Dei muito na minha despedida de solteira

Oi a todos! Sou a Luana, 25 anos e casada há 3 anos. Iniciei minha vida sexual aos 15 anos e me casei jovem, aos 22 anos. Foram exatamente 7 anos de sexo até o casamento.

Tenho 3 amigas que, diga-se de passagem, sou a mais puritana entre todas. Sempre saíamos para as festas e claro, muito sexo. Já fizemos praticamente de tudo. Já dividimos homens, já transamos no mesmo ambiente, já houve umas chupadinhas entre a gente. Enfim, éramos amigas e cumplices.

Quando conheci o meu marido as coisas mudaram um pouco, pois passei a transar apenas com ele e fui me afastando das minhas amigas. Mas elas continuavam se divertindo. Então, quando marcamos a data do casamento, as minhas amigas falaram que a despedida de solteira seria por conta delas, que eu não precisava me preocupar com isso.

Sabendo quem elas eram, pedi que fossem discretas e pegassem leve, até para que eu não tivesse problemas com o meu futuro esposo.

Faltando exatamente uma semana para o meu casamento, minhas amigas passaram na minha casa em um dia de sábado, por volta das 10hs da manhã, me buscaram e fomos direto para a chácara do pai de uma delas. Como lá tinha piscina, levei o meu biquíni.

Chegando lá havia uma mesa ao lado da piscina com muitos salgadinhos e docinhos, a churrasqueira estava repleta de carnes e havia muitas frutas. Entramos e fomos logo nos trocar. Quando eu estava vestindo o meu biquíni, uma das meninas o arrancou da minha mão.

– Nada disso, filha! Hoje a noivinha vai pra piscina nua... peladinha... mostrando esse priquito... vamos relembrar que éramos "piranhas"! - ela disse e enrolou o meu biquini e o guardou em um canto.
– Então eu vou pelada e vocês vestidas? Não é justo! - protestei.

Não tive como escapar, e acabei ficando nua mesmo. Então fomos direto pra piscina. Logo estávamos bebendo e falando sobre as nossas putarias, que não foram poucas. As meninas lembravam as trepadas mais safadas que eu tive.

– Luana, você lembra quando fomos ao carnaval de Salvador... e no final da festa você entrou em uma viatura com 4 policiais e só voltou duas horas depois toda fudida? - minha amiga falou e caiu na gargalhada. - Passamos a te chamar de "Maria Batalhão"... lembra?

– Lembro sim, mas só dei pra três... pois um era evangélico! - falei e também comecei a rir.

De repente toca o interfone e a filha do dono da chácara foi atender. Para minha surpresa o portão se abriu e entrou um carro. Na hora fiquei apavorada e tentei rapidamente sair da piscina, pois eu estava pelada. Mas as outras amigas não deixaram. Nisso saíram 4 homens de dentro do carro, todos de bermuda e um ou dois já sem camisa.

Eles foram direto à mesa, se serviram de bebidas e chegaram à borda da piscina.
– Luana, sua safada! Hoje você vai dar conta de 4 machos... já que você vai ser uma ex-quenga... precisa se despedir em alto nível! - minha amiga falou, quase gritando.

– Eu não estou muito a fim não, gente! Vamos nos divertir sem sexo. - eu ainda tentei argumentar.

As duas que estavam na piscina comigo riram bem alto.
– Cala a boca, vadia! Quer dar uma de santa só porque vai casar, é? - uma delas falou. Então elas me mandaram sair da piscina. E eu tive que sair, contra a minha vontade, totalmente nua.

Os quatro homens vieram se apresentar. Um por um chegava, me beijava na boca, de língua e tudo, e falava o nome. Foi aí que todos começaram a tirar as roupas e ficou todo mundo nú, inclusive as meninas.

Nos sentamos à mesa e começamos a beber e ouvir música, bem alta. Já estávamos alto na bebedeira quando um dos homens se levantou, com o pau bem duro e me mandou chupar a piroca dele. Eu não sabia como reagir, pois eu não estava preparada para aquela situação. Apenas olhei para as minhas amigas, como que pedindo socorro.

– Deixa de frescura e chupa logo, Luana! - uma delas disse e o cara já veio com o pênis pertinho do meu rosto. Pude até sentir o cheiro da rola dele. Deus do céu! Como não havia alternativa, segurei o pau dele com uma mão e comecei a chupar bem lentamente. Não demorou e a pica dele começou a ficar cada vez maior e mais dura.

- Já tá bom! Chega de chupar! - o outro homem se levantou, segurou a minha mão e me levou pra dentro de casa, quase me arrastando. Paramos no primeiro quarto, onde ele me jogou em cima da cama e já veio cuspindo na minha buceta. Nossaaa! Nem tive tempo pra falar nada. Bem rápido ele subiu em cima de mim e meteu rola na minha xoxota.

– Quando será o casamento da noivinha, heim?... me fala, delícia! - ele gemeu gostoso e me perguntou.
– É... no... ahhhhhhhh... próximo... uhhhhhhhh... deussss... próximo... ahhhhh... ahhhhh... sábado!! - respondi, quase sem fôlego devido às bombadas fortes que ele estava dando na minha xota.

Quando terminamos de meter, com ele gozando na minha barriga, eu me levantei da cama e fui saindo do quarto.
- Nada disso, linda! Vai ficar aqui deitada! Pode ficar aqui que tem mais rola pra você! - ele falou e, me pegando pela cintura, me fez voltar para a cama e me colocou lá, deitada. Resolvi obedecê-lo e ele, satisfeito depois da gozada, saiu e foi ao encontro do resto do pessoal.

Depois que esse primeiro cara saiu do quarto eu corri até o banheiro e limpei o esperma dele da minha barriga usando papel higiênico. Não demorou e veio o segundo homem. Bem rápido ele já foi se deitando na cama.
- Vem, gata... chupa bem gostoso essa rola, sua safada gostosa... mama bem gostoso no meu pau... vem! - ele mandou eu chupar o cacete dele.

Chupei bem gostoso, pois, já que eu estava naquela encrenca, pelo menos eu ia caprichar. A minha última vez como puta ia ser memorável. Lambi a cabeça da rola dele, beijei, e suguei bem gostoso, até deixar o cara gemendo de prazer com a minha boca experiente em pagar boquetes.

- Vem, delíciaaaaa... fode meu pau agora... dá essa buceta pra mim, putinha safada! - o homem falou e subi em cima dele. Comecei a rebolar no pênis dele, subindo e descendo meu corpo, engolindo a vara até o talo com a minha buceta gulosa e escorregadia, devido ao prazer que eu estava sentindo. Meu segundo orgasmo já estava chegando.

- Fica de quatro aqui, linda... isso... empina bem essa bunda pra mim! Assim, meu amor... que delícia... que cú mais lindo é esse... puta que pariu! Que bunda mais gostosa e lisinha! - o cara disse e deu um tapa forte na minha bunda. Em seguida ele começou a passar a pontinha da língua no anelzinho do meu cú. Senti meu esfíncter relaxar na língua dele. Que safado. Ele queria comer o meu cuzinho.

E é claro que eu ia dar meu rabo pra ele. Primeiro porque eu sempre gostei de dar a bunda. Segundo porque o pau dele era muito gostoso, torto para cima, pequeno mas bem grosso, do jeito que gosto, pois deixa a buceta e o cú bem esticados. Enfim, quem está na chuva é pra se molhar, né?

- Ohhhhhhhhhhh... deusssssssss... fodeeeeeeee... fodeeeeeee... tudoooooooo... issssssssoooooooooo... ahhhhhhhh...!! - gemi como louca quando ele meteu no meu rabinho. O homem estava possuído. Só podia. Pois ele meteu no meu cú igual um cavalo selvagem, sem dó de mim, e só parou quando gozou dentro. Sim, deixei ele gozar bem no fundo do meu cú, e ainda fiquei contraindo meu esfíncter anal para tirar todo o restinho de porra.

Satisfeito, o segundo cara saiu do quarto e entrou o terceiro. Deus do céu! Esse me comeu na buceta e no cú também, e gozou na minha boca. Fiz questão de engolir toda a porra dele. E assim foi. Um homem saía do quarto e logo outro entrava, já de pau duro, até que todos os quatro me foderam até me deixar mole na cama.

Enfim, quando e...

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