- Oi, tio! Nosssaaaaa! Quanto tempo, né? - ela me deu um abraço carinhoso. - O senhor ficou lindo com esses cabelos grisalhos... e está muito novo... nem parece que vai completar 55 anos! - ela completou, já que em dois dias meu aniversário chegaria e por isso eu tinha escolhido passá-lo com minha família e na minha terra.
Minha sobrinha cheirava a bronzeador e, não sei porque, senti um pouco de feromônio no ar, cheiro de prexeca assanhada e com vontade de meter. Disfarcei minha ereção com a minha jaqueta e deixei a Juliana me abraçar. Ela me deu um beijo, com os lábios molhados, na minha bochecha, e isso tornou um pouco mais difícil acalmar meu pênis. Nessa hora percebi que os meus dias alí não seriam nada fáceis.
Ao contrário das outras viagens, esta já teve aquela adrenalina que é essencial para que sejam divertidas. Uma jovem tão sensual, com um corpo escultural, me chamando de tio com aquela voz rouca e sedutora. Cacete! Eu já estava me preparando para ter ereções permanentes durante toda a semana.
A bunda da minha sobrinha estava me deixando inquieto. Então, com a desculpa de estar cansado da viagem, fui para o meu quarto, tomei um banho e bati uma punheta caprichada, em homenagem à minha sobrinha, para acalmar um pouco o meu tesão. A imagem daquele corpo lindo, com aquele minúsculo biquini enfiado todinho na racha da bunda me fez gozar como louco.
Nessa época do ano as temperaturas em Blumenau são um pouco mais altas, por isso, praticamente todos andamos de roupas mais curtas, como shorts e camisetas. E nesse semana não foi diferente. Minha sobrinha Juliana passou boa parte da tarde estudando em seu quarto e só apareceu à tarde para dar um mergulho na piscina e ouvir música com os fones de ouvido.
Ela era uma menina silenciosa e discreta, o que a tornava um pouco mais desejável. Eu ficava admirado pela forma que ela, talvez sem querer, exalava sensualidade em cada movimento e tinha um corpo realmente escultural. Não tivemos muito diálogo, exceto algumas intervenções casuais em momentos familiares.
- Eu preciso ir ao ginecologista qualquer dia desses... mas como não tenho namorado por enquanto, não há necessidade, né, tio? - disse ela uma noite depois que minha irmã lhe disse que eu era um profissional de prestígio em São Paulo.
- É sempre bom fazer check-ups regulares, Juliana - falei. - principalmente se você começar na sua idade, você já começa logo a se prevenir de futuros problemas! - complementei, educadamente, mas sem parar de imaginar como seria bom inspecionar aquela jovem xoxotinha.
- Há muitos ginecologistas excelentes aqui que posso recomendar a você! - Insisti, para que ela percebesse que sua preocupação ginecológica não fora um fato menor e que eu estava disposto a ajudá-la.
A imagem da minha sobrinha com as pernas abertas na maca do meu consultório começou a me perturbar cada vez mais.
Era início de noite. Estava insuportavelmente quente e eu não conseguia dormir, um pouco porque eu tinha bebido demais e um pouco porque eu ainda estava com calor. Assim, me joguei em uma espreguiçadeira que se encontrava próxima ao meu quarto, na área da piscina, coloquei meus fones de ouvido e música clássica, e adormeci.
Eu tinha bebido muito e misturado cerveja com uísque, e isso tinha me deixado um pouco confuso. Só me lembro que ouvi a voz da Juliana me dizendo algo do tipo "Tio, o senhor está dormindo?", mas não reagi. Não sei quanto tempo se passou, mas depois de um tempo senti uma sensação inconfundível que me acordou imediatamente e me deixou sem palavras.
Minha sobrinha estava agarrada ao meu pau, que estava saindo ereto e inchado pela abertura no meu shorts. Fingi estar dormindo. Se era leite que ela queria, eu ia dar pra ela. - Oh, tio... que delíciaaaaa... vou chupar... pode colocar ele na boca, pode? - ela sussurrou, para ela, como se estivesse pedindo permissão a si mesma.
Senti como ela se inclinou sobre a espreguiçadeira e sua boca quente envolveu e engoliu o meu pênis até a base. Que delícia a boca molhada e quente daquela jovenzinha tesuda, enquanto ela gemia e chupava minha glande com seus lábios carnudos. Com a língua ela percorreu todo o tronco, até chegar aos ovos.
Tive que me segurar muito para não soltar um gemido de prazer, pois fazia tanto tempo que eu não sentia uma boquinha tão úmida no meu pau. Continuei a fingir que eu estava bêbado e inconsciente, enquanto ela mamava gostoso na rola, gemendo baixinho. Até que eu, sem nenhum movimento ou aviso, comecei a gozar na boca dela.
Caralhooooo!! Que gozada gostosa! Meu pau não parava de cuspir porra dentro da boquinha da minha sobrinha, e ela engoliu tudo, prendendo meu pênis firme entre seus lábios. Eu queria muito abrir os meus olhos e ver a carinha dela, mas preferi continuar fingindo estar dormindo.
De repente ela engasgou e tossiu, desesperada, porque eu tinha gozado muito mesmo. Mesmo assim sua boca não soltou meu pênis em nenhum momento. No meio de seus gemidos eu senti como ela sugava meu pau, chupando-o até ver que não havia mais esperma. E eu, fingi respirar fundo, como quem dorme para não ter que dar ou receber explicações.
E eu exagerei com alguns roncos mais profundos, para ela ter certeza que eu estava alheio àquilo tudo. Em seguida ela acomodou meu membro dentro do meu shorts, deu um beijinho em cima e saiu quase na ponta dos pés, como se tentasse não fazer barulho. Minha sobrinha tinha um segredo que ela não sabia que eu sabia. E isso ia jogar a meu favor.
Naquele domingo, antes do meu aniversário, minha irmã e seu marido foram passar o dia com alguns amigos. Então a casa estava completamente livre para minhas intenções com a Juliana. Ainda estava insuportavelmente quente. Então a piscina, onde aquela malandrinha ficou excitada e chupou meu pau sem o meu consentimento, poderia ser um ótimo lugar para tentar uma revanche.
E não foi necessário que eu pensasse em nenhum plano para abordar minha sobrinha, porque meia hora depois que minha irmã e meu cunhado tinham saído, ela apareceu na piscina com um biquíni que mal cobria a bunda e as tetas e um protetor solar na mão.
- Tio, o senhor poderia me ajudar com o protetor?... não consigo passar nas minhas costas sozinha! - ela me perguntou, sem me dar muita escolha quanto à resposta, porque, de imediato, ela se deitou de bruços na espreguiçadeira e desfez o nó na parte superior para expor suas costas.
Meu pau reagiu instantaneamente e minha ereção, ficou impossível de esconder. Mas eu já não me preocupava mais. O fato da minha sobrinha ter chupado o meu pau na noite anterior e ter deixado eu gozar na boquinha dele já tinha me mostrado que ela era uma putinha safada que gostava mesmo de rola.
A Juliana tinha um pele muito lisa e sedosa, gostosa de passar a mão. E ela tinha escovado os cabelos para trás, sobre os ombros, para revelá-los. Cacete! Eu estava um pouco nervoso com a situação, não posso negar. Mas eu também estava muito excitado com aquela jovem mulher alí na frente, exalando cheiro de sexo, bem gostoso.
Despejei um pouco de bronzeador nos ombros dela e massageei com muito carinho, fazendo círculos com meus dedos. Depois fui descendo pelas costas, massageando, apertando, e parei antes de chegar na bunda dela. Oh, que delícia de rabo! Deu vontade de apertar, morder, beijar e esfregar meu rosto naquela bunda perfeita, com aquele biquini enterrado entre suas nádegas, mostrando lábios vaginais carnudos e raspados dos dois lados do biquíni.
- Pronto! Ficou perfeito! - avisei, antes de retirar minhas mãos do corpo dela. Percebi claramente que ela estava excitada, pois todo o seu corpo exalava sexo, cheiro de buceta babando. E meu pau estava inchado e latejando sob meu short, doido pra entrar em cada um dos buraquinhos da minha linda sobrinha.
- Obrigada, tio! Nosssaaaaa! Agora eu já sei do que as suas mãos são capazes. O senhor tem toques bem macios nessas mãos, sabia? - ela me disse, enquanto amarrava novamente a parte de cima de seu biquini e seus dois enormes melões balançavam dentro daquele pedaço de tecido que mal cobria seus mamilos.
A semana tinha começado bem, com uma chupada de pau impressionante. Mas eu não queria deixá-la desconfortável com nenhum comentário. Então fui até a geladeira pegar algumas cervejas e me deitei no sol com ela.
Era um espetáculo vê-la se jogar na piscina. Ela ficava na ponta dos pés e sua bunda se levantava ainda mais. Então ela se inclinava até que o peso de seus seios parecia estar puxando ela de cabeça para dentro da piscina.
Bebi várias cervejas enquanto a observava. Logo percebi que eu estava meio bêbado e já torcendo para que aquela loirinha deliciosa tomasse a iniciativa. - Tio, me dá seu número! - ela me disse de repente. - Vou no centro comprar alguma coisa pra fazer o jantar pra gente! Tô achando que minha mãe vai demorar muito ainda.
- Aí eu vou te enviar mensagens de lá, tá? - ela me disse, com o seu celular na mão. Nisso ela se agachou de tal forma que seus dois peitos enormes estavam quase a centímetros do meu rosto. Eu não conseguia parar de olhar para eles. E ela percebeu. Eu teria chupado aqueles melões alí mesmo, mas me segurei.
- Me fala seu número, tio... pra eu te agendar aqui! - ela me lembrou, com os dois seios ainda quase colados no meu rosto. - Ok, anota aí! - falei e repeti o número para minha sobrinha anotar.
- Qualquer coisa eu te mando um WhatsApp, tá? - ela me disse e saiu da área da piscina, entrando na casa, com os peitos quase no ar. Em poucos minutos recebi um "Oi, tio" no meu WhatsApp, mas nem respondi. Só li mesmo.
Nisso a minha irmã ligou no meu celular e avisou que se atrasaria ou que ficariam por lá se bebessem demais no jantar. Que já tinham tudo para o meu churrasco de aniversário. "Fala pra Juliana, Vinícius! Ela nunca atende esse celular dela!", minha irmã me pediu antes de terminar a breve ligação.
Eu já estava bem alterado pela cerveja, de pau duro, e esperançoso que nesse dia eu ia meter gostoso na minha sobrinha. As coisas estavam caminhando exatamente do jeito que eu queria. Ah, aquela safadinha ia levar uma surra de piroca como ela nunca tinha levado.
- Juliana, seus pais me disseram que não estão vindo para comer. Então não se preocupe com o jantar. Traga algumas cervejas. Eu mesmo preparo qualquer coisa pra gente comer... o que você quiser, está bem? - escrevi pra ela brevemente, sem esperar nenhuma resposta.
Mas, depois de um tempo me surpreendi novamente. - Oi, tio! Tá bom então! - dizia a primeira mensagem. - Quanto ao que eu gosto... vou te contar um segredo: Eu amo seus cabelos grisalhos, eles me excitam. E pensar em você passando sua língua por todos os meus buraquinhos e meus seios me deixa louca! - minha sobrinha me falou pelo WhatsApp.
- Estou morrendo de vontade de foder com você... e sentir você por dentro, me abrindo todinha por dentro, tio. E que você me diga todas as coisas safadas que você pode pensar... pra me fazer molhar cada vez mais e que muito melzinho de dentro de mim escorra pelas minhas pernas! - ela continuou e me enviou mais essa mensagem.
Meu pau estava prestes a explodir, de tão duro que estava. - Sabe, tio? Eu tenho outro segredo: eu amo seu pau grosso. E estou louca pra chupar ele de novo. Quero seu leitinho quente na minha boquinha, tio. Não paro de pensar nisso desde ontem a noite, sabia? - suas mensagens iam chegando e meu tesão aumentava proporcionalmente.
- Eu quero que você me domine e me transforme em sua cadela, tio. Você vai me comer todinha, vai? Até alguns meses atrás, eu tinha 21 anos, então sou uma garota, sou uma putinha que quer que você transe com ela... e dê a ela a foda de sua vida! - ela disse por mensagem.
Tirei meu pênis pra fora do meu shorts e comecei a punhetar lentamente, lendo suas mensagens quentes. Meu pau estava prestes a explodir, mas evitei me masturbar com medo de que a Juliana voltasse e minha ereção não estivesse no ponto novamente. Lí todas as suas mensagens, mas não respondi nenhuma delas, só por precaução.
E então ela me enviou uma foto de seus lábios vaginais, bem abertos, pingando um líquido viscoso. - Olha o que o senhor faz comigo, tio... olha como sou uma putinha safada... sua putinha... olha minha xota, tio... quero que o seu pau fique bem duro, pro senhor me comer em várias posições diferentes, tá? - ela enviou mensagem em seguida.
O calor estava insuportável. Tomei um banho de água fria para baixar um pouco a temperatura. Depois vesti apenas uma cueca boxer no lugar do shorts que eu estava usando, só para não machucar muito meu pau, que estava doendo, de tão duro. Então, uns 5 minutos depois minha sobrinha estava estacionando o carro na garagem.
Assim que ela c... |