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A filha do meu amigo virou garota de programa por minha culpa |
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Publicado por prof_tarado_35 em 09/04/2024 Categoria: Novinhas / Novinhos
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Sim, corrompi a linda filha do meu amigo. Por minha culpa a jovem morena agora é garota de programa de luxo. Alguns homens chamam essas garotas de prostitutas de luxo, mas eu prefiro o termo GP de luxo. Parece que soa menos ofensivo. Pelo menos essa é a minha opinião.
Tudo começou ano passado. E vou contar a vocês os detalhes de como eu, um velho tarado e safado comi a buceta de uma das meninas mais lindas aqui do setor. Depois disso ela se transformou em uma GP atenciosa e amorosa, dessas que dão a xoxota e a bunda como se fosse namoradinha.
Ela começou comigo e logo eu a recomendei aos meus amigos. Tudo isso, claro, no maior sigilo possível. Se o pai dela descobrir, ele é capaz de me dar uns tiros.
Já sou um homem mais velho, tenho 61 anos, e sou fascinado por meninas novinhas, de 18 aninhos. Na verdade eu até pego garotas de 25 ou 30, mas gosto mesmo é das novinhas. Menor de idade eu dispenso, ainda que confesso que já peguei de 16 e 17 anos também, com o consentimento delas, é claro. Nunca forcei nada com garota nenhuma. |
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Dentre os meus amigos mais chegados, tenho um que mora bem próximo à minha casa, duas quadras de distância. Durante as visitas que eu fazia a esse meu amigo, eu percebia sua filha crescendo e ficando bonita, e logo ela completou 18 anos, se tornando uma das meninas mais perfeitas que eu já tinha visto: moreninha, magrinha, cabelos longos quase na altura da cintura, bundinha redondinha e empinada, barriga lisinha, peitinhos pequenos, e uma carinha de anjo que encanta qualquer homem.
Essa filha do meu amigo, que vou chamar de Marcela, mexia com as minhas fantasias, e eu era louco pra dar um pimbada bem gostosa na rachadinha dela. Mas ela, infelizmente, nunca quis nada comigo, até porque sou um homem solteiro, velho e nem um pouco atraente. Isso eu confesso mesmo. Porém, existe algo que me torna atrativo aos olhos das novinhas: meu dinheiro. Sim, sou um homem rico. Tenho muito dinheiro para gastar com sexo.
Quando jovem eu tive a sorte de me casar com uma mulher de uma família muito rica. Infelizmente, devido a um acidente de carro, eu a perdi. Depois disso nunca mais me casei. Optei por administrar minha empresa e curtir a vida, uma vez que não tivemos filhos. Dessa forma, como eu precisava gastar esse dinheiro, resolvi que era melhor gastar com o prazer, muito prazer sexual. |
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Comecei a contratar garotas de programas novinhas, que realmente faziam o meu tipo. E essas GPs novinhas começaram a indicar suas amigas novinhas, que também queriam iniciar nesse ramo. Fui ficando famoso entre elas. Sempre que uma garota queria experimentar o sexo pago aqui na cidade, eu, quase sempre, era o primeiro a experimentá-la. Compromisso sério? Não, muito obrigado.
Mas a Marcela, a linda filha do meu amigo e vizinho, estava me tirando o sono. Por várias noites eu fiquei acordado pensando em como seria gostoso meter a vara naquela delícia de menina, morder ela todinha, chupar o anelzinho do cuzinho dela e fazer ela gozar na minha boca.
Então, para a minha felicidade, alguns dias mais tarde eu fiquei sabendo, pela mãe dela, que a Marcela queria muito comprar uma moto para facilitar sua ida para o trabalho e também para a faculdade que ela iria iniciar muito em breve. Pelas palavras da mãe, ela já tinha juntado um pouco do dinheiro, e faltava apenas uns R$ 3.000,00. |
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Como eu sabia que nem a mãe dela nem seu pai estavam em condições de ajudá-la, e ela parecia não ter a quem recorrer na época, imaginei que era a minha chance de entrar no jogo. As possibilidades desse velho de 61 anos comer mais uma periquita novinha eram muito boas.
Como a Marcela trabalhava em uma loja de móveis e descia do ônibus bem próximo da minha casa e passava bem na minha calçada, eu a abordei e perguntei a ela se era possível, qualquer dia, deixar comigo alguns folhetos com fotos e preços dos móveis da loja que ela trabalhava.
Falei que eu estava interessado em trocar o sofá da sala e provavelmente daria a preferência para a loja dela. Ela sorriu, prevendo já a boa comissão que ela iria ganhar. - Posso trazer amanhã a tarde então? - ela me perguntou e eu concordei, dando o assunto por encerrado, já que percebi que ela estava desconfortável, com medo que alguém a visse conversando comigo.
Esperei ansioso até o dia seguinte, e ela cumpriu o combinado. Fiquei sentado na sacada da minha casa e logo a vi descendo do ônibus e vindo na minha direção. - Seu Moacir, eu trouxe os folhetos! - ela gritou lá de baixo. - Pode entrar, Marcela, o portão está aberto! - respondi da sacada.
- O senhor pode descer e pegar? Estou com um pouco de pressa de chegar em casa! - ela respondeu, olhando para os lados, com receio de ser vista alí, em frente à minha casa, conversando com um senhor que tinha o triplo de sua idade. - Vamos, menina! Entra logo, vai! - falei. - Aproveita e toma um suco comigo!
- Ahhhhhh, não posso mesmo! Minha mãe... meu pai...! - ela ainda tentou se esquivar e percebi o desconforto que ela estava sentindo. - Está bem! Vou descer. Só um minuto! - falei e, descendo para o primeiro andar da minha casa, fui em direção ao portão.
Ela me entregou os folhetos e já estava se virando para ir embora. - Eu queria muito que você visse o sofá da sala, Marcela! Pra gente ver se vocês vão ter algum modelo que se encaixa no mesmo tamanho! Preço não é problema! - falei finalmente.
Nessa hora ela me olhou, ainda desconfiada. - Tá bem, Seu Moacir! Mas tem que ser bem rápido, tá? - ela respondeu e já foi entrando pelo portão. - Por aqui! Cuidado com o degrau! - falei e ela me acompanhou até a sala.
Mostrei a ela o sofá e fiz de tudo para que a conversa demorasse um pouco mais, mas a menina estava decidida a ficar na minha casa o menor tempo possível.
- E o trabalho na loja? Como está indo? - perguntei, tentando segurá-la mais pouco. - Está indo bem, mas é cansativo! - ela disse. - Todos os dias, acordar cedo, pegar ônibus! Nossaaaa! Chego muito cansada em casa.
- Seria muito bom um carro ou uma moto, não é mesmo? - joguei a isca. - Sim, estou tentando comprar uma moto! Mas não está fácil. Só tenho um pouco do dinheiro e meus pais não podem me ajudar ainda. E não quero pegar emprestado com ninguém! - ela me falou, já se preparando para ir embora.
- E falta muito dinheiro para completar? - perguntei. - Sim, falta mais da metade, mas vou juntar até o final do ano. Vai dar certo! - ela falou, bebendo o resto de suco que eu tinha colocado pra ela. - Eita, essa moto é cara assim? - perguntei, fazendo cara de espantado.
- Sim, moto nova é cara! Fica R$ 7.000,00 a moto que eu quero! - ela disse e, pela primeira vez, sorriu durante a nossa conversa. - Espera um minuto. Já volto! - falei e fui até o meu escritório.
- Pronto, Marcela! Já pode comprar a sua moto então! - falei e estiquei minha mão para entregar a ela R$ 4.000,00, em dinheiro vivo. Nessa hora a menina ficou pálida, sem um pingo de sangue no rosto, e percebi ódio em seu olhar. - O senhor é mesmo um sem-vergonha, Seu Moacir!! Tá achando que sou dessas meninas que o senhor fica comprando!?!?
- Espera, Marcela, eu... eu...! - tentei explicar. - Nunca mais! Nunca mais me faça uma proposta dessas, seu imundo! Acha que sou esse tipo de menina? Eu trabalho, eu ganho o meu dinheiro. Eu não preciso dessas coisa não! - ela falava, me fulminando com o olhar.
- Mas, eu... eu... não quero nada em troca! É só... um presente pra você! - insisti. - Vou fingir que o senhor nunca me falou isso, tá? Que falta de respeito. Meus pais recebem o senhor na minha casa! E agora o senhor vem com essas conversas pra cima de mim! Tá achando que preciso fazer programa pra ter minhas coisas?!?!
- Não, desculpa... eu... Marcela, não... foi... minha intenção! - tentei argumentar, mas ela já estava saindo pelo portão da minha casa. Que situação! Achei que o negócio ia sair como eu tinha planejado e armei foi a maior confusão. Fiquei um bom tempo sentado pensando no que eu iria fazer. No final aceitei a situação e resolvi esquecer o que tinha acontecido.
Umas três semanas se passaram e nada da Marcela. Ela descia do ônibus e dava a volta no quarteirão para não passar em frente à minha casa, e eu também não fui na casa dos pais dela, com medo dela ter comentado com a mãe e o problema escalar ainda mais. Parecia que aquela buceta novinha que eu tanto queria tinha mesmo escapado de mim. Não se pode ganhar todas, né?
Uma noite eu estava em casa chateado. Eu tinha marcado um esquema com uma loirinha linda que um amigo meu tinha me recomendado. Eu já tinha até tomado o meu Viagra de sempre, e a moça mandou mensagem cancelando. Fiquei puto, pois já estava tarde demais pra sair de casa e botar pra fora toda a tensão sexual que eu estava sentindo.
A campainha tocou e olhei rápido pela sacada. Não acreditei nos meus olhos. Era a Marcela, se escondendo ao máximo próximo ao portão da minha casa, para não ser vista, apesar de já ser umas 10:00hs da noite. De lá mesmo da sacada eu acionei o controle, o portão abriu e ela entrou quase correndo. Fui para a sala esperá-la.
- Oi, Marcela! Boa noite. Que bom receb...! - Shuuuuuuuuu... não fala nada, véi safado! Calado! Fica calado ou dou um soco bem na sua cara! - ela falou, muito zangada. - Tem alguém com o senhor? Quem está aqui? - Ninguém. Não tem ninguém aqui! Estou sozinho! - expliquei.
- Então escuta o que vou falar. E escuta direitinho senão eu acabo com o senhor. Eu quero o dinheiro, mas tem que ser rápido. E se alguém souber disso, principalmente meu pai ou minha mãe eu taco fogo no seu carro. O senhor entendeu bem, Seu Moacir?
Caramba! A menina estava muito zangada. Por um momento imaginei que ela estava bêbada ou algum assim. Mas não era nada disso. Era uma mistura de nervosismo, ansiedade, e medo de se arrepender da decisão que ela tinha tomado. Ela estava séria, olhando o tempo todo para os lados, pra ver se tinha alguma câmera nos filmando.
- Pode ficar tranquila, Marcela! Ninguém vai ficar sabendo disso não. - falei. - Aliás, como eu te disse, é um presente pra você, menina. Não quero nada em troca não! Tudo que quero é ver você feliz na sua m...! - não consegui terminar de falar, pois a Marcela se atirou em cima de mim, me jogando no sofá.
A boquinha dela colou na minha, e pela primeira vez senti o gosto daquele beijo gostoso, molhadinho, com a língua dela invadindo minha boca e se entrelaçando na minha. Montada na minha cintura, alí mesmo no sofá da sala, ela me beijava loucamente, quase me deixando sem fôlego.
- Ohhhhhhhhhhhh... |
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