Meu sogro voltou com mais cervejas e, apesar de eu não querer beber mais, ele ficou insistindo pra que eu tomasse mais e mais. O safado queria me ver bêbada mesmo. Como só estávamos nós dois ali, nem me importei muito e fiz o que ele desejava.
Era até bom ficar um pouco alta pela bebida, pois tudo que acontecesse ali poderia ser justificado pelo excesso de álcool.
Na piscina havia um pequeno gol com rede de cada lado, e logo começamos a "brincar". Um de cada vez teria que pegar a bola, atravessar a piscina e jogar no gol do "adversário". Logicamente que o outro iria tentar impedir isso.
Eu nado bem e sou bem rápida na água, mas quando meu sogro propôs esse joguinho vi que o objetivo não era bem esse, e sim rolar uma sacanagem de ficar se esfregando um no outro. Por mim tudo bem, eu queria ver até onde iria essa "brincadeirinha".
Com certeza eu iria saber direitinho como fazer pra deixar aquilo ficar bem gostoso. Assim, antes do joguinho começar eu disse toda dengosa:
- Meu sogro... você foi muito sacana... me encheu de cerveja... eu tô toda molinha e um pouco zonza... e do jeito que você é grandão... acho que pro jogo ser justo eu deveria ter três chances no mínimo de tentar o gol... e você só uma... senão... não vai ter graça esse joguinho!
Ele com um sorriso safado concordou rapidinho, afinal ele teria três oportunidades de me agarrar pra tentar tirar a bola. E logo que começou senti que meu sogro era bem malandro, pois em segundos já senti ele me pegando por trás e me encoxando com vontade mesmo, tentando tirar a bola de mim. E eu facilitava ainda mais, tentando parecer que a bebida tinha me deixado grogue.
A bebida realmente me deixou um pouco alta, mas também havia me deixado mais atirada e safadinha. E logo na segunda bola que tentei levar ao gol percebi que meu sogro era bem diferente do filho. Senti um pau enorme se esfregando na minha bunda, e em instantes o tesão pegou forte.
Nossaaaaa!!! Senti meu grelo latejar. E a brincadeira cheia de erotismo e safadeza dissimulada continuou. Quando foi minha vez de tentar tirar a bola dele, passei a mão em seu pau e realmente estava duro como pedra. E dava pra sentir perfeitamente que era bem grosso mesmo.
O tesão já tomava conta de nossos corpos dentro da água, mas eu queria ver aquele volume todo, queria ver como o pau dele estava. Bem safada, joguei a bola pra fora da piscina e então disse toda dengosa:
- Ihhh... essa foi bem longe do gol... meu sogro vai ter que buscar... não quero sair da piscina... e aproveita pra pegar mais uma cerveja pra mim, por favor!
Ele saiu da piscina e até tentou disfarçar o volume que se formara na sunga, mas era impossível esconder aquilo. Apesar de a sunga dele ser bem justa, dava pra ver perfeitamente o contorno daquela pica grande, grossa e dura.
- Leila, vou dar uma chegadinha no banheiro... muita cerveja... tô com o pau um pouco duro, tesão de xixi... já volto, minha querida nora... pra continuarmos nosso joguinho, que está muito bom! - ele falou em tom de brincadeira, antes de pegar a cerveja.
O safado tinha arrumado uma boa desculpa pra tentar justificar aquele pauzão duro. Deus do céu! Ao ver aquele volume incrível entre as coxas do meu sogro eu percebi que eu queria, e muito, continuar com aquela safadeza dentro da piscina.
Em segundos resolvi facilitar ainda mais e, antes que ele voltasse, tirei o nó cego que amarrava tanto a parte de baixo do biquíni quanto a dos seios e deixei amarrado só com lacinho. Quando ele voltou vi que o volume continuava igual, mas percebi que ele não se importou em se mostrar excitado.
Antes de voltarmos a brincar bebemos mais uma Long Neck. Quando o joguinho recomeçou a safadeza voltou ainda mais intensa. Meu sogro estava bem tarado. Ele me encoxava sem pudor, e eu, por mais que eu tentasse, já não conseguia mais disfarçar o tesão que tomava conta de mim.
Foi então que puxei o lacinho do meu biquíni e ele saiu do meu corpo. - Ihhh... não acredito!!!... meu biquíni desamarrou... vamos ter que parar de jogar... tô pelada... só com o soutien! - falei toda safadinha, segurando a parte de baixo do meu biquíni com uma mão e tapando minha xoxota com a outra.
- Isso não é desculpa pra não continuarmos jogando, Leila!... tá com medo, minha nora querida? Não acredito que você quer parar... logo agora que estava ficando mais gostoso! - o seu Roberto falou, safado e com os olhos cheios de desejos.
- Mas estou pelada!... isso não vai dar certo! - falei rindo. - Ora, vamos continuar... estamos só nós aqui! Eu fechei o portão que dá acesso à piscina... vamos continuar, querida! - meu futuro sogro insistiu e pude ver nos olhos dele que ele queria mesmo era me comer.
Sorrindo, peguei a bola e tentei fugir dele na piscina. Ele logo me agarrou e senti suas mãos deslizando pelo meu corpo, me alisando e me apertando. Em segundos percebi que ele soltou a parte de cima do biquíni e fiquei completamente nua. Nossaaaaa!! Me arrepiei todinha ao pensar na possibilidade de fazermos sexo.
Mas continuei fingindo que não era comigo. Aproveitei que ele me soltou por instantes e fiz um gol. Continuei com a bola e quando ele me agarrou novamente percebi que ele também estava nu. Não acreditei! Ele tinha tirado a sunga.
Agora meu sogro estava me agarrando por trás, e sua pica grossa deslizava entre minhas coxas, tocando meu grelo duro e todo saltado de tesão. Tomada por um tesão incontrolável eu até joguei meu corpo pra trás, pra sentir aquele macho pauzudo me encoxando, todo tarado. Eu tinha a impressão que, a qualquer hora, a cabeça do pau dele ia encontrar a entrada da minha grutinha.
- Nossaaaaaa!!... meu sogrooooo!!... você ficou louco? Estamos pelados... na piscina... meu deussssss!!! O que você vai fazer comigo? - falei toda dengosa e sensual.
- Vou fazer o que você tá querendo, sua putinha safada!... Vou te comer inteirinha, sua gostosa tesuda... quero deixar essa bucetinha inchada de tanto levar vara! - ele falou no meu ouvido, todo decidido e bem macho.
Deus do céuuuu!! Mesmo dentro da água eu podia sentir o pau dele quente no meio das minhas coxas, encaixado entre os lábios da minha xoxota. Gemi deliciosamente, empurrando minha bunda pra trás, me deliciando com aquela safadeza que nós dois estávamos fazendo.
- Desde que te vi, Leila... você me deixa de pau duro... e logo vi que você é uma putinha tarada e deliciosa... e tenho certeza que você tá precisando de uma pica bem grande e grossa igual a minha, sua safadinha deliciosa...! - o seu Roberto falava e me apertava cada vez mais.
Logo senti a mão dele tocar minha perereca, massageando meu grelo com seus dedos atrevidos. Não resisti. Virei o rosto e busquei a boca dele. Foi um beijo gostoso, molhado, safado, de língua. Babei na boca do meu sogro, e senti ele sugando meus lábios. Um arrepio subiu pelo meu corpo e soltei um grito de prazer.
- Hummmmm... você gosta de pica, sua safadinha!... estou vendo que você é puta mesmo, Leila! - meu sogro falou, com a boca ainda colada na minha. - Agora senta na beira da piscina que quero chupar sua buceta gostosa... vem, vadiazinha safada!
Nem tive tempo de responder. Senti as mãos dele na minha cintura, me tirando da piscina e me colocando na beirada. Me arreganhei todinha e meu sogro safado veio todo tarado. Ele abocanhou minha bucetinha com muita vontade mesmo. Eu nunca tinha visto um negócio daqueles antes.
- Ohhhhhh... chupa... chupa, meu sogrinho safadooooo... deusssss... que gostosooooooo!!! - falei quando ele colocou meu grelo enorme dentro da sua boca e sugou com força. Nossaaaaa!!! Gemi como louca e agarrei firme a cabeça dele, empurrando a boca dele na minha buceta.
- Chupaaaaaa... safadooooo... você queria chupar, não queria?... então chupaaa... chupa esse grelooooooo... ohhhhhh... ahhhhhh... vou gozarrrrrrr... me faz gozarrrr na sua boca... safadooooooo...!!! - gemi e gozei deliciosamente, me contorcendo todinha. Foi uma gozadinha tão gostosa que fiquei completamente sem forças.
Meu corpo ainda tremia quando senti algo bem gelado na minha buceta. Sem forças para protestar eu apenas olhei. O seu Roberto tinha acabado de despejar cerveja na minha buceta e estava lambendo, chupando, sugando, até beber tudo. Fechei os olhos novamente e fiquei curtindo aquela sacanagem que o safado estava fazendo comigo.
- Vem cá agora! Tá na hora dessa buceta levar pica! - ele falou e já foi me puxando pelo braço, me fazendo levantar. Fomos até uma cadeira e ele me colocou de quatro nela. Fiquei com a bunda toda empinada, só esperando, ansiosa, doidinha pra sentir aquele cacete duro entrando em mim.
- Aiiiiiiiiii...!! - foi só o que consegui dizer quando o seu Roberto enfiou de um só vez aquele pauzão grosso na minha bucetinha. A rola entrou apertada, me abrindo, até o talo.
- Que putinha mais gostosaaaaa!! - ele sussurrou no meu ouvido, me abraçando forte por trás e começando o tão esperado entra e sai.
- Aiiiii... meu sogro taradooooo... não tem dó de mim não, né?... seu pau é tão grande... muito grosso.... ohhhhhhh... só dei pra pinto pequeno... ahhhhhh... está me rasgando todinhaaaaaaaa... uhhhhhhh... taradooooooo!! - gemi e falei, toda safada, sentindo o pau dele cada vez mais fundo na minha xota.
Ele me deu uns três tapas na bunda, daqueles bem colocados. Nessa hora gemi como uma gatinha no cio, sentindo minha buceta ficar ainda mais melada.
- Deixa de frescura, Leila!! Eu sei que você é uma putinha safada que gosta de pau grosso de macho... rebola, vagabundinha... rebola e dá gostoso essa buceta pra mim... mostra que você é putinha de verdade, mostra... ahhhhhhh... rebola e dá gostoso pra mim!! - o tarado falava, lambendo e beijando o cantinho da minha boca.
Aquele macho gostoso me agarrando por trás, me apertando, com a peitoral colado nas minhas costas e aquele mete e tira rápido e violento me tiraram do sério. Aceitei que eu era mesmo uma vadia e rebolei loucamente na pica dele, gemendo de prazer, um tesão enlouquecedor.
Pela primeira vez eu sentia minha buceta totalmente preenchida por uma pica de verdade. - Ahhhhh... mete... mete, meu sogro tarado... mete... gostoso... quero ser sua putinha... vou gozar nessa pica deliciosa... que pauzão gostoso... mete... faz eu gozar gostoso... ahhh... que delícia... tô... tô... g-g-g-gozando... ahhhh...!! - gemi e sussurrei, toda tesuda.
- Que bucetinha apertada tem minha nora putinha... goza na pica do teu macho... sua vadia... safada... goza...!!! - ele falou e deu mais uns tapas fortes na minha bunda que me fizeram gozar ainda mais gostoso. Rebolei como uma putinha e tive um gozo maravilhoso, gemendo alto de prazer. Se a empregada ainda não tinha ouvido nada, com certeza nessa hora ela ouviu, pois gritei alto mesmo.
Meu sogro sabia como dar prazer a uma mulher. Eu mal tinha terminado de gozar e ele me pegou forte pelos cabelos, na região da nuca. Fiquei completamente sem ação.
- Agora é sua vez de fazer teu macho gozar gostoso, putinha... chupa minha pica... chupa... quero encher essa boquinha gostosa de porra... chupa, putinha safada...!! - ele falou, todo tarado.
Nem tive tempo de reagir. Em segundos ele meteu aquele pauzão enorme e grosso entre meus lábios, me segurando pelos cabelos. Abri meus lábios o máximo que pude e engoli um bom pedaço daquela carne dura e quente. Meu sogro começou a fuder minha boca sem dó.
De vez em quando eu até engasgava, mas eu nem me importava, e tentava dar o máximo de prazer ao meu sogro safado. Chupei bem gostoso, mamei, cuspi na pica dele, lambuzei ela todinha, e logo ele começou a gemer alto, totalmente descontrolado. Vi que ele ia gozar.
- Ahh... que boca gostosa tem a minha putinha... tô gozando... hummm.... que delícia... engole tudo, sua vadia linda... engole a porra do teu macho... putinha safada... ahh... que vagabunda deliciosa... uhhhhhhh... que nora mais safada! - ele sussurrou e começou a gozar que nem louco.
Senti o pau dele pulsar na minha boca e começar a cuspir o esperma. Nossaaaaaa!!! Era tanta porra fervente que saia daquela pica que até escorria pelos cantos da minha boca. E eu, toda tesuda, lambia tudo como uma putinha de verdade.
Era uma delícia sentir aquele macho pauzudo gozando gostoso e enchendo minha boca gulosa de porra. Engoli até a última gota de esperma deixando aquele monumento totalmente limpinho. Meu sogro ficou tão fraco que se deitou na cadeira, totalmente relaxado, me chamando de gostosa, deliciosa e outras coisas.
Ficamos nos olhando por uns instantes, e logo o prazer deu lugar ao constrangimento. Me levantei e me dirigi ao chuveiro que havia ao lado da piscina. Comecei a tomar um banho bem lento, sem nem olhar para o meu sogro, que fazia o mesmo no chuveiro ao lado.
Enquanto ensaboava meu corpo uma preocupação angustiante tomava conta da minha mente. O meu casamento estava por um fio. Eu tinha acabado de dar para o meu futuro sogro e me revelado uma putinha totalmente vadia! Por que eu tinha deixado aquilo acontecer?!? E a empregada? Será que ela tinha ouvido aquela festança toda? Ela com certeza ia contar para o Rogério!
Sempre fui muito responsável e estava prestes a me tornar uma mulher rica. Mas eu tinha deixado acontecer essa leviandade, transar com o futuro sogro. E eu estava me odiando. Nessa hora meu sogro chegou ao meu lado e me deu um tapinha no meu bumbum.
- Vou te esperar pra almoçarmos juntos! Não demora, minha nora querida... estou com muita fome... ainda mais depois do nosso joguinho! - ele falou, sem qualquer ressentimento. Eu até estranhei o jeito carinhoso com que ele tinha falado comigo.
Eu estava esperando que ele me chamasse de puta à toa e dissesse pra eu ir embora, que não ia deixar o filho se casar com uma vadia engolidora de porra. Minha intuição me dizia que eu deveria deixar os pensamentos pessimistas de lado e encarar de frente o que iria acontecer dali em diante.
Logo em seguida entrei na mansão, fui até meu quarto, coloquei um vestidinho de malha branco bem curtinho, calcinha confortável, calcei uma sandália de salto e fui pra sala de almoçar. Apesar de preocupada, eu queria aparentar tranquilidade e estar bem bonita.
Quando entrei, meu sogro me sorriu e disse: - Hummm... toda bronzeada e de branco... realmente, minha nora... você está linda... aliás, é difícil saber como você fica mais bonita... assim, de roupa... ou de biquíni... ou completamente nua... de todo jeito você é maravilhosa!
Fiquei mais confiante com todos os elogios mas tentei parecer encabulada. - O senhor é muito gentil, seu Roberto... eu... nem sei se mereço tantos elogios... mas, obrigada... eu... eu! - fingi estar com dificuldade nas palavras.
- Você sabe que merece, Leila... principalmente depois das nossas brincadeiras na piscina... você foi quase perfeita! - ele falou, tentando me deixar mais tranquila. Aproveitei que ele tocou no assunto e resolvi tentar justificar minhas atitudes.
- Eu... nem sei como falar... sobre o que aconteceu... meu sogro... nunca traí seu filho... e agora nem sei como aconteceu tudo isso... foi uma loucura... meu deus... nem acredito no que fiz... transei com o senhor, meu futuro sogro... já pensou quando seu filho ficar sabendo... deus me livre! - falei, fazendo a cara mais triste possível.
[Continua em Meu sogro me comeu no dia do meu casamento - Parte 3 - Final]
Pesquisas relacionadas a este conto erótico: Nora dando a buceta para o sogro dentro da piscina. Fodi a minha nora na piscina. Nora chupando a rola do sogro. Sogro metendo na nora perto da piscina. Sogro safado metendo a pica na nora novinha. Minha nora é muito gostosa. Peguei minha nora só de calcinha. Meu sogro me viu só de calcinha. Meu sogro gosta de ver minha calcinha. Mostro minha calcinha para o meu sogro. Meu sogro tem muito tesão em mim. Sou louca de vontade de foder com o meu sogro. Tenho vontade de dar para o meu sogro. Meu marido não sabe que o pai dele quer me comer. Fodi com o meu sogro. Meu sogro entrou no meu quarto e me viu nua.
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Huuummm delícia viu! Adorei essa história de sobrinha e tio postiço, é assim que eu me sinto com algumas sobrinhas minhas, tanto da minha parte quanto da parte da minha mulher,tenho algumas sobrinhas assim que só me fazem sofrer de tesão sempre que nos encontramos em família ou nas casas delas ou quando elas vem até minha casa kk
Um dia vai dar certo com alguma delas viu, pois já percebi algumas insinuações de uma delas kkkkk
Vou foder ela todinha com maior prazer e tesão que já guardo faz um tempinho kkk
Uuuaauuu!! Quê conto delicioso vc nos deu aqui Mulher - discreta,amei sua história, amei sua reação,adorei saber que vc acabou aceitando os dois te fudendo,seu marido e o amigo dele,sou louco pra ter uma chance dessa com minha namorada e outro cara, mais só de comentar com ela a respeito, ela fica brava e nem fala comigo por um tempo kk, agora essa do seu marido mais o amigo dele aí eu não curti nem curtir, só gostaria de ver minha mulher sendo fodida por outro no mesmo lugar que eu tivesse fudendo ela, nós dois ao mesmo tempo, aí sim eu quero, obrigado linda pela sua história, sua experiência dá hora, obrigado tbm pelo carinho bjosss querida no seu ??
Nossa! Que maravilha vc com seu tesão de gostar de dá mais o seu cuzinho gata, pena que a minha não deixa nem fazer de conta que vou colocar no cuzinho dela, mais tá bom,cada um com sua jornada né linda bjosss.
Eu tbm sempre senti muito tesão pelas minhas primas, mais nunca meti em nenhuma delas, agora já a irmã da minha ex! Essa sim me provocou e levou rola sem dó pôr várias vezes.
Sua experiência aí é dá hora viu,pena que eu não fui atrevido assim como o seu primo Bruno né gata? Kkkkkk
Bjosss linda.
Quê maravilha de experiência vividas por esses dois casais,adorei e gostaria de ter uma oportunidade dessas, bjosss a vcs Viviane e Marina e a vcs maridos um abraço ?
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