Não mexa nas calcinhas da mamãe - Parte 2

Publicado por tímida_28 em 14/04/2024
Categoria: Incesto
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Me ajoelhei ao lado da cama do meu irmão e dei uma boa olhada em seu pênis. Ele era grande. É claro que eu o estava comparando com as pirocas que eu tinha visto em revistas, filmes e as que eu já tinha tocado por cima das calças dos rapazes. Nossa!!! Enquanto eu observava, o Marcos fazia um movimento de músculos e seu pau dava umas empinadinhas.

Olhei para o meu irmão e ele me deu um sorriso. De fato aquele era um pênis majestoso para a idade dele. Nesse momento me lembrei das vezes que o via pelado, quando éramos crianças. Como um pau daqueles se desenvolveu em tão pouco tempo?

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Fiquei como uma menininha admirando uma nova boneca, analisando os detalhes. A rola dele agora era de homem mesmo, grande, grossa, com veias enormes e salientes e uma cabeçona de dar medo. "Meu deussss!! Como um negócio desses vai caber em mim?", pensei.

Esse pensamento me deixou perturbada. O que minha mente quis dizer com "caber em mim"? Nem pensar!!! Aquele pau dentro de mim? De jeito nenhum. Eu não ia permitir que meu irmão enfiasse sua rola na minha vagina. Meu irmão não. Isso não podia acontecer.

Mas em algum lugar da minha mente algo me dizia o quanto isso seria gostoso. Minha buceta estava muito quentinha e melada. Mesmo sendo virgem, minha lubrificação naquele momento faria com que aquele mastro deslizasse pra dentro de mim em uma enfiada só, bem fundo mesmo.

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- Não!! - eu balancei minha cabeça e disse, fisicamente, é claro. Psicologicamente a estória era outra.
Em seguida recuei um pouco e o encarei.
- Você toca nele, não eu! Vou ficar só olhando. - falei. - Punheta ele, vamos... antes que a mamãe chegue.

Meu irmão levou sua mão ao seu pau duro e grosso, segurou-o e deu um apertão. Na hora a cabeça da rola ficou mais inchada e um gotinha de algo que até então eu desconhecia saiu pelo buraquinho da cabeça da pica.

- Ué!?! O que aconteceu??? Você gozou só isso? - perguntei assustada.
Ao fazer esta pergunta estúpida eu pensei que ele fosse rir de mim, mas ele respondeu bem sério.

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- Não, Jú! Esse liquidozinho vem antes da porra. Viu que ele parece óleo? É pra ajudar na hora que a gente for transar. Ele permite eu enfiar em você mais facilmente.

- Você quer dizer na hora que você for transar com outra garota, não comigo, né? - eu disse sorrindo. - NÓS não vamos transar! Além disso, eu acho que essa coisa aí não entra em mim de jeito nenhum.

Quando eu falei que o pau dele não caberia em mim, meu irmão ficou todo orgulhoso. Me olhando nos olhos, ele começou a bater um punheta, bem lenta no início. E eu fiquei observando, admirada, hipnotizada. O pênis dele parecia crescer mais e ficar mais duro ainda à medida que ele continuava se masturbando.

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Depois de uns dois minutos assim, ele fez outro movimento que desviou minha atenção da rola dele. Lentamente, ele levou minha calcinha ao seu rosto e deu uma boa cheirada nela, saboreando o cheirinho da minha buceta virgem.

- Ahhhhhh!! - ele sussurrou. - Que delíciaaaaaa, Jú! Adoro esse cheiro... você gozou nessa calcinha?
- Simmmm! - respondi em um gemido. - Acabei de... gozar nela...

Meu deusssss!! Eu estava realmente fora de mim. Eu tinha acabado de dizer para o meu irmão que eu tinha gozado na calcinha que ele estava cheirando. Que tipo de conversa era aquela? Parecia que eu estava hipnotizada, vendo um caldinho que saia sem parar da cabeça do pênis dele.

O Marcos percebeu que eu estava até tonta de tesão, e isso o deixou mais excitado ainda. Vi sua punheta ficar ainda mais rápida.
- Ahhhhhhh... Jú... que delícia... ohhhhhhh!! - ele gemia e falava, me olhando nos olhos, analisando meu corpo, e cheirando minha calcinha sem parar.

Comecei a gemer baixinho também, vendo meu irmão naquela punheta gostosa. Eu não estava acreditando naquilo. Eu estava vendo meu irmão se masturbar e ele estava quase gozando.
Inconscientemente levei minha mão até minha buceta e comecei a esfregar meu grelo carinhosamente.

- Você vai gozar? - perguntei a ele.
- Simmmmmmm... vou gozar bem gostoso!! - ele sussurrou, com a respiração acelerada.
- Então goza!! - falei para provocá-lo ainda mais. - Goza pra mim! Deixa essa porra sair do seu pau... pra eu ver... deixa!!

De repente a mão dele parou e vi os jatos de creme branco sairem de seu pau em direção ao teto. Observei tudo como se estivesse em câmara lenta. Os espirros de esperma subiram e desceram em sua barriga, logo acima dos pelinhos pubianos.

Eu estava maravilhada. A mão dele deu outra punhetada e mais um jato de porra saiu, indo ainda mais alto que o outro.
- Ahhhhhhhhhhhhhhhhh!! - meu irmão gemeu e soltou o peso de sua cabeça no travesseiro, atingindo o auge de seu orgasmo.
Agora o resto de porra que saia sujava todo o seu pau e sua mão.

Pude sentir o cheiro de esperma enquanto meu irmão segurava seu pênis, sem punhetá-lo. Observei que ele flexionava os quadris de vez em quando, à medida que as tremidas de sua gozada iam parando.
.
- Uauuuu!!! - nós dois falamos ao mesmo tempo e caímos na gargalhada.
- Isso foi incrível, Marcos!! - sussurrei.
- Obrigado, Jú!! Foi uma das punhetas mais gostosas que já bati até hoje! - meu irmão falou, sorrindo pra mim e dando uma última cheirada na minha calcinha.

Fiquei sem palavras quando meu irmão começou a limpar a porra que estava em sua barriga e mãos usando minha calcinha, deixando-a completamente ensopada do meu caldinho e de seu esperma. Quando ele foi limpar a cabeça de seu pau, seu corpo deu um tremidinha que me fez suspirar.

- Fica muito sensível depois que eu gozo! - ele me explicou.
Me levantei e o olhei.
- Então, Marcos... - eu disse. - Muito obrigada! Foi uma experiência de muito aprendizado! - completei e me virei para sair do quarto dele.

- Espera, Jú! - ele disse com pressa. Me virei para olhá-lo.
- Podemos fazer isso novamente? Sei lá... um outro dia? - ele perguntou, com uma carinha que dava dó.
- Eu acho melhor não, Marcos! - falei. - Mas isso foi incrível! Obrigada por ter me mostrado.

Ele esticou o braço para me entregar minha calcinha cheia de seu esperma. Fiz sinal que "não" com a cabeça.
- Guarde ela com você durante esta semana! - eu disse. - Não quero que você mexa nas calcinhas da mamãe. Isso pode ter dar problemas. Se papai descobrir uma coisa dessas nem sei o que pode acontecer.

- Ok, Jú! - ele disse. - Não vou mais fazer isso.
Fui até ele.
- Falei sério, Marcos! Você não pode fazer isso. Usar as calcinhas da mamãe pra bater punheta é algo tão feio. Não concordo. E pode trazer problemas que nossa família não precisa. Se você precisar de calcinhas usadas pra fazer isso, me fale que te trago as minhas.

Ele me olhou, sem parecer acreditar, e disse:
- Sério, Jú? Você vai mesmo me deixar usar suas calcinhas pra eu bater minhas punhetas?
- Veja! - eu respondi. - Sou sua irmã e te amo muito. Se eu tiver que ajudá-lo com seus hormônios pervertidos para mantê-lo longe de problemas eu o farei.

Ele balançou sua cabeça concordando e novamente colocou minha calcinha toda melada de porra em cima de seu pau, que já estava bem molinho agora. Saí de seu quarto e fechei a porta.

Mais à noite, jantamos com a mamãe e nada mais aconteceu. Assistimos TV por um tempinho e então a mamãe fez meu irmão ir para seu quarto, estudar um pouco mais para suas provas. Que bom que eu já tinha concluído o semestre na faculdade e não precisava mais me preocupar com provas.

Mamãe e eu assistimos alguns programas na TV e depois fomos para nossos quartos. Vesti meu pijama e me preparei para dormir. Na verdade, meu pijama era apenas uma enorme camiseta velha e uma calcinha mais confortável, daquelas que não ficam entrando no rego da bunda o tempo todo.

Eu estava sentada na minha cama, prendendo meus cabelos e ouvindo música quando ouvi uma pequena batida na porta do meu quarto.
- Entre! - falei, em voz baixa, acreditando ser a minha mãe.

Meu irmão abriu a porta, entrou, fechou a porta silenciosamente e ficou parado, me olhando. Havia uma coisa em seu rosto, como se estivesse me perguntado algo secretamente. Nessa hora meus olhos foram até sua bermuda, e pude ver o volume enorme que seu pau estava fazendo.

Olhei-o novamente e nossos olhos se encontraram por alguns segundos.
- Ok, só mais um vez! - eu disse séria. - Mas só esta vez, Marcos... depois disso acabou.

Meu irmão rapidamente começou a tirar sua bermuda e cueca, revelando seu pinto grosso e já completamente duro. "Só mais esta vez", pensei, embora eu soubesse que aquilo não ia parar por ali.

Depois de tirar sua roupa, meu irmão se aproximou de mim e começou a se masturbar na minha frente, me olhando dos pés à cabeça. Eu, claro, fiquei muito sem jeito e fiquei sentada na cama, sem saber o que fazer, só mexendo nos meus cabelos com o pretexto de arrumá-lo.

O pau do meu irmão estava tão grosso, tão duro, que eu já não conseguia mais tirar meus olhos daquela cabeçona vermelha e grande. E o Marcos batia uma punheta tão gostosa, lenta, deliciosa, e atrevida demais pro meu gosto. Onde já se viu um irmão se masturbar na frente da irmã?

- Esperaaaa!! Você não pediu minha calcinha! - falei rapidamente. - Você vai conseguir gozar sem ela?
- Não precisa me dar sua calcinha dessa vez, Jú! Basta você ficar me olhando... assim... me olhe bem nos olhos!! - meu irmão disse, com um sorriso bem safado.

Aquilo me deixou completamente perdida. Eu achava que eram as calcinhas da mamãe (e agora as minhas) que deixavam meu irmão cheio de tesão daquele jeito. Realmente eu tinha muito o que aprender sobre os homens e seus desejos.

- Marcos de deussss!!! - eu falei quase gaguejando. - Você está sentindo tesão por mim?
- Simmmmmm... estou sim, Jú!! - ele falou, cheio de orgulho, sem parar de punhetar seu pênis. - Maninha, você é muito bonita... não parei de pensar no que aconteceu hoje a tarde.

Parei de mexer nos meus cabelos e congelei por completa. Aquilo estava ficando esquisito demais.
- Marcos, você não pode sentir tesão por mim... Primeiro, eu sou sua irmã e você não deveria nunca pensar em mim como uma mulher. Segundo, eu nem estou sexy nem nada... veja minha roupa... meus cabelos... estou muito feia! - falei e acabei dando a ele um sorrido tímido.

- Então me explique por que estou assim, Jú! Veja como meu pau está duro! - meu irmão disse e se aproximou ainda mais de mim. Nessa hora sua vara pareceu crescer ainda mais, e uma gotinha daquele "liquidozinho que sai antes" ameaçava sair da cabeça da rola dele e cair no chão.

- Cuidadoooo!! - sussurrei apressada. - Vai cair no carpete e manchar!
Ele nem ouviu o que eu disse e continuou punhetando aquela tora sem parar. Meu irmão parecia estar em outro mundo e ia gozar ali mesmo, na minha frente, e seu pau ia espirrar porra para todos os lados. Fiquei apavorada.

Nem sei onde eu estava com a cabeça. Sem saber o que fazer, coloquei minhas duas mãos embaixo de seu pênis, como se quisesse evitar que seu esperma caísse no carpete. Minhas mãos quase tocavam seu saco e pude sentir o calor que saia daquelas duas bolas enormes, cheias de sêmen.

Que loucuraaaa!!! Eu nem acreditava que aquilo estava acontecendo. Meu irmão quase babava de tanto tesão, me olhando, admirando meus olhos, minha boca, meus cabelos, como se estivesse me memorizando para suas próximas punhetas.

A primeira gotinha daquele "liquidozinho que sai antes" veio tímida, e parou na minha mão.
- Issooooooo, Jú!!! - ele gemeu e continuou a punhetar deliciosamente. - Deixa eu gozar nas suas mãos... deixa... ahhhhhhhhh... que gostosoooooooo!!!

Olhei para aquela gotinha na minha mão, e brinquei com ela por uns segundos, tão minúscula, tão pegajosa e fiquei imaginando como aquilo facilitaria a penetração. A rola do meu irmão era tão grande e grossa que precisaria umas cem gotinhas daquele lubrificante natural para ajudar seu negócio entrar em mim, a menos que eu já estivesse molhadinha, é claro.

Minha mente viajou e me vi deitada de costas, com as pernas bem abertas e meu irmão em cima de cima, com seu pau na entrada da minha xoxota ainda virgem, pronto pra deslizar pra dentro de mim e me arrombar todinha.

- Jú... vou gozarrrrr... deixa eu gozar na sua mão... coloque suas mãos assimmmmm.... rápidoooooo!! - ouvi meu irmão falar e me trazer de volta à realidade.
- O que?!? Nãoooooooo!! - sussurrei pra ele, com medo da minha mãe ouvir toda aquela agitação. - Você não pode gozar aqui... vai sujar tudo!!!

- Ahhhhhh... vou gozarrrrr, Jú... - ele falou, entre gemidos. - Vou gozar pra você, irmãzinha!!
Na hora que meu irmão falou isso eu me desesperei e olhei ao redor pra ver se encontrava algo, uma toalha, lenços de papel, alguma coisa. Que loucura!!!! Não dava mais tempo. Ele estava com aquela rola quase colada em cima de mim, punhetando. Era tarde demais. Ele ia gozar em cima de mim.

- Que é issoooo? Faz isso comigo não, Marcos... vai sujar tudo!!! - falei e coloquei minhas mãos embaixo do pau dele, na esperança de conter os jatos de esperma que iam sair como loucos de seu pau. Ele punhetava cada vez mais rápido, gemendo baixinho e segurando meus cabelos com sua outra mão.

- Vou gozarrrr, Jú... vou gozar pra você, irmãzinha gostosaaaaa!!! - ele gemeu e percebi a gravidade daquilo tudo. Meu irmão batendo punheta com uma mão, puxando meus cabelos com a outra mão, e me chamando de "gostosa". Era o fim do mundo mesmo.

Ele estava prestes a gozar quando me lembrei do que tinha acontecido mais cedo, quando ele tinha gozado na minha calcinha. Me lembrei da velocidade e quantidade de porra que tinha saído do pênis dele. Me desesperei mais ainda. Eu não ia conseguir conter a porra dele nas minhas mãos.

- Nãooooooo... Marcoss... esperaaaaaaa!!! - quase gritei.
Mas já era tarde. O primeiro jato de porra saiu como uma bala e atingiu meu braço, na altura do meu cotovelo. Meu deusssss!!!! Como o esperma dele estava quente, parecia brasa.

Como instinto de sobrevivência, levantei minha mão para proteger meu rosto e fui atingida novamente, na mão e no braço. No desespero usei minha outra mão para evitar que a porra que estava no meu braço escorregue e caísse no carpete. O jato seguinte me atingiu nos seios, na minha camiseta.

- Issssoooooooo!!! - meu irmão gemeu. - Que gozada mais gostosaaaa, Jú!! - ele falou e deu mais umas punhetadas em sua pica, movimentando os quadris para frente e para trás, como se estivesse realmente metendo em uma garota, ou melhor, metendo em mim.

Que coisa mais doida!!! Fiquei toda lambuzada de porra. O restinho de porra que ainda saia do pau dele foi caindo na minha mão, e eu não sabia o que fazer. Eu tinha esperma nas mãos, nos braços, coxas, e na minha camiseta.

Encarei o meu irmão com um olhar que era uma mistura de raiva, nojo, felicidade e encanto. Eu nunca tinha vivido uma experiência tão intensa. O rostinho dele transmitia uma alegria tão grande, como se tivesse acabado de transar com a garota mais gostosa do mundo.

- Desculpa, Jú! - ele disse com uma olhar sincero. - Não consegui evitar... eu não queria te sujar assim!
- Tá bom... sei! - sussurrei, um pouco chateada. - Agora saia daqui pra eu me limpar... você espirrou seu negócio até no meu nariz.

Com cara de triste, meu irmão vestiu sua cueca e bermuda e saiu do meu quarto. Fiquei sentada na minha cama por alguns segundos, me perguntando o que eu faria em seguida. A porra na minha mão já estava escorregando e ia acabar caindo no chão. Será que minha reação foi de instinto? Alguma coisa de menina depravada que já existia dentro de mim?

A verdade é que lambi. Sim, eu lambi. Levei minha mão até minha boca e lambi toda a porra do meu irmão. O gosto era, bem, não tinha gosto nenhum. Nem sei o que eu esperava encontrar naquilo. Era um pouco salgado, como suor. Mas não era tão ruim.

O fato é que eu estava ficando com tesão ao perceber o que eu estava fazendo. Minha buceta ficou toda melada e dava umas tremidinhas deliciosas enquanto eu lambia a porra que estava no meu braço, a porra que meu irmão tinha acabado de gozar em cima de mim.

Fiquei sentada na minha cama, como uma gatinha lambendo o leite que cai da tigela. Que loucura!!! Chupei e engoli toda a porra que estava nas minhas mãos e nos meus braços. Logo tirei minha camiseta cuidadosamente e lambi a porra que tinha caído nela também.

De repente percebi um movimento repentino. Não, não era o meu irmão. Era o meu reflexo no espelho do meu quarto. Me vi só de calcinha, com meus seios à mostra, e lambendo minhas mãos e braços.

- Nossaaaaa!!! - pensei com um sorriso enorme no rosto. - Julianaa... você é uma puta mesmo!! Sua comedora de porraaaaa!!
Senti os biquinhos do meus seios ficarem durinhos enquanto eu me olhava no espelho. Encontrei um último restinho de porra e passei ele em um dos meus seios, no biquinho durinho. Me senti uma verdadeira putinha, mesmo sem nunca ter dado a minha perseguida.

Em segundos eu tirei minha calcinha, ficando completamente nua. Me sentei em frente ao espelho e me masturbei deliciosamente. Me ver daquele jeito no espelho estava muito sexy. Era algo totalmente novo.

Agora eu via meus dedos abrirem os lábios da minha xoxota até eu conseguir ver o meladinho na entradinha. Pela primeira vez eu realmente consegui ver meu clitóris, e ele estava tão durinho.

Pensei no que o meu irmão tinha acabado de fazer comigo. E pensei também no que ele sentiria se ele me visse agora, daquele jeito, nua, na frente do espelho, quase gozando nos meus dedos. Eu sabia que ele não ia resistir e ia bater outra punheta deliciosa me olhando, toda gostosinha, só pra ele.

- Ahhhhhhhhhhhhhhhhh!!! - gemi baixinho. Esses pensamentos eram tudo que me faltava. Massageei meu grelo por alguns segundos e gozei como nunca. Pude ver no espelho como a minha buceta se contraia enquanto meu orgasmo percorria o meu corpo.

Foi incrível. Eu nunca tinha gozado daquele jeito. Ainda fraca e tonta, vesti minha calcinha e a camiseta na qual meu irmão tinha gozado e me deitei. Sim, eu queria dormir com aquela camiseta. Eu queria dormir com o cheiro de pôrra do meu irmão no meu corpo. E dormi com um sorrisão enorme nos lábios, completamente satisfeita.

Continua em: "Não mexa nas calcinhas da mamãe - Parte 3"

Pesquisas relacionadas a este conto erótico: Meu irmão goza nas minhas roupas. Acho que meu irmão anda gozando nas minhas calcinhas. Adoro bater punheta e gozar nas calcinhas da minha irmã. Vídeo de irmão batendo punheta com a calcinha da irmã. Quero gozar na calcinha da minha irmã. As calcinhas da minha irmã são muito cheirosas. Minha irmã tem calcinhas lindas. Deixo calcinhas no banheiro para meu irmão cheirar. Gosto de mostrar minha calcinha para o meu irmão. Entro no quarto da minha irmã só pra ver ela de calcinha.

Comentários para esta publicação

Sexo: Masculino
VESPASIANO - MG
28/01/2025
Sexo: Masculino
SÃO PAULO - SP
28/01/2025
Sexo: Feminino
SALVADOR - BA
Que delícia. Esse foi um dos melhores contos eróticos que já li em toda a minha vida. Estou lendo a continuação e recomendo a todos. Que estória mais linda e cheia de detalhes. Parece que estou dentro do conto, assistindo tudo acontecer.

Homens que quiserem conversar comigo, deixem seus contatos. Dou preferência para homens mais velhos. Não gosto muito de novinhos não.
12/01/2025

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Nossa que dlç de conto, fiquei c tanto tesão que quase gozei...vc não quer ser minha amiga tbm ????
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Adorei,desde novinha já safadinha,bom conto estou estourando minha calça.....
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Adorei,que dlç de conto,e como td aconteceu, fiquei super excitado...bjs
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que delícia fiquei excitado e acabei mim masturbando
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Seu Carlos fez vc revelar a puta inrustida em vc e agora todas fantasias que vc nem sabia que tinha estão sendo realizasas
07/03/2025
Chocolate
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MARIANA - MG
Huuummm delícia viu! Adorei essa história de sobrinha e tio postiço, é assim que eu me sinto com algumas sobrinhas minhas, tanto da minha parte quanto da parte da minha mulher,tenho algumas sobrinhas assim que só me fazem sofrer de tesão sempre que nos encontramos em família ou nas casas delas ou quando elas vem até minha casa kk
Um dia vai dar certo com alguma delas viu, pois já percebi algumas insinuações de uma delas kkkkk
Vou foder ela todinha com maior prazer e tesão que já guardo faz um tempinho kkk
04/03/2025
Comedor de Casadas
Sexo: Masculino
BH - MG
Uuuaauuu!! Quê conto delicioso vc nos deu aqui Mulher - discreta,amei sua história, amei sua reação,adorei saber que vc acabou aceitando os dois te fudendo,seu marido e o amigo dele,sou louco pra ter uma chance dessa com minha namorada e outro cara, mais só de comentar com ela a respeito, ela fica brava e nem fala comigo por um tempo kk, agora essa do seu marido mais o amigo dele aí eu não curti nem curtir, só gostaria de ver minha mulher sendo fodida por outro no mesmo lugar que eu tivesse fudendo ela, nós dois ao mesmo tempo, aí sim eu quero, obrigado linda pela sua história, sua experiência dá hora, obrigado tbm pelo carinho bjosss querida no seu ??
04/03/2025
Comedor de casadas
Sexo: Masculino
BH - MG
Delícia de conto erótico, adorei sua aventura,eu já passei por uma experiência dessa lá nos anos 80 kkkk
04/03/2025
Gostosa
Sexo: Masculino
RECIFE - PE
Que delícia que conto mais gostoso muito bom ensinar a uma novinha os prazéres da vida
28/02/2025
Sexo: Feminino
-
20/02/2025
Comedor de Casadas viúvas e+
Sexo: Masculino
BH - MG
Nossa! Que maravilha vc com seu tesão de gostar de dá mais o seu cuzinho gata, pena que a minha não deixa nem fazer de conta que vou colocar no cuzinho dela, mais tá bom,cada um com sua jornada né linda bjosss.
18/02/2025
Comedor de Casadas,viúvas e +
Sexo: Masculino
BH - MG
Eu tbm sempre senti muito tesão pelas minhas primas, mais nunca meti em nenhuma delas, agora já a irmã da minha ex! Essa sim me provocou e levou rola sem dó pôr várias vezes.
Sua experiência aí é dá hora viu,pena que eu não fui atrevido assim como o seu primo Bruno né gata? Kkkkkk
Bjosss linda.
18/02/2025
Comedor de Casadas,viúvas e +
Sexo: Masculino
BH - MG
Delícioso fato vividos por vc e o marido da sua amiga,pena que vc não mora aqui perto de mim gata bjosss
17/02/2025
Comedor de casadas
Sexo: Masculino
BH - MG
Quê maravilha de experiência vividas por esses dois casais,adorei e gostaria de ter uma oportunidade dessas, bjosss a vcs Viviane e Marina e a vcs maridos um abraço ?
17/02/2025
Pica 21cm
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Delicia de relato, imaginei a cena!
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Muito bom esse conto gostaria de experimentar um dia
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