|
Como comi a empregada doméstica novinha |
|
Publicado por jorge_casado_52 em 01/05/2024 Categoria: Novinhas / Novinhos
Avaliação: 0 Votos
|
|
Tão logo a minha primeira filha nasceu a minha esposa já percebeu que seria impossível cuidar da criança e da casa sozinha. Na época eu trabalhava muito e não tinha como ajudá-la. A solução então foi pedir ajuda aos parentes. E foi assim que a Lúcia veio morar conosco.
A Lúcia, na época com 15 anos, morava no interior do estado e morria de vontade de vir para a capital para estudar. Assim, quando os parentes da minha mulher falaram com os pais dela, eles concordaram de imediato e ela também aceitou na hora. Nós pagaríamos a ela um salário, daríamos comida e lugar pra ela dormir e permitiríamos um tempo para ela frequentar o colégio. |
|
|
E assim foi durante três anos mais ou menos. A minha segunda filha nasceu e a Lúcia continuou nos ajudando. Eu nunca tinha olhado a menina com desejo, até porque o meu relacionamento com a minha esposa estava perfeito. Eu sabia que a Lúcia já andava namorando, mas desde que não levasse homens até a minha casa, estava tudo bem.
Então, em um dia qualquer descobri que a minha esposa estava me traindo com um colega do seu trabalho. Foi uma briga feia mesmo, e resolvemos nos divorciar. Ela foi viver com esse outro homem e me deixou com as crianças e, felizmente, com a Lúcia, pois eu não daria conta do recado sem a ajuda valiosa da moça. |
|
|
O problema é que a solidão acabou me pegando de jeito. Passei a ficar triste pelos cantos da casa. Por sorte minhas filhas, mesmo pequenas, me ajudaram a superar essa fase difícil. Mas acho que a Lúcia teve um papel muito importante também. Além de cuidar das meninas ela conversava sempre comigo, procurando me dar mais ânimo.
Uma manhã eu estava me arrumando para ir para o trabalho. Minhas meninas já tinham ido de van para a escola. A Lúcia então veio falar comigo. - Seu Cláudio, hoje é dia de supermercado, tá?... não esquece de deixar o cartão! - ela me falou.
Era comum eu deixar o cartão com a empregada para que ela fizesse as compras mais importantes no supermercado próximo à nossa casa. Porém, nesse dia eu fiz um comentário um tanto bobo. - Tú tá parecendo uma esposa pedindo o cartão ao marido! - falei em tom de brincadeira. |
|
|
Na hora os olhos da Lúcia se arregalaram. Vi como ela ficou espantada com o meu comentário e eu mesmo percebi que tinha sido impróprio. Minha cabeça agiu rápido e eu já ia pedir desculpas quando ela falou algo que mexeu comigo.
- Eu podia mesmo ser a sua esposa, né? - ela falou baixinho, olhando para o chão. Meu deus! Fiquei completamente sem reação, e ela também, pois nossos olhares se encontraram e ficamos ali, sem saber o que fazer.
- Está bem... aqui está o cartão! - recuperei meu controle e entreguei o cartão para a empregada. - Então até a noite, Lúcia! - completei. - Até mais tarde, Seu Cláudio... bom trabalho para o senhor! - ela falou e ficou me olhando enquanto eu caminhava em direção à porta. |
|
|
- Ué, não vai me dar um abraço de despedida? - perguntei para a Lúcia, sem saber de onde me saiu essa idéia. Um sorriso se desenhou nos lábios dela e ela veio quase correndo em minha direção. Foi um abraço apertado. E esta era a primeira vez que tínhamos contato físico.
- Nossaaaaaa!!... o senhor está muito cheiroso, Seu Cláudio! - a empregada falou e esfregou o nariz no meu pescoço. Hummmm!! Ela também tinha um cheiro muito gostoso, um cheiro de menina nova, cheiro de feromônio, cheiro de fêmea no cio.
Então os olhos da Lúcia encontraram os meus. O mundo parou por um instante. Não falei nada e ela também não. Só sei que a boca dela procurou a minha e eu não resisti. Foi um beijo apaixonado, de duas pessoas que pareciam estar se querendo há muito tempo.
Não foi nada planejado e ficamos surpresos ao final do beijo. - Lúcia... eu... eu... não... eita... não sei o que falar! - eu disse a ela, um pouco constrangido, pois eu já sabia das implicações jurídicas de relações amorosas entre patrão e empregada.
- Não se preocupa, Seu Cláudio... ninguém vai saber... isso nunca aconteceu, né? - ela disse com um sorriso e saí para o meu trabalho. No caminho para o trabalho eu não tirava a minha empregada da minha cabeça, e foi assim o dia inteiro. Não consegui produzir nada na empresa nesse dia.
À noite, quando regressei à minha casa, nem eu nem a Lúcia tocamos no assunto. Jantei com ela e as minhas filhas, assisti ao noticiário na TV, repassei meus compromissos para o dia seguinte e fomos dormir. Eu já estava quase pegando no sono quando recebi uma mensagem no meu WhatsApp. Era a Lúcia.
- Seu Cláudio, posso ir ao seu quarto rapidinho?... não estou conseguindo dormir... preciso conversar sobre aquele beijo! - ela me falou na mensagem. - Sim, claro. Pode vir aqui! - respondi.
Uns 10 minutos se passaram e a empregada abriu a porta do meu quarto silenciosamente e entrou, enrolada em seu lençol. - E-eu... hã... q-quero... perguntar uma coisa! - ela começou a falar, muito tímida. - O senhor... ficou chateado com aquele beijo?
- Claro que não, Lúcia... pelo contrário! Foi um beijo muito gostoso... acho até que eu estava precisando ganhar aquele beijo, sabia?... trabalhei feliz o dia todo! - brinquei com ela. Nessa hora eu me sentei na beirada da cama e a Lúcia me abraçou de frente.
Começamos a nos beijar novamente. Como a menina estava cheirosa. E, enquanto nos beijávamos ela foi soltando o lençol, que caiu aos seus pés revelando uma menina linda, só de calcinha e sutiã. Eu nunca tinha olhado com muita atenção para a minha empregada antes, e agora ela estava alí na minha frente, em trajes íntimos.
Olhei para o corpo dela e vi todos os detalhes que eu não tinha observado até então. Moreninha, baixinha, nem magra nem gorda, peitos pequenos, bunda média, coxas de acordo com o seu perfil e uns cabelos lisos que batiam na metade das costas. Ah, e a boca dela! Meu deus! Que boca gostosa de se beijar.
- Seu Cláudio... deixa eu dormir com o senhor hoje, deixa?... faz de conta que sou a Dona Isadora... deixa eu ser sua esposa essa noite! - a empregadinha gemia e falava, sem parar de me beijar.
Rapidamente eu a deitei na minha cama e tirei seu sutiã e calcinha. Que coisa mais linda! Os peitos bicudos, inchados, apontando para o alto. A buceta peludinha, daquelas que a menina só apara, sem depilar tudo. E a Lúcia estava muito excitada, pois o cheiro gostoso de xereca úmida preencheu o meu quarto em segundos.
Comecei beijando o pescoço dela, fui descendo, me detive uns segundos em seus peitinhos, chupei, mordisquei os bicões, e fui descendo em direção à barriga dela, onde fiz círculos com a língua ao redor de seu umbigo. - Ahhhhhhhhhhhhhhh... meu deussssssssss... faz isso comigo nãooooooooooooo!! - ela gemeu quando abocanhei o priquinho dela.
A buceta da Lúcia era muito pequena, parecia um favo de mel, e cabia toda na minha boca. Chupei, cheirei, lambi e suguei a xerequinha dela durante vários minutos, até perceber que ela estava quase gozando. Eu não ia deixar ela gozar no oral, eu queria ver ela gozar era espetada na minha vara.
Coloquei ela se... |
Está gostando desta estória? Quer saber o final? |
Faça o seu cadastro grátis no site para continuar a leitura. Ficaremos muito agradecidos se puder se cadastrar, visitar os perfis e trocar mensagens com os usuários já cadastrados.
Acessar Conta Criar Conta
|
|
Pesquisas relacionadas a este conto erótico: A empregada dando para o patrão. Minha esposa viajou e comi a empregada. Vídeo de patrão metendo gostoso na empregada. Nossa empregada doméstica é muito gostosa. Gozei gostoso na buceta da empregada. Fingi que estava dormindo e a empregada chupou o meu pau. Estou louca de vontade de dar para o meu patrão. Minha mulher nem suspeita que estou metendo na empregada. Chupei a xoxota da empregadinha enquanto ela dormia. Conto erótico de patrão e empregada. Conto erótico de velhos comendo novinhas. A buceta da menina era muito gostosa. Quero trabalhar para homens mais velhos. Contrato novinhas para sexo pago. Pago meninas novinhas para transar comigo. Quero fazer sexo pago. Classificados de sexo para adultos. Anúncios de sexo. Anúncios de garotas de programa.
|
Comentários para esta publicação |
Ainda não há comentários para esta publicação. Seja o(a) primeiro(a) a comentar.
|
Deixe o seu comentário |
Participe desta publicação deixando o seu comentário. Recomendamos que não coloque e-mails ou números de telefones, pois esses dados, uma vez tornados públicos pelo Google ou outros sistemas de busca, podem ficar anos disponíveis na Internet, mesmo sendo removidos do nosso site a pedido das pessoas envolvidas.
|
Somente usuários participantes da nossa comunidade podem comentar as publicações.
Acessar Conta Criar Conta
|
Dê uma nota para esta publicação |
Que tal motivar o(a) autor(a) desta publicação a continuar escrevendo? Deixe sua avaliação. Ela é muito importante para que os visitantes do site tenham acesso às publicações melhor avaliadas.
|
|
Você gostaria de publicar contos eróticos? |
Você também gosta de escrever contos eróticos? Que tal publicar seus contos eróticos aqui no nosso site? Temos espaço para você escrever seus contos eróticos, experiências sexuais, segredos proibidos, desejos proibidos, confidências de sexo, dúvidas e respostas de sexo, diário de aventuras e muito mais.
Seu texto é publicado na mesma hora, sem moderação e sem aguardar aprovação. E nossos visitantes já começam a ler de imediato, comentando e avaliando sua publicação.
Não perca tempo. Junte-se a nós na melhor comunidade de conversa sobre sexo na internet. Ah, e nossos usuários estão trocando mensagens aos montes. Quem sabe você não encontra aqui aquela transa gostosa (virtual ou real) que você tanto espera.
Acessar Conta Criar Conta
|
Contos Eróticos Relacionados |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Contos Eróticos Mais Vistos |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Últimas Perguntas e Respostas Sobre Sexo |
Usuários Mais Populares
|
|
Últimos Usuários Cadastradas
|
|