Ele então me falou de um ganho muito superior ao que eu recebia no conjunto de empregos que eu tinha. Como, ainda por cima, sempre gostei e gosto muito de dançar, na minha ingenuidade achei que aquilo seria o melhor de dois mundos.
Ele então me perguntou qual era o meu dia de folga e me convidou para jantar com ele e para ele me mostrar o bar. Aceitei e fomos jantar passados três dias. Durante o jantar o Michel fez muitos elogios à minha presença e beleza, dizendo que eu era uma mulher muito sensual. Gostei de ouvir.
Depois do jantar ele me levou ao bar e nos sentamos para tomar uns drinks. Na pista havia várias meninas dançando sozinhas e outras dançando com clientes. Todas elas estavam vestidas de uma forma muito reduzida e sexy. As meninas que dançavam com clientes o faziam de forma muito envolvente.
Nas mesas havia homens e meninas bebendo, conversando, alguns muito agarrados e outros se beijavam na boca prolongadamente. Eu nunca tinha estado num ambiente assim. Eu só conhecia discotecas, onde eu ia com os meus amigos e amigas. Eu também assistia a filmes, mas assim, ao vivo, eu nunca tinha visto.
E o ambiente era contagiante. Fiquei excitada. Sexualmente sempre me considerei uma pessoa normal, namoros, beijos, passadas de mão, e coisas assim. Contudo, eu era virgem e sem experiências mais ousadas.
O Michel disse que gostaria de me ver dançar sozinha e fui para a pista. Me envolvi com a música e comecei a ficar muito descontraída. Ao fim de alguns minutos um homem começou a dançar comigo, separados até o momento em que a música acalmou.
Então ele me agarrou e, à medida que a música continuava, ele ia me apertando cada vez mais, e comecei a sentir que algo entre as pernas dele ia endurecendo. Era uma sensação nova pra mim estar nos braços de um homem desconhecido. Confesso que eu me sentia bem e muito excitada.
Me deixei envolver e acho até que foi agradável. Quando a música parou, o homem me beijou na boca e me convidou para ir para a mesa dele beber com ele. Respondi que eu estava acompanhada, agradeci e nos despedimos com mais um beijo na boca, oportunidade na qual ele enfiou a língua na minha boca. Aquilo me deixou à mil por hora.
Voltei a me sentar ao lado do Michel, e ele disse que gostou muito de me ver dançar sozinha e acompanhada. Então ele disse que eu, ali, podia ganhar entre 200 a 500 euros por noite. Eu quase não acreditava, mas a ideia me agradou. Falei pra ele que eu não tinha roupa para me vestir como as outras meninas.
Na hora o Michel me falou que eu não devia me preocupar, pois ele pessoalmente faria esse investimento em mim, e que se eu pudesse, no dia seguinte ele ia comigo comprar o que eu precisasse. - Letícia, vou te apresentar ao gerente do bar e ele vai te entrevistar. Combinado? - o Michel me disse.
Fui apresentada ao Gerard, muito simpático e, enquanto conversávamos, parou a música. As pessoas saíram da pista e duas meninas iniciaram uma dança de pole dance, e acabaram fazendo strip tease. - Vem cá, vamos até o escritório! - o Gerard pediu e eu o acompanhei.
Já dentro de seu escritório o Gerard verificou os meus documentos, visto de permanência, e me fez muitas perguntas. Ele quis saber se eu não tinha problemas em me vestir como as outras meninas, ou seja, andar quase nua.
Ele também me falou que eu tinha que servir bebidas, dançar sozinha e acompanhada, fazer um strip por noite e beber com os clientes para obrigar eles a consumir. - Letícia, sei que é tudo novo pra você, mas eu preciso ver seu corpo! - ele me falou de repente.
Achei aquilo estranho, pois eu nunca tinha ficado pelada na frente de um homem. Tirei minha calça e minha blusa, ficando somente de sutiã e calcinha, e ele me olhou detalhadamente, pedindo pra eu me virar de costas pra ele, e ficar dando voltinhas.
Em seguida o Gerard falou que eu estava aprovada. E eu fiquei alivida por ele não ter pedido pra eu tirar minha calcinha, pois eu não estava depilada. Eu já estava toda vermelha e sem graça de calcinha, imagina como eu ficaria completamente nua. Meu rosto ia era explodir, de tanta vergonha.
Um pouco depois ele disse que queria me mostrar um corredor, com portas de ambos os lados e que davam acesso a pequenos reservados decorados com uma pequena mesa e um sofá grande. O curioso era que cada um desses reservados tinha uma barra para pole dance.
O Gerard então me explicou que aqueles reservados seriam para nós estarmos mais à vontade com os clientes. Eu já tinha algumas pistas, mas nesse momento fiquei com a certeza de que eu tinha acabado de ser contratada como garota de programa, acompanhante ou, de forma mais popular, prostituta.
Mas tomei a decisão de aceitar, pois a minha situação financeira não me permitia o luxo de ficar escolhendo muita coisa não. Combinei com ele que eu precisaria de uns quatro dias para me desligar dos meus compromissos de trabalho. E firmamos o nosso acordo.
Voltei para a sala onde o Michel ainda me esperava, e ele estava acompanhado por duas meninas. - Então, Letícia... já posso te apresentar como colega de trabalho? - ele me perguntou e respondi que sim. Nessa hora ele me deu os parabéns e ficou muito contente. Em seguida ele pediu mais bebida para festejarmos.
Um pouco mais tarde o Michel foi me levar até a minha casa e combinamos que, quando eu acabasse as aulas da parte da manhã do dia seguinte, ele iria me buscar para eu comprar roupas e depois almoçarmos. E tudo correu como planejado. Ele me pegou na minha casa e fomos para as lojas, que percebi que eram muito caras.
Ele então me ajudou a escolher e comprou pra mim uma enorme coleção de vestidos, blusas, mini-saias, sapatos de salto agulha (coisa que eu nunca tinha usado), tops e uma montanha de lingerie: soutiens, fio dental, bodies com acessos facilitados, ligas, meias, etc. Um monte de coisas que eu nunca tinha visto.
Acabei almoçando com o Michel nesse dia, em um restaurante luxuoso. Como ele me inspirava confiança, resolvi que eu deveria me abrir com ele. - Michel, as coisas estão indo tão bem... mas... estou com um problema! - falei, um pouco apreensiva.
- Letícia, problemas foram feitos para serem resolvidos. Estou aqui para isso! - ele respondeu, confiante, como ele aparentava ser desde o primeiro dia. - Eu... sou virgem ainda! - disparei e ele me olhou, com os olhos arregalados.
- Virgem?!?... quer dizer que... você nunca...? - Nunca, never, jamais! - falei sorrindo. - E o que é pior... além de ser virgem eu não tenho experiência com nada... e não quero passar vergonha na frente dos cliente, entende? - finalizei, um pouco mais aliviada por ter conseguido explicar a minha situação.
- Então, Letícia... acho complicado... porque alguns clientes vão querer... você sabe, né? - Sim, eu sei, Michel! - falei. - Não sou tão inocente assim. Eu já sei do se trata... e perder a virgindade não é problema para mim. - completei.
Ele ficou me olhando por alguns segundos, pensativo. - Veja bem... isso é complicado, Letícia... você é uma menina preciosa. Não seria bom você perder a virgindade com algum desses homens, entende? - o Michel me explicou. - Alguns são rudes, não sabem o que é necessário para uma primeira vez que não deixe a menina traumatizada.
- Eu sei... esse é o meu maior medo, sabe?... não quero ser machucada na minha primeira relação! - falei com dificuldades. - O que você sugere então? - Então, você quer perder sua virgindade comigo? - o Michel me perguntou, com um brilho nos olhos.
- Quero, Michel, quero que seja com você! - falei, sem receios. - Você já ganhou minha confiança e eu sei que você terá a paciência que preciso, afinal, é a minha primeira vez. E depois, eu sei que você vai me deixar bem confiante pra que eu não tenha problemas com o meu primeiro cliente.
Depois dessa conversa nós acertamos os detalhes. O Michel seria o meu primeiro homem, e só então eu estaria pronta para os meus encontros. E assim o almoço prosseguiu, com muito luxo, comida deliciosa e um bom vinho branco para completar. - Então, que horas você tem aulas hoje? - o Michel me perguntou quando terminamos de comer.
- Não tenho mais aulas hoje! - respondi. - Ué, vamos aproveitar então... quer ir para o meu apartamento? - ele me perguntou e aceitei na hora. Em seguida ele me perguntou se haveria algum problema em eu experimentar, pra ele ver, as roupas e acessórios que compramos. Eu, claro, falei que o faria com prazer.
Quando chegamos no apartamento do Michel eu falei pra ele que eu gostaria de tomar um banho antes, pois, como eu já estava há um bom tempo fora de casa, eu estava me sentindo um pouco insegura de deixar ele me tocar na região íntima. Ele falou que não tinha nenhum problema e me deu uma toalha e me levou até o seu banheiro, enorme e todo luxuoso também.
No banheiro eu aproveitei e, tirando o barbeador que eu tinha comprado no dia anterior, me depilei todinha, nas pernas, nas axilas, virilhas, periquita, tudo. Não era costume eu me depilar, eu apenas aparava meus pêlos da região íntima. Mas, eu tinha observado que as outras meninas do bar estavam todas lisinhas.
Terminei o meu banho e fui para a sala. E então foi como um desfile de moda. Nossaaaaa!! Quantas coisas bonitas eu tinha comprado. E o Michel me pediu para experimentar tudo. Comecei pelos vestidos, mini saias, blusas e tops. E ele só me observando e balançando a cabeça, mostrando sua aprovação.
Eu mal sabia andar com os vários saltos. Fiquei desengonçada no início, mas ele foi me ajudando com a postura e logo eu estava toda empinada, com o andar lindo e provocante. Então, mantendo sempre as sandálias de salto, eu experimentei soutiens, cintas de ligas, bodies e até fio dental das mais variadas cores e formas.
O Michel estava concentrado e sereno, mas eu ia ficando cada vez mais excitada. Comecei a perceber que minha periquita estava molhada, e pulsava, se contraindo em um rítmo delicioso. Quando eu estava só de fio dental, ele se aproximou, tocou meus seios, fazendo massagem ao redor dos meus mamilos e me beijou, na boca.
Fiquei louca. Era a primeira vez que eu estava quase nua na frente de um homem. Nosso beijo de língua foi demorado e profundo. Eu nunca tinha sido beijada daquela forma. Senti um calor invadir o meu corpo e levei minha mão no pau do Michel, por cima da calça dele. Nossaaaa! Estava duro igual uma pedra.
Pegar no pênis de um homem por cima da calça não era novidade pra mim, eu já tinha feito isso. Mas agora eu sentia uma enorme curiosidade de ver um pau de perto, e poder tocar nele. Me agachei na frente do Michel e abri a sua calça. Seu pênis saltou para fora, diante do meu rosto.
Não era o maior pênis do mundo, uns 18cm talvez, mas era grosso, cheiroso, bem cuidado, sem pêlos. Levantei meu olhar e procurei os olhos do Michel, e ele balançou a cabeça, dizendo que sim. Abri os meus lábios gentilmente e, instintivamente, abocanhei metade do pau dele. Hummmmm! Mesmo sem nunca ter chupado um pênis eu sabia bem o que fazer.
Chupei lentamente, passando a língua, beijando, e logo comecei a sugar a cabeça do pênis dele. Acho que o fato de estar sendo chupado por um virgem fez o Michel ficar mais excitado ainda, pois ele apertava minha cabeça contra o seu corpo, querendo que eu engolisse todo o seu membro. E eu estava louca. Senti que eu ia ter um orgasmo, pois minha xota não parava de babar.
- Letícia, sua boca é deliciosa... mas antes de gozar eu quero te dar uma aula de sexo oral... você se importa? - o Michel tirou o pau dele da minha boca e falou. - Claro que não... na verdade... é isso mesmo que eu quero! - falei com um sorriso.
Ele então me explicou os movimentos que eu devia fazer com a boca e com a língua. Me disse também que, enquanto eu chupasse, eu deveria olhar o parceiro olhos nos olhos e se o parceiro gozasse na minha boca eu devia engolir tudo. Treinei bem gostoso no pau dele, enquanto ele me falava sobre a pressão certa da minha boca, como deixar o oral mais molhado e tal.
- Ohhhhhhhhh... gatinhaaaaaaa... você... aprendeu... ahhhh... muito bem... estou... estou... ahhh... gozandooooooooo...!! - o Michel não aguentou e gozou na minha boca. Oh, que delícia ver que, pela primeira vez, eu tinha feito um homem gozar com sexo oral. E ele gozou muito mesmo. Minha boca se encheu rápido com o seu gozo, e o pinto dele não parava de cuspir mais esperma.
- Issooooooo... meu amor... agora engole tudo... engole toda essa porra, tá? - o Michel me falou, me deixando eli, na frente dele, com a boca cheia de esperma. Senti ânsia de vômito e eu queria muito correr ao banheiro e cuspir tudo aquilo pra fora.
Mas eu sempre fui uma menina esforçada nas coisas que faço. Assim, mesmo com medo de engasgar, fiz um último esforço e a porra dele desceu pela minha garganta, quase me sufocando, e foi parar tudo no meu estômago. Ufaaaaa! Não foi tão difícil quando eu achava que seria.
O Michel me deu um sorriso lindo quando eu abri minha boca e coloquei minha língua pra fora, pra ele ver que eu realmente tinha aprendido a engolir porra. - Agora vem cá, Letícia... quero provar essa sua xoxota! - ele falou e me deitou no sofá de sua sala.
Ele então começou a chupar os bicos dos meus seios, e foi descendo com a boca, passando sua língua pela minha barriga, até chegar no meu umbigo, onde ele beijou muito e enfiou a ponta da língua no meu umbigo, me provocando arrepios pelo corpo todo. E então ele desceu um pouco mais.
- Ohhhhhhhhhhh... Michel.. meu deussssss... que delícia, meu bem!! - deixei escapar quando a boca dele foi bem em cima do meu clitóris. Eu nunca tinha sentido uma sensação tão forte e tão boa. O Michel sabia mesmo como chupar uma menina. Depois ele me ensinou o prazer de um 69, pediu que eu me masturbasse na frente dele e também se masturbou na minha frente. Gozei uma quatro vezes ou mais, mesmo sem ser penetrada por ele.
Para adiantar o meu treinamento, o Michel me ensinou a masturbá-lo com os meus pés, e ninguém diria que eu viria a me tornar uma especialista em punhetas com os pés. - Como você só vai começar a trabalhar daqui uns quatro dias, Letícia... eu acho que podemos deixar novas experiências para amanhã! - ele me falou, beijando deliciosamente a minha boca.
- Por mim está bem! - falei, sorrindo. - Mas antes de você ir embora... quero gozar de novo... o que você acha? - o Michel me falou, já com o pau bem duro mesmo. Concordei e voltamos a nos pegar. Como eu já estava mais à vontade, ainda gozei mais duas vezes. O Michel, dessa vez, não gozou na minha boca. Em vez disse ele gozou no meu rosto e nos meus cabelos, e ainda espalhou sua porra nos meus seios.
Tomamos uma duc... |