Dei o meu cú para o cliente do meu pai

Sim, foi isso mesmo que você leu. Dei o meu cuzinho quase virgem para um homem mais velho, e que era cliente e amigo do meu pai. Vou contar pra vocês, em detalhes, como tudo aconteceu.

Meu nome é Sandra, tenho 26 anos e ainda moro com meus pais. Moramos em uma pequena cidade aqui no interior de Goiás. Meu pai tem uma loja de roupas e eu e minha mãe o ajudamos. É uma empresa familiar muito promissora que ajuda a sustentar toda a família.

Essa estória que vou contar aconteceu quando eu ainda tinha 18 anos. Nessa época eu nem pensava em fazer faculdade, mas eu já ganhava meu próprio dinheiro ajudando a cuidar da loja dos meus pais.

Meu pai tinha um cliente e amigo chamado Seu Manuel. Ele era um homem bem mais velho, algo em torno de 50 anos. Porém, mesmo sendo velho, ele tinha uns traços bonitos, elegante e muito charmoso. Sim, ele já tinha alguns cabelos brancos, mas era um moreno forte, alto, e ainda assim muito bonito.

Sem dúvida o Seu Manuel era o "velhinho" mais charmoso e bonito da nossa cidade, e confesso que ele era muito mais atraente do que muitos jovens por aí. Para piorar a situação, ele ainda era solteiro, pois tinha se divorciado da esposa há poucos meses para, segundo ele, aproveitar a vida.

Por ser um homem muito bonito, embora já com os seus 50 anos, todas as mulheres e jovens da cidade o amavam. Eram loucas por ele, achavam ele muito engraçado e espontâneo. E como ele sabia disso, ele só pegava as mais lindas, e eu queria muito estar com aquele homem também. Meu sonho era sentir o cheiro dele, tocá-lo, e dormir nos braços dele, bem protegida.

Então um dia chegou na loja uma jaqueta de couro linda que o Seu Manuel tinha pedido para o meu pai. Como eu era encarregada das entregas, vi ali uma oportunidade. Fingi que liguei para o Seu Manuel. Em seguida falei para o meu pai que o Seu Manuel estava muito atarefado e só poderia pegar a jaqueta na semana seguinte.

Falei também para o meu pai que eu tinha falado para o Seu Manuel que eu ia, a caminho de casa, passar na casa dele e deixar a jaqueta, pois eu sairia mais cedo naquele dia. Meu pai e minha mãe concordaram e não viram nenhuma maldade nesse meu gesto.

Nossa! Fiquei muito feliz e muito apreensiva, pois eu não sabia o que poderia acontecer. O que eu deveria falar para o Seu Manuel pra ele me deixar entrar em sua casa? E se alguma outra menina estivesse lá com ele?

De qualquer forma fui ao banheiro da loja e lavei toda a minha região íntima, pra ficar bem cheirosinha para o Seu Manuel. Vesti uma calcinha limpa e fiquei só aguardando a hora. Naquele dia eu ia dar para o Seu Manuel, ou meu nome não era Sandra.

Cheguei na casa do Seu Manuel, o cliente do meu pai, muito constrangida. Eu queria muito dar pra ele, mas não sabia exatamente como eu ia abordar o assunto. Nenhuma menina chega na casa de um homem e vai falando "quero dar pra você". O sujeito vai é correr, achando que é alguma pegadinha ou armação da polícia.

- Oi, Seu Manuel, vim trazer a jaqueta que meu pai pediu para entregar ao senhor! - gritei lá do portão.
- Ah, é Sandra, né? - ele apareceu na porta. - Sim, sim... vem... pode entrar! - ele falou e abriu o portão pra mim.

Dei mais uma olhada na rua e percebi que não tinha ninguém nos observando. Que bom. Se desse certo dele me comer, pelo menos ninguém ia ficar fofocando a meu respeito. Entrei na casa do Seu Manuel já muito excitada. Nossaaaaa! Não sei se era o cheiro dele, o olhar. Alguma coisa naquele homem me deixava fascinada.

- Senta aqui, Sandra... vou experimentar a jaqueta pra você falar pro seu pai se deu tudo certo! - ele falou e se retirou da sala, me deixando sentada em seu sofá. Não demorou muito e ele voltou. Que lindo que o Seu Manuel estava naquela jaqueta. Fiquei muito emocionada.

- E então?... você acha que ficou boa? - ele me perguntou.
- Sim, ficou m-muito... bonita... e-eu... hã... ficou...! - tentei falar alguma coisa, mas aquele homem tinha um poder incrível sobre mim. Fiquei só gaguejando.
- Você está bem, menina? Você está tremendo... e parece ansiosa... o que foi? - ele me perguntou.

Meu deus do céuuuuuuu! Eu fiquei paralisada na presença dele, só olhando pra ele. Eu queria muito dar para o Seu Manuel. Eu queria ficar atochada no pinto dele, e fazer ele gozar várias vezes comigo. E eu olhava direto para o pinto dele, para o volume em sua calça. Eu estava ansiosa sim, ansiosa pra dar bem gostoso pra ele.

Então o Seu Manuel me olhou com cara de safado, rindo de mim. Ela sabia o que estava acontecendo ali. Fiquei muito nervosa.
- Fica assim não, querida... meninas na sua idade são assim mesmo! - ele se sentou no sofá ao meu lado e segurou na minha mão, pra ver se eu me acalmava mais.

Nessa hora me atirei em cima do Seu Manuel e o beijei na boca.
- Eiiii?!?... o que é isso? - ele rapidamente se afastou. - Isso é muito errado, Sandra... você é muito jovem, menina... além disso é a filha do meu amigo! - ele completou.

- Mas eu quero... quero muito mesmo... vem, me beija... p-por favorrrrr!! - falei e fui pra cima dele no sofá novamente. Me sentei em seu colo e o beijei na boca. Nesse momento o Seu Manuel correspondeu ao meu beijo. No entanto, em segundos ele quis se afastar novamente.

- Olha... isso não vai dar certo... seu pai... eu... não... podemos! - ele tentou falar e colei minha boca na boca dele novamente.

- Esquece meu pai, Seu Manuel... já sou grandinha... eu aguento o senhor... não precisa ter dó de mim não... se concentra em mim agora... vai... não sou mais virgem... vem... faz comigo... igual o senhor faz com as outras meninas! - gemi com meus lábios grudados nos lábios daquele senhor charmoso e cheiroso.

E finalmente o Seu Manuel cedeu aos meus encantos. Rapidamente ele me agarrou, me apertou em seus braços e foi me beijando bem gostoso, mordendo os meus lábios levemente, enfiando a língua todinha dentro da minha boca e me levando à loucura. Em segundos eu estava sem a minha roupa, completamente nua, à disposição dele.

- Vem cá, vem... isso, fica assim... mais um pouco pra cá... assim mesmo... pronto, que coisinha linda essa buceta... abre mais um pouco as pernas! - ele falou e me ajeitou de pernas escancaradas no sofá. Em seguida ele se ajoelhou no chão e começou a me chupar.

Nossaaaaaa!! Vi estrelas quando a boca gostosa daquele safado do Seu Manuel veio bem em cima do meu grelo. Ele lambia de cima até embaixo, depois cuspia bem em cima do meu clitóris e chupava novamente. E eu só gemendo baixinho, curtindo a doce agonia de ser provocada pela boca de um homem mais experiente.

De vez em quando ele subia o corpo e beijava a minha boca e chupava os meus peitos, um de cada vez. Então ele descia passando a boca pela minha barriga, umbigo, testa da minha xereca, até chegar no buraquinho do prazer e começava tudo de novo. Todo o meu corpo tremia descontrolado.

- Deixa eu chupar o senhor, deixa? - falei e ele ficou em pé em frente ao sofá. Sentada no sofá eu só estiquei o braço e abri a calça dele. O pauzão saltou para fora, meio mole, meio duro. Que delícia! Era um pênis cheiroso, gostoso, depilado, do jeitinho que eu sempre gostei.

Eu não era uma profissional do sexo oral, mesmo assim caprichei na mamada que dei no pau dele. O Seu Manuel virava os olhos de tanto prazer, enquanto eu lambia o pau dele de cima abaixo, beijava as bolas, massageava, punhetava, tudo isso olhando bem nos olhos dele.

- Tá gostoso, tá?... me fala... é assim que o senhor gosta, é? - eu perguntava pra ele, sem parar um minuto de mamar naquela rola cabeçuda.
- Sim, meu amor... é assim mesmo... hummmmm... que delícia de boquinha você tem, sabia? - o amigo do meu pai falava, me deixando ainda mais animada na minha tarefa.

Mas a minha periquita não parava de piscar. Eu tinha que dar pra ele naquele momento, ou eu ia ficar louca.
- Vamos fazer agora... por favor... faz comigo bem gostoso, faz... me castiga nesse pau, Seu Manuel... eu aguento ele todinho dentro de mim... eu prometo... eu aguento... pode fazer sem dó em mim! - falei, entre gemidos.

- Eu faço sim, gatinha... mas em respeito ao seu pai e sua mãe... eu vou fazer atrás, tá?... não vou comer sua buceta não! - ele falou e achei aquilo tão estranho.
- Pode fazer na frente mesmo... eu aguento... já falei. E para de falar nos meus pais. Eles nem estão aqui agora! - protestei.

- Se quiser é atrás, Sandra... seu pai não vai me perdoar se tú ficar grávida de mim! - o Seu Manuel falou e já foi guardando o pinto na calça. Ah, não! Não faz isso não! Não guarda ele não!!!!!
- Mas o senhor tem camisinha, não tem?... é só ir lá pegar! - insisti.

- Não, já falei. Se tú quiser no cuzinho a gente faz... e vai ser sem camisinha. Gosto de comer bundinhas como a sua é sem preservativo... pra eu sentir seu rabinho quente no meu pau! - ele insistiu. Meu deus do céu!

Quando ele falo...

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