Fui pé ante pé até lá, sem fazer qualquer barulho. O que vi foi chocante. Meus patrões estavam transando encostados na parede. Minha patroa estava completamente nua, linda. O Senhor Alejandro com o calção só abaixado até a bunda, musculosa, fazendo movimentos fortes e arrancando gritos dela.
Quando ele a tirou do chão, com uma última investida, os dois tremeram como se estivessem sendo atingidos por um raio. A voz grave dele reverberou pelo cômodo todo e, dentro de mim, algo tremeu também. Me senti úmida e de pernas bambas.
No dia seguinte estava difícil agir com normalidade. Mas parecia tudo tão normal para eles. Meu patrão lia o jornal, e minha patroa toda feliz de ter seu homem em casa, e o bebê rindo à toa. E claro, eu lá, dando de comer ao pequeno e baixando o olhar a cada vez que o Senhor Alejandro me olhava detrás do jornal e me lançava um sorriso arrasador.
Seu sotaque era outra tortura na minha alma. A voz do meu patrão era sexy demais. Antes de sair ele fez que ia beijar o bebê, que eu segurava no colo. - Gostou do show de ontem, Rosilene? - ele falou baixinho e saiu. "Meu deusssss!! Tô perdida", pensei na mesma hora.
Mais tarde minha patroa veio com um papo estranho. - Rosilene, vem cá... você tem namorado? - ela me perguntou. - Tenho não, Dona Andressa. - Não tem? Como assim? Mas você já teve, né?... você é uma menina muito bonita! - ela insistiu.
Fiquei sem jeito com o elogio. - Meu pai não permite. Ele disse que por agora não posso namorar! - expliquei. - Mas agora ele não tá vendo, meu bem!... você pode namorar e fazer o que quiser!
Minha patroa falou isso e achei engraçado, pois era a primeira vez que estávamos tendo aquela conversa. E a última pergunta me matou de vergonha, fiquei muito sem jeito. - Então é virgem? - A Dona Andressa me perguntou, e o meu "sim" saiu engasgado.
À noite, após o jantar, eu sempre dava um passeio pela praia enquanto a Dona Andressa ficava com o bebê. Quando eu estava entrando pela porta da cozinha eu escutei um papo estranho, pela metade, é claro.
- Tem certeza disso? - ouvi o Senhor Alejandro falar. - Claro que tenho certeza... ela é virgem, virgem, virgenzinha, meu amor! - minha patroa falou, com voz animada. Na hora gelei. Eles estavam falando de mim, claro. E eles estavam rindo, como se estivessem planejando alguma coisa.
O clima ficou ainda mais constrangedor quando, alguns dias depois, minha patroa foi ao meu quartinho à noite e disse que havia um problema a ser resolvido entre nós. Na minha cabeça só veio um pensamento: "Ela sabe que eu os vi! O Senhor Alejandro contou pra ela, e eles vão me mandar embora, Não vou mais poder mandar ajuda à minha família".
Mas ela veio com uma conversa de que o marido dela e ela própria gostavam de coisas diferentes, no sexo. - E nós te queremos, Rosilene... queremos que você participe das nossas brincadeiras! - ela me falou. Foi um baita choque. Ela então me falou que se eu quisesse mesmo continuar trabalhando alí, eu devia entrar no jogo.
- Prazer e discrição, Rosilene... ninguém pode saber. Se você quiser, é só ir até o meu quarto agora! - minha patroa continuou, e eu, muito confusa, não sabia o que dizer. - Mas, agora que você já sabe, se você não quiser fazer isso, eu te pago seus direitos e sua passagem de volta. Tudo que peço é que guarde esse nosso segredo!
Eu sabia o que eles queriam. Meus patrões queriam fazer sexo comigo, os dois ao mesmo tempo. Eu não queria voltar pra casa, mas eu também não sabia se eu queria aquilo. Tá certo que eu sonhava toda noite com eles transando na sala e em outros lugares, e algumas vezes esses sonhos eram mais eróticos ainda, nos quais o Senhor Alejandro me comia. Eu sempre acordava suada e trêmula.
Mas o que me fez decidir mesmo foi o Senhor Alejandro e a minha curiosidade de saber como ele era na realidade, tornar real meus sonhos com ele. Quando cheguei à porta do quarto deles as minhas mãos estavam tremendo, minhas pernas bambas, meu estômago dava cambalhotas e meus seios estavam duros e pesados.
A Dona Andressa abriu a porta com um sorriso. Como eu fiquei parada na porta, ela me puxou pra dentro, e me deparei com ele, sem camisa, e com uma cueca box branca bem reveladora. O homem mais lindo que já vi na vida. - Hola, hermosa niña! - ele disse, muito excitado.
Com as mãos em minha cintura, meu patrão me puxou para um beijo que me amoleceu toda. Sentir o calor daquele corpo forte e a ereção dele de encontro à minha barriga me encheram de tesão. Quando ele me soltou eu quase cai. Minhas pernas viraram gelatina. Ainda bem que a Dona Andressa me segurou pelos braços.
- Você está muito vestida, menina! Vamos tirar um pouco dessas roupas... o que você acha? - ela falou e tirou meu blusão de dormir, revelando minha única peça por baixo: uma calcinha de algodão branca com florzinhas. Tentei me esconder com as mãos e ela riu da minha timidez.
- Aqui não é lugar pra vergonhas, não, meu bem... é pra puro prazer! - ela me falou. - Quero que satisfaça meu marido... ele quer você! - ela completou e começou a beijá-lo na minha frente. Nossaaa! E ela estava só de calcinha e sutiã de renda, linda e loira.
Os dois foram pra cama se amassando, se tocando. Ela então ficou de joelhos e tirou as minúsculas peças de roupa, ficando nua pra ele e o beijou na boca. Em seguida a Dona Andressa foi descendo com beijos no corpo maravilhoso do meu patrão, por cima da cueca dele.
Minha calcinha já estava toda ensopada de tesão. Eu não sabia o que era aquilo, mas os calafrios na espinha e no meu clitóris eram bom demais. Ela o alisava, e ele não tirava os olhos de fera de cima de mim. Acho que tive meu primeiro gozo ali mesmo, em pé, perto da cama, com o Senhor Alejsandro me olhando, como se estivesse me comendo, e sua esposa o beijando todo.
Então minha patroa tirou a única peça de roupa do meu patrão. Eu nunca tinha visto um pênis antes, mas era lindo, grande, muito grande mesmo, e grosso, com uma cabeçona lisa, vermelha e enorme, molhada, escorrendo um líquido da ponta.
- Aqui, Rosilene... olha aqui... pra você aprender... ele gosta assim! - minha patroa falou e pôs o pau do meu patrão em sua boca. Ela chupou até ele mandar parar, com um gemido longo de prazer. Ela então olhou pra mim, e disse pra eu me deitar na cama. E eu fui.
Fiquei deitada na cama e a Dona Andressa se deitou do meu lado. O Senhor Alejandro veio e começou a chupar os peitos dela, a beijar, morder, as mãos passeavam por todo o corpo dela. E então ele parou. - Sentáte allí... Quiero que lo vea! - ele falou para a esposa.
Minha patroa se sentou nua, em uma poltrona lateral a cama. E então chegou a minha vez. O Senhor Alejandro me beijou a boca, e eu retribui com minha língua inexperiente. Foi um beijo quente, que me deixou em chamas. Então ele mordeu meu pescoço, minha orelha, e quando chegou aos meus seios, eles já pediam por carícias.
E meu patrão atendeu. Primeiro ele lambeu o biquinho róseo de um dos meus peitinhos, depois ele mordeu, e eu gritei nessa hora. - Que delícia...!! - ele suspirou e então botou todo meu pequeno peito na boca, fazendo movimentos com a língua, chupando tão forte que até doía.
- Não paraaaaaa... meu deusssss... ahhhhhh... mais... mais... chupaaaaaa... mais!! - eu gemia e falava baixinho. E o Senhor Alejandro me atendeu. Descendo a mão, ele chegou ao meu ponto molhado, que pulsava por algo que nem eu sabia o que era. Os dedos dele abriram passagem entre os lábios da minha periquita, até então intocados.
Senti como os dedos do meu patrão acariciaram e apertaram o meu botão, doido de prazer. E eu gritei de tesão. A boca dele então largou meus seios e seguiram o destino dos dedos deliciosos. O Senhor Alejandro me lambeu, sugou forte, mordeu, mas meu gozo veio quando a língua grossa e áspera dele invadiu meu buraquinho virgem.
Tremores me sacudiram por completa. Apertei meus olhos e mordi meus lábios para aguentar a força daquele gozo. - Su disfrute es dulce y delicioso! - ele disse, com seu espanhol super sexy. Em seguida ele colocou a esposa de quatro, em cima de mim, e colocou todo aquele pauzão na xana dela, que começou a me beijar.
Não gostei à princípio, pois eu nunca tinha sido tocada por uma mulher até então, mas meu tesão voltou só de ver as estocadas violentas que ele dava na buceta dela. - Fodeeeeee... fode gostosoooooo... uhhhhhhh... soca tudo, vai, safado... taradooooo...soca tudo nessa bucetaaaaaa...! - a Dona Andressa gemia e me lambia toda.
Aquilo que eles estavam fazendo comigo estava me deixando louca. - Linda, linda a nossa gatinha... que seios mais lindos dela... seios de menina... tão pequenos...!! - ela falava, enquanto pegava nos meus seios. Logo ela me alisou e começou a fazer como o marido havia feito, me arrancando arrepios e gemidos de prazer.
O Senhor Alejandro parecia um cavalo selvagem. Rapidamente ele pegou a esposa pelo quadril e botou ela de pé, de frente pra cama. Em seguida ele me puxou pelos tornozelos, de modo que minha periquita ficou de frente para a Dona Andressa. Gentilmente meu patrão empurrou o corpo da esposa pra frente e abriu minhas pernas bem arreganhadas.
- Vai, meu bem.... |