Não perdi tempo e a puxei levemente pela coxa contra mim, de modo que meu pau tornou a acochá-la perfeitamente. Como imaginei, o menino estava vindo ligeiro. Fiz um último movimento.
Fui mais ousado que nunca, e subi minha mão por dentro da blusa da minha mãe; e ao passo que a acochava mais forte, apertei seu seio, por sobre o sutien, de modo gostoso e final. Senti a renda e todo o seu peito em minha mão, e foi maravilhoso.
- O que é isso, Pedro? - ela exclamou, como me recriminando. Mas no mesmo momento a escutei gemer. E foi quando um dos meus primos puxou a porta, nos revelando, e começamos a correr, como mandava a brincadeira.
Continuamos na brincadeira, mas em todas as outras vezes minha irmã estava por perto, e minha mãe ficou curtindo a brincadeira com os seus sobrinhos.
Fiquei intrigado com aquele "aproveita" que minha mãe disse antes do meu primo nos descobrir. Isto é, eu ouvi de fato ela falar aquilo, ou era um reflexo do meu cérebro escutando o que eu queria escutar?
De fato, eu não estava doido; e até hoje me lembro perfeitamente. Todavia, foi estranho quando ela me questionou o que eu estava fazendo, quando de fato ela estava aproveitando; e, não fosse o gemido que ela soltou, eu ficaria na certeza de que eu havia recebido uma bronca.
A noite passou bem. E eu determinado a comê-la logo no outro dia, porque voltaríamos já na segunda-feira. A vi passando pela sala, descalça, apenas de camisola. Minha mãe era linda; e ainda mais linda ela era porque era minha própria mãe; e o poder de comer uma mulher proibida há muito já me dominara todo o pensamento.
No outro dia acordei sozinho na sala. Me levantei e vi que quase todos estavam no açude; incluindo minha irmã e minha mãe, que estavam às margens, debruçadas sobre toalhas e expostas ao sol, que, naquele dia, estava mais fraco.
Desci ao açude e falei com todos, ficando a apreciar minha mãe e minha irmã, duas lindas mulheres tomando banho de sol. Não sei se porque o sol estava fraco, mas minha mãe tinha levado um bronzeador solar, coisa que nunca a tinha visto usar. Continuei a admirá-la; e não demorou muito ela disse:
- Dormiu bem, Pedro? - Sim, dormi sim, mãe. - E já comeu alguma coisa depois que acordou? - Ainda não. - respondi. - mas não estou com fome.
- Pois poderia passar esse bronzeador em mim, que ainda falta minhas costas? - ela disse, voltando a se debruçar na toalha. - Claro! - eu disse, pegando o bronzeador e sentando próximo ao seu corpo.
Minha mãe estava com o biquíni preto que havia experimentado no dia anterior. Comecei meio desajeitado a passar a mão oleosa por suas costas, enquanto olhava o ambiente e via se alguém nos reparava; e, como todos estavam se divertindo na água, relaxei e melhorei o toque, iniciando uma dedicada massagem. Nisso minha mãe diz:
- Pedro, passe também um pouco em minhas pernas, que já tem tempo que passei.
Fiquei muito alegre; e fui descendo devagar, chegando a passar a mão em sua bunda, alisando-a uns belos segundos. Foi quando ela virou o rosto e me deu um sorriso safado, o mesmo sorriso que ela tinha me dado quando desamarrei seu biquíni.
Então, enquanto ela me olhava risonha para trás, eu inteligentemente trouxe a mão na ponta do lacinho, para fingir que ia abri-lo. Desci pois para as pernas, e fui subindo, acariciando o mais provocante que podia.
Calculei que, caso eu quisesse de fato comê-la, eu teria de ser ousado e maduro, e comecei a alisar mais a parte interna de suas coxas; mas com o devido cuidado, porque não estávamos sós.
Eu a acariciava em espiral e subia cada vez mais; de sorte que não me demorei muito e já estava novamente perto de sua bunda; caprichei ali, sempre com o teatro de que estava apenas passando bronzeador, e com suaves movimentos lubrificados pelo óleo, passava a mão bem perto de sua buceta, tocando algumas vezes a costura do biquíni.
Não nos demoramos ali; e logo todos saímos para almoçar.
Nada digno de nota aconteceu até por volta das 16:30, quando o cavalo que minha mãe pedira que fosse buscado no roçado chegou, já selado. Os meninos, que depois do almoço estavam sem o que comer, e sem brincar, pediram para a tia Paula, que que assim que eles chamavam, ir à cidade buscar doces de leite e bombons.
A cidade era vizinha, e ficava a uns 10 minutos de carro. Foi ali que calculei que minha mãe notara tudo que vinha acontecendo conosco, porque logo que ela decidiu ir comprar os bombons, me chamou, para que eu pudesse acompanhá-la. E eu, que já estava com a cabeça voltada a comê-la, não cheguei a pensar que poderia ser apenas coincidência.
Lembro que minha mãe vestia um shortinho, talvez lycra, e com uma saia que o cobria. Era uma daquelas saias com shorts embaixo, que isso de roupa feminina entendo pouco; ainda que soubesse que não eram roupas apropriadas para andar a cavalo.
Ela estava já montada no cavalo, e me esperando. Eu, ao contrário da mamãe, não era muito destro em cavalos, e tinha meus medos. Contudo, montei; e saímos pelas trilhas internas da fazenda em rumo à cidade.
Eu ia abraçado à cintura de minha mãe, e bem firme. Nós conversávamos naturalmente, mas com o galope do cavalo, vez ou outra a bunda de minha mãe chegava a tocar em meu pau, que não demorou involuntariamente a endurecer.
Já duro, não havia como disfarçar, porque era difícil com os movimentos do cavalo não nos encontrarmos vez ou outra. Eu estava com medo de ela achar ruim, porque não havia muito controle; mas, na verdade, nossas "colisões acidentais" começaram a ficar mais frequentes, e tanto que já não nos roçávamos mais de vez em quando, e sim já estávamos colados, meu pau duro no seu bundão.
Cheguei a notar que minha mãe jogava a cintura para trás, e se inclinava no cavalo. Decidi então, deixar meus medos de lado e aproveitar a situação: levantei discretamente a parte de trás de sua saia, pondo-a sobre minhas pernas, de modo que passei a roçar meu pau diretamente no short, que sentia ser fino.
Era maravilhoso o balançar do cavalo, que me deixava forçar em sua bunda sem receio. E, com o que eu a acochava e ela não reclamava, tomei coragem para ir ainda mais a fundo, ao ponto de, num movimento mais brusco do animal, colocar ambas as mãos por dentro da saia, segurando-me na parte interna de suas pernas.
Eu continuava pressionando meu pau nela, e minhas mãos ora ou outra chegavam quase a tocar sua buceta por sobre o short. Eu estava me realizando, porque para mim era como se eu a estivesse comendo ali mesmo. Eu estava prestes a gozar, porque todos esses dias eu não havia tocado nenhuma punheta. Para mim, eu estava comendo minha mãe; ainda que fosse em cima de um cavalo e meio desajeitado.
Entre todos os amassos chegamos à cidade, onde amarramos o cavalo bem antes e entramos a pé; porque minha mãe jamais ia querer ser vista andando a cavalo de saia; e fomos conversando, ela sempre agindo naturalmente.
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