Ela me disse que apesar de ser crente de berço, casou-se com um marido não crente, que era dado ao vicio do álcool, e ela já tinha tentado levar ele para a igreja mas ele até ia e às vezes parava, ficava um tempo bom mas logo tinha uma recaída. Era uma luta constante.
Apesar de eu a desejar, por causa da nossa recente amizade, nunca consegui sequer insinuar qualquer conotação sexual. Mas sempre que eu podia eu não perdia uma chance de elogiá-la, claro, pra ver se eu conseguia mexer com a vaidade dela.
Eu às vezes falava que o marido era bobo e não dava valor à bela mulher que ele tinha, mas ela sempre soube se impor no papel de crente respeitável, e eu até a encorajava, dizendo que ela iria conseguir recuperá-lo.
Como eu trabalhava em uma montadora de automóveis, e meu turno saia às 3:00hs da tarde, eu sempre ia de ônibus. Porém, naquele dia eu fui de carro, porque tinha algumas coisas a resolver fora do roteiro.
Quando eu voltava pra casa chovia bem forte. Eis que, pra minha surpresa, eu vi a Márcia num ponto de ônibus, sozinha. Como o vento estava soprando lateral, ela estava bem molhada.
Parei meu carro e abri a janela. - Oi, Márcia... é o Otávio... quer uma carona? - gritei para chamar sua atenção. - Não, obrigada. Não precisa! - ela, à principio, recusou.
- Vamos, mulher! Deixa de ser boba... você já está toda molhada... vem, entra aqui... vamos! - insisti e ela acabou concordando. Então ela entrou no meu carro, no lado do passageiro.
Percebi que quando ela se sentou ao meu lado, sua saia subiu um pouco e deixou parte das suas coxas à mostra. Uauuuu!! Que delícia! Só então eu percebi que ela tinha pernas lindas, bem morenas.
Me recordo que ela usava uma blusa branca, que estava muito molhada e ficou semi transparente, destacando seus peitos, apesar dela estar usando sutiã. Quando ela notou meu olhar, ela disfarçadamente cruzou os braços de forma que cobriu a parte que mais me interessava.
Fiquei meio chateado mas, afinal, ela era crente e casada, e tinha razão em seus pudores.
Durante o trajeto debaixo de chuva forte nós conversávamos sobre banalidades, como já era de costume. Então a chuva ficou tão forte que eu tive que parar num acostamento, pois a visibilidade não me permitia mais dirigir com segurança.
Procurei um lugar que não oferecesse riscos, e estacionei numa secundária até a chuva passar. Começamos a conversar mas eu não conseguia tirar os olhos de suas pernas e já estava com o pau duro.
A Márcia notou e ficou desconcertada, e procurava não me olhar. Notei ainda que a sua respiração ficou mais ofegante e ela estava preocupada com a situação. Fiquei de certa forma feliz com a oportunidade de estar a sós com aquela morena gostosa, que sempre me torturou quando passava na frente da minha casa.
E, para a minha felicidade, a chuva não parava de jeito nenhum. - Meu deussss!! E agora? O que a gente vai fazer? - a Márcia me perguntou, com olhar preocupado. - O jeito é esperar a chuva parar. É impossível dirigir assim! - respondi.
- Mas a minha família vai ficar preocupada. Ninguém sabe onde eu estou! - Não tem problema. Aqui... liga na sua casa e fala que, por causa da chuva, você pode se atrasar um pouco! - falei e entreguei o meu celular a ela.
Então a Márcia pegou o meu celular e ligou para a casa dela e explicou o que estava acontecendo. Na hora que ela estava ligando, ela tirou os braços da frente dos peitos, e novamente pude ver aquela visão molhada sensual. Que delícia de seios, minha gente!
Ela notou que eu estava olhando para seus seios de novo. Na verdade eu estava quase babando. E então ela ficou um tanto quanto ruborizada, envergonhada com a situação. Notei que, disfarçadamente, novamente ela olhou para o volume que estava sob as minhas calças. E isso me deu ideias e resolvi arriscar.
Aproveitando que a Márcia estava ali na minha frente, com os cabelos molhados e com metade das coxas de fora, enquanto conversávamos, peguei uma toalha de rosto que sempre carrego no carro. - Com licença... vamos enxugar um pouco esse cabelo! - peguei a toalha e comecei a enxugar os cabelos dela.
Depois dei a toalha pra ela enxugar-se em outras partes, mas continuei a acariciar seus cabelos e sua testa. Senti que ela estava respirando de forma descompassada, e não resisti.
Como eu estava com a mão atrás de sua nuca, puxei-a para mim e a beijei, na boca. - Eiiiiii?!?!... e-esperaaaaaa... a g-gente... não...!! - ela se assustou e tentou me empurrar com as mãos. Mas eu insisti. Segurei o rosto dela com força e continuei beijando, para ver a reação dela.
Então a Márcia timidamente retribuiu o meu beijo. Que lábios mais gostosos. Enfiei minha língua dentro da boca dela e ela acabou aceitando. Isso me deu coragem para avançar mais o sinal.
Acariciei seus peitos e senti que ela começou a tremer nas minhas mãos. - Você é muito cheirosa, Márcia!! - sussurrei no ouvido dela e, em seguida, levei a mão em suas coxas e comecei a acariciar.
- Otáviooooo... eu... hã... nós... a g-genteeeee... meu deussssss...!! - ela gemeu e se arrepiou todinha. Mordiquei então seu pescoço e os lóbulos da sua orelha, sempre com muito carinho. Era hora de arriscar um pouco mais.
Enfiei minha mão por baixo da sua saia e fui em direção à sua buceta, ainda protegida por sua calcinha. - N-nãoooooo... isssooooooo nãooooo... de jeito nenhum... por f-favoorrrrrr... eu jamais vou fazer isso... issoooo... é errado... eu nunca traí o meu marido... e não vou fazer isso n-nuncaaaaa...!!! - ela resistiu.
Resolvi parar com as minhas investidas. Só que eu estava louco de vontade de comer aquela mulher. Eu tinha que comer ela. E tinha que ser naquele momento. - Por acaso beijar outro homem é menos pecado que... você sabe...? - falei e a Márcia não disse nada, apenas ficou me olhando.
- Me dá outro beijo então! - falei. - Olha, moço. É só beijo mesmo, tá? Nossaaaaa!! Eu nem devia estar aqui com você! - ela falou e aproximei minha boca da boca dela novamente. Percebi como a Márcia abria os seus lábios levemente para permitir a entrada da minha língua em sua boca.
Percebi que, lá no fundo, ela também estava querendo o mesmo que eu. Sua respiração estava cada vez mais ofegante, e os vidros do carro estavam totalmente embaçados. A chuva não parava e não dava sinais que pararia tão logo.
Aproveitei o momento e a abracei com força, enquanto a beijava com muita vontade mesmo, e dessa vez ela correspondia. Novamente coloquei a minha mão dentro de sua blusa e apertei o seu peito, abaixei a alça de sua blusa e beijando-a novamente, desci minha boca pelo seu pescoço e mordi o bico de seu peito, que estava muito duro.
- Moço de deussssss... n-nãoooooo... hã... euuuu... não... faz issooooooo... não podemossssss...!! - ela começou a gemer forte. Nessa hora senti que suas defesas estavam vencidas. Fui novamente com a minha mão em suas pernas e fui subindo em direção a sua xana, que eu imaginava estar molhada.
- Otávioooo... n-nãoooooo... eu... a gente... ohhhhh... meu deussssss... não... faz... isssooooooo...!! - novamente a Márcia tentou resistir, só que já sem muita convicção. Então eu forcei a barra.
Enquanto beijava sua boca e mordia seu pescoço, minha mão ia em direção a sua boceta, protegida por sua calcinha. E, quando meus dedos tocaram o fundo de sua calcinha ela gemeu. Seu corpo tremeu e senti que ela estava toda molhada, mas não era da chuva.
Comecei então a massagear o seu clitóris por cima da calcinha. Que delíciaaaa!!! Mesmo a Márcia estando quase gozando, ainda assim dizia que não podíamos nem deveríamos fazer aquilo, que não estava certo, etc. Porém seu corpo tremia, sinal que ela estava muito excitada também.
"É hora de comer essa crentinha gostosa!", pensei comigo e fui mais firme. Enfiei a mão dentro de sua calcinha, por baixo, pela abertura que protege a xana. Afastei um pouco, o suficiente pra que tivesse espaço para meus dedos trabalharem.
A Márcia ainda tentou resistir, mas suas defesas estavam vencidas pela minha insistência. Quando comecei a enfiar o dedo naquela boceta melecada, ela instintivamente pegou também no meu pau e começou a apertar, mesmo por cima da minha calça.
Continuei a mas... |