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O velho safado comeu o meu cu

Publicado por carol_curiosa em 07/04/2024
Categoria: Coroas / Mais Velhos
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Oi para todos os safados e safadas do site. Meu nome é Laura, tenho 26 anos, sou loirinha sapeca, dona de um corpo bem modelado, pois adoro dançar, correr, jogar vôlei, etc. Adoro atividades físicas. No momento estou sem namorado, mas já fui muito namoradeira mesmo. Ah, e gosto também de dar, tanto a minha buceta quanto o meu cuzinho apertadinho e gostoso, como os homens gostam de me elogiar.

Bem, o que vou contar pra vocês aconteceu quando eu tinha apenas 16 anos. Eu sempre morei na cidade, e nas férias eu ia para a roça visitar minha avó. E perto da casa dela morava um senhor de uns 60 anos. Ele morava sozinho e eu sempre ia na casa dele buscar verduras para minha avó.

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Um dia minha avó pediu para eu ir lá buscar mexerica. Me lembro que eu estava usando uma sainha rosada, curta, com calcinha normal, dessas de meninas sem intenção de aprontar, e um top, muito curtinho também. Eu sabia que minha roupa estava um pouco provocativa, mas resolvi não trocar, pois o Seu Antônio sempre me respeitou muito, pelo menos até aquele dia.

Novinha putinha dando o cu para o velho tarado

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E lá fui eu sozinha para a casa do Seu Antônio, onde cheguei depois de uns 20 minutos de caminhada.
- Seu Antônioooooooooooo!!! - gritei lá da porteira. Ele me viu e já veio apressado ao meu encontro.
- Oi, Laurinha! Vem, filha! É sempre bom receber sua visita. Como sua vó está? - ele me perguntou.

Entramos na casa e ficamos conversando um pouco. Porém, nesse dia, percebi que o Seu Antônio me olhava diferente, me chamando de Laurinha com a voz mais suave, como se estivesse me comendo todas as vezes que falava o meu nome. Percebi também que ele olhava o tempo todo para as minhas pernas e os meus seios. Mas, como ele nunca tinha faltado com o respeito comigo, fiquei na minha. Só tomei o cuidado de não cruzar as pernas na frente dele, pois minha saia era muito curtinha e ele poderia ver a minha calcinha facilmente.

- Então, minha vó quer mexerica. O senhor me ajuda a pegar? - falei finalmente e ele concordou, se levantando e me levando até o pomar que ficava no fundo da casa, onde ninguém conseguia ver a gente.
- Só não estou vendo nenhuma na parte de baixo, Laurinha! - o Seu Antônio falou, fazendo cara de chateado.

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De fato não havia nenhuma mexerica que pudesse ser pega na parte de baixo, com as mãos.
- Acho que vamos ter que usar a escada, filha! - ele falou pra mim. Na hora fiz cara de quem não gostou muito, pois eu estava de saia, e ele ia ver meus fundos.

- Mas a gente não pode usar uma vara, Seu Antônio? - perguntei, um pouco apreensiva.
- Não, de jeito nenhum! Vai estragar as frutas! - ele protestou. - Vem, sobe... não tem perigo, Laurinha. Eu vou segurar a escada pra você!

Vendo que eu não tinha mesmo alternativa, comecei a subir a escada com muito cuidado, sempre segurando a minha saia junto às minhas coxas, para que o Seu Antônio não ficasse olhando para a minha calcinha.
- Isso, filha... pode subir sem medo! Pode ir mais alto... vai... isso... sobe mais! - ele falava eu ia subindo.

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De repente a escada balançou e fiquei com medo de cair, me segurando com mais forças. E foi nessa hora que me descuidei e minhas pernas se abriram um pouco. Só ouvi um gemido de satisfação. Era o Seu Antônio olhando pra cima, vendo toda a minha região íntima exposta pra ele, coberta apenas pela minha calcinha.

Os olhos dele brilharam de desejo. Vi sua boca aberta, com expressão de puro prazer, como se estivesse tendo um orgasmo. Nossos olhos nem se encontraram, pois ele olhava fixamente para o meio das minhas coxas, maravilhado com o que estava vendo. Baixei meu olhar um pouco mais e pude ver o volume que seu pênis fazia em sua calça. Deus do céu! Era um pinto de assustar qualquer menina.

Toda aquela situação mexeu comigo. Senti minha periquita ficar úmida e pulsar de desejo também. Aquele velho safado e tarado olhando meus fundos, me querendo pra ele, querendo enfiar aquele pau duro em mim. Ohhhhhhhh! Uma coceirinha gostosa brotou bem no fundo da minha periquita, e senti o fundo da minha calcinha ensopar, revelando o quanto eu estava excitada também.

- Vem, desce aqui... vem, Laurinha! - o Seu Antônio falava, massageando o meu nome, falando o meu nome de forma tão atrevida, como se estivesse sussurrando ao meu ouvido. Eu acho até que perdi a noção das coisas, pois fui descendo a escada bem devagar, com as pernas abertas, me mostrando toda pra ele, deixando ele ver os meus fundos, a minha calcinha já molhadinha.

- Ahhhhhhhhhhhhhhhhh...!! - gemi quando desci mais uns três degraus e senti a cara do Seu Antônio se enfiar por debaixo da minha saia, indo parar bem no meu rêgo. Enquanto ele apertava minhas coxas com suas mãos fortes eu sentia ele enfiar o nariz bem na raxa da minha bunda, dando umas fungadas desesperadas no meu cuzinho, me cheirando todinha.

- Que cu cheiroso, que menina gostosa... lisinha... hummmmmm... vem aqui, vem... issoooooooooooo... esfrega esse cuzinho na minha cara... ahhhhhhhhhhh...!!! - o velho tarado falava e não parava de cheirar meus fundos por cima da minha calcinha. E eu alí agarrada na escada com todas as minhas forças, até tonta do prazer inesperado que eu estava sentindo.

- Tira essa calcinha, vai... tira esse calcinha, Laurinha... deixa eu ver essa bucetinha linda... hummmmmm... gostosaaaaaaaa... que priquito cheiroso...!! - o Seu Antônio falou e foi tentando descer minha calcinha. Nessa hora eu reagi.

- Nãoooooooo... nãooooooo... eu não... a gente... não... podeeeeee... eu nunca fiz... por favorrrrrrr... não.....!! - falei desesperada, segurando a lateral da minha calcinha com uma das mãos.

Mas o velho safado estava louco, e eu podia ver o volumão que seu pau fazia em sua calça. E a culpa era da minha xoxota, que estava exalando aquele odor de cachorrinha no cio. E acho que tinha o cheiro do meu cu também, porque o Seu Antonio não parava de esfregar o nariz na raxa do minha bunda.
- Eu não vou meter não, Laurinha... fica tranquila... só quero te chupar... deixa eu chupar sua buceta, vai! - o velho insistiu.

Percebi que o Seu Antônio estava louco de desejo, muito tarado mesmo. Ele me olhava de tal forma que me deixava indefesa. E eu estava mesmo indefesa. Uma menina de apenas 16 anos, pequena, que nunca tinha dado a periquita antes. Que já tinha usado todos os tipos de artifícios para escapar de outros homens que queriam me comer. E agora eu estava alí, prestes a me entregar a um velho tarado, safado e tesudo.

- Tá bom... mas só chupar, tá?... e tem que ser rápido... senão minha vó vai achar que estou demorando muito e vem atrás de mim! - falei, desci da escada e corri para dentro da casa do Seu Antônio, com ele vindo atrás de mim. Passei direto pela sala e já fui direto para o quarto dele. Me joguei na cama, de pernas abertas e o Seu Antônio veio como louco, se deitando por cima de mim.

- Sua linda... que delíciaaaaaa... que menina mais cheirosa que você é, Laurinha! - o velho tarado fez eu abrir meus lábios e enfiou a língua dele todinha na minha boca. Chupei a língua dele e deixei ele chupar a minha. Que loucura foi aquela. Nunca imaginei que eu me deitaria na cama de um senhor daquela idade. Enquanto nos beijávamos eu podia sentir como o pau duro dele tentava entrar em mim, se esfregando por cima da minha calcinha. Minha saia? Estava era enrolada na minha cintura.

Tirei meu top bem rápido e o Seu Antônio veio chupando e mordiscando os biquinhos dos meus peitos. Que velho tarado. Ele chupava, lambia os biquinhos e voltava para a minha boca, me beijando e mordendo meus lábios. Eu gemia e me contorcia debaixo dele, sentindo minha periquita ficar cada vez mais molhadinha. Mas eu não ia dar o priquito não. Não naquele lugar, naquela situação, nem para aquele velho tarado e safado.

Senti como a boca do Seu Antônio desceu pela minha barriga. Sua língua fazia círculos ao redor do meu umbigo. Os lábios dele se abriam e fechavam na minha pele, beijando, sugando e dando pequenas mordidas. E ele foi descendo. Não fiz nenhum gesto quando as mãos dele desceram minha calcinha suavemente, à medida que uma língua atrevida já chegava ao meu clitóris.

- Deusssssssss... do... céu... Seu... ahhhhhhh... Seu... Antôniooooooooo... por... f-f-faaaaaa... vorrrrrr...!!! - tive um orgasmo delicioso na boca do velho tarado.
- Gozou, putinha cheirosa?... gozou na boca no véi, foi?... sua bucetudinha gostosa... goza mais com esse grelão seu, vai... safada... priquituda safada... goza mais na minha boca!

O Seu Antônio ficava me falando essas safadezas e não parava de me chupar. Eu nem sabia mais quantas vezes eu tinha gozado. Ele passava a língua nos meus dois buraquinhos, vinha até a minha boca, me beijava e descia novamente. Então, de repente ele parou, tirou toda a sua roupa e veio com o pauzão em direção ao meu rosto.

- Nãooooooo... por favor... não... eu nunca... fiz... eu nunca... chupei! - falei e tranquei os meus lábios. Ele ainda ficou passando a cabeça do pênis no meu rosto e nos meus lábios, mas sem forçar.
- Está bem, Laurinha! - lá veio ele falando meu nome de novo, letra por letra, gozando com as letras do meu nome. - Tú é virgem, é?

Respondi que sim, que eu não tinha transado antes, mas já tinha deixado meus namoradinhos me chuparem, mas eu nunca tinha feito isso neles. Eu menti, é claro, pois eu já tinha feito sexo oral sim. Eu só não queria fazer no Seu Antônio, uma vez que eu não o conhecia, e nem sabia onde ele andava enfiando aquele pinto dele.

- Então deixa eu só chupar mais um pouquinho, vai? - o velho tarado me pediu, com cara de cachorro pidão. Nossa! Fiquei até com dó. Abri de novo as minhas pernas e falei que eu ia deixar sim. Nessa hora eu vi o Seu Antônio pegar um frasco de um negócio em uma mesinha. Perguntei o que era e ele falou que era um creme pra deixar o meu cu mais gostoso pra ele chupar. Concordei, mas pedi pra ser rápido. Eu já estava preocupada, com medo da minha vó ter ido atrás de mim.

Enquanto chupav...

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