Paramos e descemos. Meu pau fazia um volume ainda maior, mas dessa vez minha mãe nada falou. Entramos na casa, a título de curiosidade, e notei que era de fato precária, e não à toa a porta estava aberta.
Não havia nada dentro, senão o forno à lenha, uma mesa com alguns banquinhos de ferro e uma cama de solteiro enferrujada, com dois finos e velhos colchões sobrepostos. Vendo a cama eu inteligentemente deixei no ar:
- Olha mãe, tem uma cama! - eu disse, me sentando nela.
- Estou vendo! - disse minha mãe, que para minha surpresa tirou a blusa e o short, ou saia, que aquilo não sei como se chama, me mostrando o conjunto de biquíni preto que havia usado ainda cedo, e emendou: |
- E esse volume todo, por que é? - É apenas reflexo do frio! - eu disse, sem fazer o menor sentido. - Pois me abraça mais perto que passa! - ela disse.
Tive aquilo como um sinal verde para fazer o que desejasse, e tomei coragem. Me posicionei então logo atrás dela, abraçando-a firmemente e tocando meu pau bem no meio de sua linda e empinada bunda semi-nua.
A luz, que já era pouca, entrava com dificuldade na casa; e eu aproveitei aquela desculpa de frio para tirar proveito total da situação.
Comecei a roçar meu pau descaradamente por sua bunda, de um lado para o outro; e, se com uma das mãos eu a abraçava pela barriga, com a outra subi na cara-dura até seus seios, e a introduzi suavemente pelo biquíni, segurando seu peito exatamente em minha mão.
- O que é isso, Pedro? O que está fazendo? - perguntou minha mãe, com ar de prazer. E eu disse:
- É que assim se esquenta melhor, mãe; e esse seu biquíni está todo molhado.
- É, né, safadinho? - ela disse. - Está certo. Pois pode se esquentar à vontade; mas se o meu biquíni cair, não vá dizer que foi sem querer, viu? Porque você já o abriu uma vez, lembra?
Nisso eu subi a outra mão, alisando sua barriga e entrando dentro do sutien, segurando também o outro peito, macio, e os apertei ambos, forçando meu pau ainda mais contra sua bunda e expondo seus biquinhos, que estavam durinhos.
- Filho, isso tudo é para o frio? - ela disse. - Até parece que você esta querendo é outra coisa...
- Não, mãe! - eu disse. - É bom para o frio... desse jeito passa mais rápido.
Eu disse isso segurando seus seios em minhas mãos; e, como ela nada mais falou, tirei uma das mãos e desamarrei o laço, fazendo a parte de cima do biquíni cair, o que a deixou com os firmes seios a amostra.
Ela se virou para mim e vi de perto aqueles lindos peitos, médios, com as marcas do biquíni bronzeadas e os biquinhos durinhos. Sua buceta estava gostosíssima, e fazia uma vulva no biquíni. Ela perguntou:
- E isso?
Eu disse: - É para o frio, mãe, esse seu biquíni está todo molhado. - Pois se é para o frio, você também tem que tirar esse calção, que deve estar muito molhado. - ela disse, pegando com a mão no elástico ensopado.
- Eu já ia tirá-lo, porque está muito frio com ele! - eu disse, tirando rapidamente o calção e ficando apenas de cueca. - sei... - minha mãe disse, olhando o volume que meu pau duríssimo fazia em minha cueca, e continuou - e esse volume todo ai, ainda é frio?
- Sim, está fazendo muito frio. - Então pode me abraçar mais um pouco, pra ver se passa! - ela disse, me abraçando.
Nos abraçamos de frente, com a desculpa de que era para passar a frieza. Meu pau nunca ficou tão duro em minha vida, e estava roçando nas coxas de minha mãe. Seus seios nus encostavam em meu peito, o que me dava um tesão louco.
Não havia mais como disfarçar. Então decidi abrir o jogo e ir com tudo: levei uma das mãos e segurei seu seio, apertando-o levemente; a outra mão pousei em sua lisinha bundona, trazendo seu corpo ainda mais contra o meu, forçando meu pau em sua buceta sobre o biquíni.
Tentei erguer sua perna para a altura de minha cintura, mas senti pesada. Minha mãe, sentindo minha vontade, a ergueu um pouco, e eu descaradamente levei uma das mãos em meu pau e mesmo com a cueca, o posicionei contra o biquíni, na entrada de sua buceta, fazendo pressão.
Ela gemeu. Não demorou e ela abaixou a perna, e eu levei a mão direita até seu biquíni, e massageie na cara-lisa a sua xoxota. Foi quando não havia mais o que esconder.
- Pedro, vem passar o frio aqui na cama! - ela disse, me pegando pela mão.
A imagem da minha mãe, apenas com a parte de baixo do biquíni, me carregando para fudê-la, foi maravilhosa.
Ela se sentou na cama e eu parei em sua frente, admirando aqueles seios duros. Então ela disse:
- Pedro, vamos deitar aqui; mas você não pode contar a ninguém que deitamos assim, está certo?
Afirmei discretamente com a cabeça. Ela então se deitou e eu a segui, me posicionando logo atrás dela e de costas para a parede. Demorei alguns segundos eternos até chegar meu pau em sua bunda; mas minha lentidão parou por ali, e logo que me cheguei nela, já trouxe a mão por baixo de seu pescoço, abraçando-me com seu peito.
Com a outra mão peguei na perna, mas logo subi até chegar em sua buceta, e comecei uma gostosa massagem por sobre o fino biquíni. Minha mãe respirava pesado. Eu, já não aguentando mais, coloquei meu pau para fora, posicionando no meio de suas coxas.
Foi maravilhosa a sensação de sentir meu pau tocando aquela pele macia e lisinha, e o seu calor. Minha mãe, ao se sentir tocada inesperadamente, levantou um pouco a perna, de modo que meu pau passou duríssimo para a frente de seu corpo.
- Foi o frio que te deixou assim? - brincou minha mãe, que estava mais tranquila para conversar do que eu. - A cueca estava molhada! - eu disse.
Ela então baixou sua mão e a pousou em meu pau, que estava melado de tesão, e o alisou, subindo e descendo sua mão suave. Eu estava para gozar, mas me segurava. Aproveitei o momento e levemente puxei o lacinho do biquíni, que se abriu pela metade, revelando boa parte da buceta de minha mãe. Era perfeita: linda e com pelinhos ralos. Deliciosa.
- Meu biquíni ... |