Finalmente eu estava em casa, depois do meu primeiro semestre na faculdade. Eu estava cursando Medicina. Como na cidadezinha onde morávamos não tinha o curso que eu desejava, tive que me mudar para outra cidade a fim de estudar.
Com 19 anos, eu tinha me divertido muito durante o tempo que fiquei longe de casa. E cresci muito naquele semestre. Tive alguns namoros também, mas não foi nada sério. Em resumo, eu voltava para casa com a minha florzinha virgem até de dedadas e chupadas.
Todos os caras da faculdade só queriam saber de ficarem bêbados e fazer sexo com qualquer coisa que se aproximasse deles. Optei por ficar longe disso e me concentrei nos estudos. Eu era uma boa garota, isso era certeza. Mas agora, voltando pra casa para uns dois meses de descanso com minha família, a "boa garota" ia mudar radicalmente.
Minha mãe ficou muito feliz por me ter em casa novamente. Meu irmão mais novo, o Marcos, já estava com 18 anos e estava finalizando o terceiro ano do colegial. Como ele ainda estava fazendo as provas finais do semestre, ele ficava quase o dia todo fora de casa. Assim, eu e minha mãe tínhamos muito tempo para conversar e organizar as coisas para as férias.
Uma certa manhã, enquanto minha mãe saiu para resolver umas coisas, resolvi lavar as roupas para fazer uma surpresa a ela. Abri a porta do quarto do meu irmão e entrei para pegar seus lençóis para lavar. Na hora que entrei no quarto já fui cumprimentada pelo "cheiro de macho". Aff!! Era uma mistura de suor de suas roupas esportivas com seus desodorantes fortíssimos, além de muito chulé.
"Tem que tomar banho de vez em quando, irmãozinho!", pensei comigo à medida que comecei a puxar o cobertor e o lençol de sua cama. Logo percebi uma pilha enorme de roupas no canto do quarto e fiz uma anotação mental para voltar a elas mais tarde. Qualquer coisa que eu pudesse fazer para ajudar minha mãe com certeza ia deixá-la muito feliz.
Nessa época meu pai estava trabalhando para um empresa de petróleo no Rio de Janeiro. Isso o forçava a ficar fora de casa por uns 30 dias mais ou menos. Depois ele vinha, ficava uma semana e voltava para a empresa novamente. Desta vez ele teria que trabalhar durante o período do Natal e ano novo, o que deixava minha mãe um pouco triste em relação às férias de fim de ano.
Quando puxei o lençol da cama do meu irmão, acabei por levantar o colchão um pouco. Nessa hora percebi um pequeno pedaço de pano preto, que estava preso debaixo do colchão e agora vinha solto com o lençol. Que estranho. Me abaixei para pegá-lo e percebi que era uma calcinha.
Fiquei parada um tempão segurando aquela calcinha e pensando. Eu estava intrigada. Como uma calcinha tinha ido parar debaixo do colchão do meu irmão? Por alguns minutos eu estava muito inocente nos meus pensamentos. Com certeza a calcinha tinha ido junto com o lençol e minha mãe não percebeu.
- Mas que safado!!!" - eu disse quando finalmente percebi o que tinha acontecido. Meu irmão tinha escondido aquela calcinha ali propositalmente. Talvez para alguma fantasia sexual de adolescente. Comecei a rir enquanto imaginava as várias possibilidades.
O que meu irmão estaria fazendo com aquela calcinha? Batendo punheta? Esfregando a calcinha no pau dele? Cheirando ela? Esses pensamentos passavam pela minha cabeça enquanto eu analisava a calcinha cuidadosamente.
Onde será que ele a tinha conseguido? Era de alguma safadinha da escola? Até onde eu sabia ele não tinha namorada. E aquela calcinha não era minha.
Segurei a calcinha em minha mão e a levei até a janela, para iluminá-la melhor.
- Meu deussss!! - deixei escapar quando percebi que era uma das calcinhas da minha mãe. O mundo todo parou por um momento, enquanto fiquei ali parada, em choque. Para complicar ainda mais, ao levar a calcinha da minha mãe para um local mais iluminado eu pude ver manchas de porra, várias manchas. Manchas de esperma do meu irmão na calcinha da minha mãe. Era demais para a minha cabeça. Tive que me sentar.
Fiquei sentada na cama completamente perdida, sem saber o que fazer? Como meu irmão podia fazer uma coisa assim? Que pervertido! Sua própria mãe. Puxa vida!!! Eu amava tanto meu irmão. Ele era sempre um amigo e protetor, mesmo eu sendo mais velha que ele. Mas aquilo, era esquisito demais. Um filho batendo punheta e gozando na calcinha da própria mãe.
Será que eu deveria contar pra minha mãe? E se ela já soubesse de tudo? Todos estes pensamentos percorriam minha mente. Me levantei e coloquei a calcinha junto com os lençóis e levei-os para a lavanderia.
Meu irmão bem que merecia, mas eu não ia entregá-lo. Eu não queria vê-lo neste tipo de problemas. Além disso, isso poderia estragar as nossas férias. O melhor que eu podia fazer era lavar aquela calcinha e remover as "evidências" do crime.
Usei uns produtos especiais para a remoção de manchas e tive muito trabalho mesmo para retirar todas aquelas manchas de porra do meu irmão da calcinha da minha mãe. Mas finalmente consegui. No final de tudo eu disse à minha mãe que sua calcinha tinha ido parar junto às minhas e eu agora a estava devolvendo.
- Ohh, Juliana! Obrigada, filha... essa calcinha sumiu de repente e eu não a encontrava de forma alguma! - minha mãe disse. Observei-a cuidadosamente e pude ver que ela realmente não tinha ideia do que estava acontecendo, ou seja, ela não sabia o que meu irmão estava aprontando.
Durante todo o resto da tarde eu procurei imaginar o que eu ia dizer ao meu irmão, ou se eu não diria nada no final das contas. O problema é que ele poderia notar a falta da calcinha debaixo do colchão e confessar para a minha mãe o ocorrido. Isso poderia acabar com nossas férias. Finalmente veio um plano à minha cabeça.
Resolvi escrever um bilhete que dizia: "Eu sei o que você anda aprontando. Venha me ver no meu quarto". Assinei o bilhete como "Irmãzinha" e coloquei o pedaço de papel debaixo do colchão dele, no mesmo lugar que a calcinha da minha mãe estava.
Em seguida voltei ao meu quarto, me deitei na minha cama e fui ler uma revista. Mas meus pensamentos estavam longe do assunto da revista. Eu só pensava em imagens do meu irmão. E ficava imaginando o que ele estava fazendo com a calcinha da minha mãe.
Pensei nele enrolando a calcinha ao redor de seu pau duro e punhetando-o, usando o tecido macio como se fosse uma xoxota molhada e escorregadia. Talvez ele a estivesse enrolando em volta de seu pênis e fodendo o travesseiro até gozar na calcinha dela, deixando aquelas manchas de porra.
Meu deussss!! Quando percebi eu estava rebolando meu quadril contra o colchão, como se estivesse deitada em cima de um homem e fodendo seu pau. Eu não estava acreditando na minha reação. "Juliana, sua assanhada!!", pensei, rindo por dentro, "Estou ficando com tesão pensando em meu irmão batendo punheta".
Não havia como negar. Eu pude sentir minha bonequinha ficar toda meladinha. Me contorci na minha cama, apertando minhas pernas, e sentindo uma "coceirinha" muito gostosa nos lábios da minha pepeca.
Eu estava muito excitada quando ouvi o barulho do meu irmão chegando da escola. Ouvi ele falar com minha mãe por alguns minutos e logo ir para o seu quarto. Fiquei atenta a todos os barulhos da casa. Ouvi meu irmão sair do quarto novamente e ir ao banheiro, que ficava bem ao lado do meu quarto. Ouvi o barulho característico de homem mijando fora do vaso, e acabei me excitando mais ainda.
Continuei quieta no meu quarto, só esperando o que ia acontecer em seguida. Logo minha mãe avisou da sala que já estava saindo para seu curso. Imaginei que este era o momento que meu irmão aproveitava para bater suas punhetas e gozar nas calcinhas dela.
Esperei mais uns minutos, até que a casa ficou em completo silêncio.
- Juliana!! - ouvi meu irmão bater na porta do meu quarto e falar meu nome. - Pode entrar, Marcos! Está aberta! - respondi lá de dentro, ainda deitada na minha cama.
Ele abriu a porta e entrou rapidamente. Em seguida ele me olhou por um tempo e me mostrou o pedaço de papel que eu tinha deixado debaixo do colchão. Que safadinho!!! - O que isso significa, Juliana? - ele me perguntou, meio desconfiado.
Eu apenas o olhei, levantando minhas sobrancelhas. Ele já sabia exatamente o que eu queria dizer com o meu olhar silencioso. - Ok... confesso!! - ele falou, quase murmurando. - Você me pegou! Estou ferrado! O que você quer pra mamãe não ficar sabendo?
Eu não estava esperando uma resposta assim. Afinal, eu não estava chantageando meu irmão. Pelo contrário, eu estava era salvando a pele dele. Ainda assim, pelo tesão que eu estava sentindo com aquela situação, decidi dar mais um pouquinho de corda.
- Não se preocupe, irmãozinho! - eu disse com um sorrizinho manhoso. - Já cuidei de tudo. Lavei a calcinha da mamãe e disse-lhe que ela estava na minha gaveta por acidente. - completei.
Vocês deveriam ver o alívio que tomou conta de todo o corpo do meu irmão, à medida que a tensão o abandonou por completo. Então ele me olhou novamente:
- Jú, obrigado mesmo! Fico te devendo uma. Que sorte que foi você que encontrou. Eu realmente não saberia, e nem gostaria, de explicar isso pra mamãe.
Me sentei na cama e fiquei observando meu irmão por alguns segundos. Eu estava usando uma calça de academia que não revelava muita coisa, apenas marcava a minha calcinha. Mas o meu top sim. Além de mostrar parte da minha barriga, ele deixava meus seios bem à mostra. Meus seios não são enormes, mas tenho muito orgulho deles. Nossaaa!! Fiquei até vermelha quando vi os olhos do meu irmão diretamente no meu decote.
- Ei!! Estou aqui em cima! - falei calmamente. Dessa vez quem ficou vermelho foi meu irmão, por ter sido pego em flagrante olhando para os seios da própria irmã. Meio sem jeito ele voltou a me encarar nos olhos. - Ok, Marcos! Já que você não queria explicar isso pra mamãe, explica pra mim então! - eu disse finalmente.
- O que você quer dizer? - ele perguntou assustado. - Você sabe exatamente o que eu quero dizer! - respondi. - Por que você tinha uma calcinha da mamãe debaixo do seu colchão e por que eu demorei mais de 10 minutos esfregando esse... esse... esse negócio que sai do seu negócio aí, até limpar tudo da calcinha dela?
- Sinto muito, Jú... - ele falou baixinho. - É que... sabe..., eu... ummm... - Ei! - eu disse. - Eu me toco também, seu bobo! Eu só não deixo as evidências por aí, bem na cara dos outros.
Quando eu disse isso meu irmão me olhou e sorriu. Que droga! Eu tinha acabado de revelar um segredo a ele. - Então, Marcos... me fale o que você faz! - insisti. - Só quero saber o que você faz com as calcinhas da mamãe. É nosso segredo! Não vou contar nem pra ela, nem pra ninguém.
- Então... - ele começou. - Eu... ummm, cheiro elas. E depois eu coloco ao redor do meu pau e bato uma punheta... só isso... juro!! Fiquei sem palavras por uns instantes. - Cheirar?!? Você cheira as calcinhas? Por que? - perguntei, sem conseguir esconder minha surpresa.
Meu irmão estava completamente sem jeito. - Eu não sei, Jú! É... é que... tem um cheiro diferente... eu acho! Deixei meu tom de voz bem suave para acalmá-lo. - Hummmm... mas por que usar as calcinhas da mamãe? Meu deusssss!! Você quer comer a nossa mãe?
- Não!! - ele respondeu rapidamente. - Não é isso... é que ela está aqui, e ela é uma mulher. É... que... não sei! Pare de me perguntar essas coisas! Já te falei o que queria saber. E antes que você pense, não sou nenhum doido nem tarado! Homens fazem coisas assim mesmo, tá?
Então um pensamento me atingiu em cheio. Eu tinha que saber. - Você alguma vez já usou uma calcinha minha pra se masturbar? - perguntei. Ele não conseguia me olhar nos olhos. - Não, Jú! - ele respondeu rapidamente. - Bem, na verdade não! - O que quer dizer "na verdade não"? Você já usou minhas calcinhas pra se masturbar ou não? - perguntei insistente.
- Eu até tentei! - ele admitiu. - Mas não era a mesma coisa, Juliana! Eu tive que pegar suas calcinhas na sua gaveta. Meu Deus!! Como explico isso? Suas calcinhas são muito bonitas, essas coloridas, de rendinhas e tal, mas o "cheiro" não estava lá. Você entende o quero dizer, não?
Novamente eu não sabia o que dizer. Um milhão de pensamentos estava na minha cabeça. Todos os tipos de pensamentos. Pensamentos atrevidos, pensamentos de sacanagem e de putaria. Finalmente voltei à realidade.
- Então, Marcos... - falei calmamente. - Você está me dizendo que se você tivesse uma calcinha usada minha, você bateria punheta com ela, é isso?
Eu nem acreditava que eu tinha acabado de falar aquilo. Eu estava com ciúmes da minha mãe? Eu queria que meu irmão se masturbasse brincando com minhas calcinhas? Aquilo estava ficando estranho demais.
Os olhos dele se arregalaram um pouco e pude perceber um pequeno sorriso safado no canto de sua boca. - Hummm... acho que sim, Jú! Por que? Você está me oferecendo uma calcinha usada pra eu tentar novamente? - ele falou com um jeitinho safado.
- Não!! - respondi. - Você está liberado, Marcos... por agora!! Pode sair... e fique longe das calcinhas da mamãe. - falei isso e o empurrei para fora do meu quarto. Então fechei a porta e a tranquei.
Me deitei na minha cama e fiquei viajando nos meus pensamentos. Meu irmão, embora adolescente ainda, já estava cheio de tesão e eu fiquei louquinha ao pensar nele batendo punheta com uma calcinha enrolada em seu pênis. Calcinha da minha mãe.
Eu não queria que aquilo acontecesse mais. Acho que eu estava com ciúmes. Eu queria que ele fizesse aquilo com uma calcinha minha, não da minha mãe. Meu deussss!!
Quanto mais eu pensava nisso mais excitada eu ficava. Afinal, ele era um garoto cheio de tesão, e eu já era uma moça, quase uma adulta. E garotos são tão bobinhos, são escravos de seus desejos carnais no fim das contas.
Nossaaaa!! O que estava acontecendo comigo? Deitada de costas eu me estiquei todinha, até as pontas dos pés. Em seguida levantei meus joelhos e abri minhas pernas. Enfiei minha mão entre minhas coxas e pude sentir o calor da minha região íntima. Hummmm, ela estava tão quentinha e toda meladinha.
Pressionei meu dedo médio na minha xoxota, esfregando minha calcinha e minha calça de ginástica nos meus lábios vaginais. "Meu irmão ia adorar o cheiro da minha calcinha agora... está toda molhadinha", pensei.
Depois que pensei isso acabei me assustando um pouco. Mas foi isso mesmo que eu tinha pensado. E era isso o que eu queria. Enfiei minha mão na minha calça e segurei minha calcinha e a puxei para cima, com força, enfiando-a todinha no meu rego. Meu deussss!! Que loucura!! Em seguida fiz o mesmo na parte da frente. Enterrei minha calcinha entre os meus lábios vaginais, deixando-a toda enfiadinha em mim.
Depois de alguns segundos, ainda com minha calça, puxei minha calcinha de ladinho, e comecei a tocar meu grelo. Estava tão durinho. Toquei-o lentamente e pensei no meu irmão esfregando minha calcinha, toda ensopada com o melzinho da minha perereca, em seu pau duro e pulsante. Fui às nuvens.
- Sim... Marcos!!!... isso mesmo!!... passe minha calcinha no seu pênis... enrola ela no seu pau... isso... agora cheira... sinta o cheiro da minha buceta na minha calcinha... sinta o cheiro de uma menina doida pra foder... doida pra dar a buceta...!! - falei baixinho, sussurrando.
Continuei massageando meu grelo. Eu estava tão molhadinha e tesuda. Gozei deliciosamente, me tremendo todinha. Gozei imaginando meu irmão batendo punheta. Pensei nele deixando marcas de porra na minha calcinha. Pensei nele misturando sua porra ao líquido que já estava no fundo da minha calcinha.
Eu ainda estava sentindo as últimas tremidas do meu orgasmo quando levantei meus quadris e tirei minha calça e minha calcinha. Vesti minha calça novamente, enrolei minha calcinha na minha mão e fui ao quarto do Marcos. "Se é calcinha com cheiro de buceta que meu irmão gosta, ele não vai recusar essa!", pensei, sentindo minha xoxota palpitar de desejo.
Hesitei na frente do quarto dele por alguns segundos, antes de pegar na maçaneta da porta. Meu deusssss!! O arrepio de um novo orgasmo atingiu meu corpo dos pés à cabeça. Fiquei tonta, minhas pernas tremeram e quase voltei correndo para o meu quarto.
Criei coragem, abri a porta do quarto dele e entrei, sem nem mesmo bater antes. Meu irmão estava deitado de costas, lendo uma revista sobre esportes.
- Sim, Jú? - ele perguntou, me olhando desconfiado. Fui até ele e joguei minha calcinha ainda quentinha e úmida em seu rosto. Ele a pegou e a segurou enrolada na mão, me olhando, sem entender o que estava acontecendo.
- Agora, Marcos... me mostre o que você faz com as calcinhas da mamãe! - eu disse. - Eu quero ver você fazendo! Meu irmão me olhou bem nos olhos, suspirou lentamente e perguntou: - Você tem certeza, Juliana? Você quer me ver batendo punheta? - Simmmmmm!! - sussurrei com urgência na voz. - Mas tem que ser rápido... por favor... antes que eu mude de ideia.
Observei atenta enquanto meu irmão levantou seu quadril e tirou sua bermuda, ficando apenas de cueca. Nossaaaa!! Eu já podia ver o volume de sua rola extremamente dura. Em seguida ele tirou a camiseta, sempre me olhando, vendo minha reação.
Não fiz nada, apenas fiquei em pé, encostada na parede observando meu irmão. Nessa hora vi o quanto ele já estava crescido. O peitoral bem desenvolvido, a barriga chapada, as pernas e coxas bem torneadas, o queixo de macho gostoso e pegador. Meu deussss!! Minha vontade era gritar pra ele ir mais rápido com aquilo.
Finalmente ele tirou sua cueca e pude ver seu pau em todo o seu esplendor, duro, empinado, tocando seu abdômen à medida que ele se acomodava na cama novamente. Ele me observou enquanto eu olhava para aquela pica gigante e dura, e logo flexionou seus músculos, fazendo seu pênis balançar algumas vezes.
- Então? - ele perguntou, rindo da minha reação. Não entendi bem o que ele quis dizer à principio, mas logo percebi que ele queria minha opinião. - É muito bonito, Marcos! - falei baixinho e gaguejando. - Quero dizer... eu nunca... ummmm... vi um assim antes! - Vai me falar que você nunca transou, Jú? - meu irmão me perguntou, com um sorriso safado.
- Não é da sua conta, Marcos! Não quero ter esse tipo de conversa agora! - respondi, demonstrando uma certa irritação.
É claro que eu não estava mentindo pra ele. Eu ainda era "virgenzinha da silva". No primeiro semestre da faculdade eu precisei ser muito esperta para escapar dos professores e alunos tarados que faziam de tudo pra meter em mim. O máximo que eu tinha chegado perto de um pau foi tocando-o por cima da calça dos caras que eu tinha namorado.
Agora eu estava ali, vendo um pau ao vivo pela primeira vez. E era justamente o pau do meu irmão. Que loucura!!! E aquela situação estava mexendo comigo. Eu me sentia tão envolvida que minhas palavras mal saiam da minha boca e eu já estava me sentindo uma idiota, com a boca aberta, quase babando, sem saber o que fazer.
- Pode tocar, se você quiser, Jú! - meu irmão disse, parecendo se sentir o dono da situação.
Nessa hora pude ver que o jogo de sedução que eu tinha iniciado estava envolvendo ele também. - Vem, Jú!! Pega no meu pau... pega!! - ele insistiu, ao me ver completamente sem ação.
Continua em "Não mexa nas calcinhas da mamãe - Parte 2".
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Huuummm delícia viu! Adorei essa história de sobrinha e tio postiço, é assim que eu me sinto com algumas sobrinhas minhas, tanto da minha parte quanto da parte da minha mulher,tenho algumas sobrinhas assim que só me fazem sofrer de tesão sempre que nos encontramos em família ou nas casas delas ou quando elas vem até minha casa kk
Um dia vai dar certo com alguma delas viu, pois já percebi algumas insinuações de uma delas kkkkk
Vou foder ela todinha com maior prazer e tesão que já guardo faz um tempinho kkk
Uuuaauuu!! Quê conto delicioso vc nos deu aqui Mulher - discreta,amei sua história, amei sua reação,adorei saber que vc acabou aceitando os dois te fudendo,seu marido e o amigo dele,sou louco pra ter uma chance dessa com minha namorada e outro cara, mais só de comentar com ela a respeito, ela fica brava e nem fala comigo por um tempo kk, agora essa do seu marido mais o amigo dele aí eu não curti nem curtir, só gostaria de ver minha mulher sendo fodida por outro no mesmo lugar que eu tivesse fudendo ela, nós dois ao mesmo tempo, aí sim eu quero, obrigado linda pela sua história, sua experiência dá hora, obrigado tbm pelo carinho bjosss querida no seu ??
Nossa! Que maravilha vc com seu tesão de gostar de dá mais o seu cuzinho gata, pena que a minha não deixa nem fazer de conta que vou colocar no cuzinho dela, mais tá bom,cada um com sua jornada né linda bjosss.
Eu tbm sempre senti muito tesão pelas minhas primas, mais nunca meti em nenhuma delas, agora já a irmã da minha ex! Essa sim me provocou e levou rola sem dó pôr várias vezes.
Sua experiência aí é dá hora viu,pena que eu não fui atrevido assim como o seu primo Bruno né gata? Kkkkkk
Bjosss linda.
Quê maravilha de experiência vividas por esses dois casais,adorei e gostaria de ter uma oportunidade dessas, bjosss a vcs Viviane e Marina e a vcs maridos um abraço ?
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