Enquanto ela terminava de tirar sua roupa eu analisava seu corpo. Os seios, embora um pouco caídos, estavam muito bons para uma mulher de 42 anos, com três filhos já criados: eu, de 19 anos, minha irmã de 21 e meu irmão mais novo, de 13. Minha irmã já era casada, por isso estávamos em casa somente meus pais, eu e meu irmão.
- Isso, minha delícia... eu estava morrendo de saudades, querida! - meu pai falou quando minha mãe tirou a calcinha lentamente, revelando para ele, e para mim, uma bunda super gostosa, redondinha, não tão durinha como das meninas novinhas, mas mesmo assim muito atraente.
Atendendo a um pedido do meu pai, ela deu uma voltinha e, ao ficar de frente para a janela, eu pude ver sua buceta, ou melhor, apenas um risquinho, coberto por uns pelos bem ralos.
A essa altura eu já tinha tirado meu pau para fora da minha bermuda e iniciado uma punheta lenta e caprichada. Que delícia! Nunca imaginei que eu sentiria tanto tesão pela minha mãe.
Lentamente minha mãe se agachou na frente do meu pai e começou a chupar seu pau, com muita vontade mesmo. Deus do céu! Eu já estava quase gozando, só de ver aquilo. Mas eu tinha que me segurar, pois eu queria assistir mais um pouco daquele espetáculo.
- Ohhhhhh, meu amor!... eu estou com tanta vontade...! - minha mãe gemeu quando meu pai a colocou de quatro na beirada da cama e começou a chupar sua boceta, por trás.
Ela se contorcia toda, empurrando sua bunda na cara dele. Tenho vergonha de admitir, mas eu olhei para o pênis do meu pai também, e o bicho estava enorme. Que loucura aquilo!
Depois de chupar minha mãe por mais alguns segundos, meu pai se posicionou atrás dela, que ainda estava de quatro. Não pude ver a penetração, mas o gritinho que ela deu deixou bem claro que a vara já estava dentro, e bem no fundo mesmo.
Nessa hora não aguentei e gozei. E foi uma das gozadas mais intensas de toda a minha vida.
O engraçado é que veio um arrependimento dos diabos depois que gozei, pois eu me senti culpado por ter sentido tesão vendo a minha pelada e, o pior, ter gozado vendo a minha mãe trepar com o meu pai.
Voltei silenciosamente para dentro de casa, fui para o meu quarto e fiquei pensando, até cair no sono novamente.
Desde essa noite eu passei a ver minha mãe como outra mulher. Fiquei tarado na bunda dela, e não perdia a oportunidade de ver os fundos dela em seus momentos de distração.
Sempre que surgia uma oportunidade eu me aproximava do quarto dela e do meu pai, só pra ouvir ela dando pra ele. E foi assim que fui percebendo que eles não estavam tendo muitas relações sexuais, principalmente quando meu pai chegava em casa um pouco bêbado.
Os dias foram passando e meu tesão pela minha mãe só aumentava. Agora eu tentava de todas as formas espiá-la. Me deliciei muito vendo ela sair do banho, de toalha, mostrando boa parte de suas pernas.
Aproveitei também suas cruzadas de perna para ver sua calcinha. E quanto ela usava shorts mais curtos, mostrando as polpinhas da bunda eu ia à completa loucura.
Uma certo dia meu pai ia viajar para outro estado, com o propósito de resolver alguns negócios. Até aí tudo bem, porque isso era normal na nossa rotina. O problema foi que, na noite anterior, escutei ele e minha mãe tendo uma discussão pesada no quarto. E, por isso, fui o encarregado de levá-lo até o aeroporto, já que minha mãe estava muito chateada com ele.
Ao retornar do aeroporto encontrei meu irmão mais novo já de saída também. Ele ia passar a tarde e noite pescando com alguns amigos e primos e só voltaria no dia seguinte, o que fez com que ficássemos em casa somente eu e minha mãe.
À noite eu já tinha combinado de sair com uns amigos, mas avisei a ela que eu não demoraria, para não deixá-la muito tempo sozinha. Minha mãe concordou e fui com meus amigos para uma boate, onde fiquei até umas 2:00hs da manhã. Então resolvi voltar para casa, já um pouco bêbado.
Assim que entrei em casa eu vi que minha mãe estava na cozinha, bebendo e ouvindo música. Pude ver que ela já estava bem bêbada também. - Mãe, como você está? - me aproximei e perguntei a ela. - Estou bem, filho... vem cá, vem! Senta aqui e bebe comigo! - ela disse e acabei aceitando.
Ficamos um tempão conversando, bebendo e rindo, até que percebemos que a cerveja tinha acabado. Nessa hora percebemos o quanto estávamos bêbados e decidimos que era hora de irmos dormir.
- Vítor, te amo tanto, filho! Você é um rapaz tão bonito! - minha mãe me disse assim que nos levantamos da mesa. E ela falou isso com o rosto muito próximo ao meu.
- E você é uma mulher maravilha, mãe! - respondi. - E muito bonita também. Meu pai é um homem de muita sorte! - completei.
Então nos abraçamos e fiquei dando beijos nos lados do rosto dela. Nessa hora minha mãe virou o rosto de uma vez e nossos lábios se tocaram. Foi sem querer mesmo, pois eu não tinha a intenção de beijá-la na boca.
Pude ver que minha mãe ficou um pouco apreensiva, me olhando fixamente nos olhos. Aproximei minha boca da boca dela, dessa vez decidido a beijá-la de verdade mesmo. E ela correspondeu. Que delícia.
Nossas bocas se colaram em um beijo muito gostoso, de língua, apaixonado. Depois ela colocou a cabeça no meu ombro e falou, em um sussurro:
- Dorme comigo, filho... estou tão carente... dorme comigo, lá na minha cama! - ela disso e me beijou novamente, na boca. Sem saber o que falar eu apenas balancei a cabeça concordando. Ela então me segurou pela mão e me levou até o seu quarto.
- Senta aí na cama. Vou fazer uma coisa pra você! - ela me disse e me empurrou gentilmente, para que eu me sentasse na cama.
Em seguida minha mãe colocou uma música, tirou alguma coisa de uma caixa (que não consegui ver o que era) e correu para o banheiro. Uns cinco minutos depois ela saiu, vestindo uma camisola preta, muito linda, mas sem transparência.
- Vitor, hoje você vai ver de perto o que você fica vendo só pela janela! - minha mãe se aproximou de mim e falou isso calmamente, sussurrando no meu ouvido. Cacete! Na hora saltei para trás, assustado. Então ela sabia o tempo todo que eu ficava olhando, pela janela e escondido atrás das plantas, meu pai comendo ela.
- Mãe... eu... não... desculpa... eu não queria... você...! - tentei explicar e ela me abraçou carinhosamente. - Shhhhhhh... não fala nada agora, só deixa acontecer! - ela sussurrou novamente. Em seguida minha mãe se afastou um pouquinho, ficou em pé na minha frente, abriu sua camisola e a deixou cair aos seus pés.
Nossaaaaa! Que visão mais linda! Ela usava uma calcinha vermelha, bem pequena, e um sutiã também vermelho. Para completar o jogo de sedução, minha mãe estava com um enfeite em uma das coxas. Sei lá o nome desse troço que as mulheres colocam na coxa, acho que é tiara de coxa. A verdade é que ela estava linda e sedutora.
Eu estava deslumbrado, enquanto minha mãe, ao som da música, começou a dançar e a se exibir pra mim, de uma maneira muito erótica e provocativa. É claro que ela estava muito bêbada, mesmo assim o seu senso de equilíbrio e domínio de seus movimentos estava impecável. Meu pau começou a ficar muito duro, o que me fez abrir minha calça e colocá-lo pra fora.
- Hummmmmm... você tá gostando, tá? - ela olhou fixamente para o meu pênis, que não parava de crescer. Comecei a punhetar enquanto ela continuava me provocando. Que tesão mais gostoso.
- Tira o resto da sua roupa, vai!... deixa eu te ver! - minha mãe falou, passando as mãos em seu corpo, principalmente nos seios e em sua região íntima.
Depois que eu já estava completamente nú minha mãe veio e se deitou na cama, ao meu lado. - Vem, deita em cima de mim, vem! - ela falou e me puxou para cima dela. Começamos a nos beijar novamente, e ela ainda vestida com sua calcinha e sutiã vermelhos, muito linda e cheirosa.
Enquanto nos beijávamos eu senti sua mão por baixo de mim. Lentamente percebi ela puxando sua calcinha para o lado. Depois, ela, gentilmente, pegou no meu pau e o encaixou na entradinha de sua buceta.
Nem precisei me mexer. Ela mesma remexeu seu corpo e meu pau entrou nela, gostoso, macio, escorregadio. Soltei um gemido de puro prazer, pois fazia muito tempo que eu não sentia uma buceta tão gulosa no meu pau.
- Uhhhhhh... meu bem... que gostosoooooooo... mete, vai, bem fundo... - minha mãe sussurrou no meu ouvido, me apertando contra ela. - Come a mamãe, Vitor, come... mete gostoso na sua mãezinha, meu amor... ahhhhhhhhhh... que pau gostoso!... issooooooo... bem fundo... mais rápido... issooooo... ohhhhhhhhhh... que delícia, meu filho, que gostoso esse pau na buceta da mamãe...!
Nunca gostei de meter em um mulher na posição de papai-e-mamãe, mas com a minha mãe essa posição estava gostosa demais, pois ela me apertava contra seu corpo, com suas pernas entrelaçadas na minha cintura.
Meti bem fundo e rápido, sentindo a buceta dela cada vez mais molhada e gulosa. Nesse momento o mundo parou ao meu redor. Tudo que eu pensava era no prazer que nós dois estávamos sentindo.
- Vai, meu benzinho, vai... mete gostoso na sua mãezinha, vai! - ela gemia de emoção e prazer, sempre beijando a minha boca. - Vai, meu filhinho gostoso... come a mamãe, come... ahhhhhh... seu safado... que pau gostoso na buceta da mamãe... você tá comendo sua mãezinha, tá?... fode sua putinha... a mamãe vai sua puta agora, tá?
Não demorou mais nem 10 segundos e minha mãe gozou como louca, me apertando com suas pernas ao redor da minha cintura e me puxando pra dentro dela. Até que nossos movimentos foram diminuindo e tirei meu pau de sua buceta, sem gozar ainda.
- Me come um pouco de ladinho agora, vem! - ela disse e ficamos de conchinha, metendo bem devagar, só curtindo o momento.
Que delícia foder minha mãe daquele jeito. Eu a abracei bem forte por trás e meti gostoso em sua buceta, beijando sua nuca, seus cabelos e suas costas.
E ela gemendo do mais puro prazer. Então, no auge do meu atrevimento, enfiei minha mão entre nós dois e comecei a massagear a portinha de seu cú com meu dedo. Eu nem esperava muito coisa com meu gesto, só queria mesmo intensificar o nosso prazer. O que aconteceu depois foi surpreendente.
- Você vai ser o primeiro, sabia? Nunca dei atrás nem para o seu pai! - ela falou bem baixinho. Então senti sua mão indo para trás. Gentilmente minha mãe pegou na base do meu pênis, tirou ele de sua buceta e posicionou a cabeça da rola bem na entradinha do ânus. Percebi que ela tirava lubrificação da xoxota e passava no cú.
- Vem, pode col... |