Olá a todos! Meu nome é Camila e tenho atualmente 32 anos. Sou morena, olhos verdes, cabelos bem curtos, 1,65m de altura, 55 kilos, 65cm de cintura, 86cm de busto e 91cm de quadril.
Como podem perceber, tudo em mim é pequeno, inclusive meu tamanho. Sou casada com um homem maravilhoso que me completa e me entende inteiramente. Somos ambos bem liberais e temos nossas aventuras fora do casamento, mas sempre contamos um para o outro o que aconteceu.
Tudo começou quando eu ainda era muito nova. Eu tinha apenas 1* anos e morava na fazenda com meus pais e meu irmão.
Nas férias sempre recebíamos a visita de um primo nosso que eu gostava muito. De sexo eu não tinha sequer a mínima noção, apesar de ter sentido já alguns arrepios quando eu tocava em minha bucetinha.
Quando meu primo estava na fazenda, sempre íamos eu, meu primo e meu irmão tomar banho de cachoeira na parte da tarde. Em uma tarde, quando estávamos indo para a cachoeira, passamos por uma relva e vi um garanhão cobrindo uma égua.
Aquilo me chamou a atenção e perguntei ao meu irmão o que estava acontecendo ali. Meu irmão, que na época estava com 19 anos, ficou um pouco embaraçado e tentou me explicar, sem muito sucesso, e meu primo, que estava com 17 anos, foi mais categórico:
- O cavalo está comendo a buceta da égua, Camila!! - ele falou isso e me arrepiei toda. Meu deussss!!! Eu nunca tinha visto aquilo. Caminhamos para a cachoeira, mas aquilo não saía da minha cabeça.
Ao chegarmos na cachoeira, tirei meu vestidinho e fiquei apenas de calcinha. Eu estava acostumada a ficar assim na frente deles, pois eu não tinha malícia nenhuma ainda. Eles tiraram suas roupas e ficaram somente de cueca.
Entramos na água e começamos a brincar juntos, mas esse dia não era mais como os outros, e podíamos sentir a diferença. Meu primo, durante nossas brincadeiras, me agarrava por trás e começou também a segurar e apertar meus seios, que já pareciam duas peras.
Eu podia sentir, quando ele me agarrava, alguma coisa dura encostada em minha bundinha. Em uma dessas agarradas, ele me perguntou se eu gostaria de saber mesmo o que o cavalo estava fazendo com a égua.
Meu irmão só ficava nos olhando e nada disse, apenas nos acompanhou quando meu primo me levou para a prainha de areia e me deitou de costas.
Meu primo tirou minha calcinha e também sua cueca. Em seguida ele começou a me beijar e foi descendo, até alcançar meus seios. Quando ele colocou sua boca e chupou os biquinhos durinhos eu estremeci na hora. Ele levou uma mão para a minha bucetinha e começou a me bolinar.
Eu estava adorando tudo aquilo, que para mim era pura novidade. Em seguida ele me pediu para chupá-lo e me ensinou rapidamente como fazê-lo. Aos poucos ele foi se virando e ficou por cima de mim, eu com seu pau na minha boca e ele ao contrário.
Nessa posição ele começou a chupar minha buceta ainda virgem. Depois de um tempinho, ele saiu de cima de mim e perguntou ao meu irmão: - Você é o irmão dela... quer ser o primeiro?
Que loucura!!! Meu irmão tirou sua cueca e deu seu pau para eu chupar. Ele então se deitou por cima de mim e me chupou também por um tempo. Depois ele se virou e se ajoelhou entre minhas pernas, abrindo-as ao máximo.
Com minhas pernas abertas daquela forma, minha xoxotinha virgem ficou toda exposta. Meu primo então se aproximou, juntou cuspe na boca e soltou bem em cima do meu grelhinho.
Ele repetiu isso umas quatro ou cinco vezes. À medida que o cuspe ia escorrendo para a minha entradinha, meu irmão pincelava o pinto dele, me deixando cada vez mais escorregadia.
Logo meu irmão colocou seu pau na entrada da minha buceta e deu uma forçada. A cabeça da rola dele entrou bem apertada mesmo.
- Aiiiiii!!... meu deusssss!!!... para... para... por favor... está doendo muito!!! - gritei e pedi para o meu irmão parar.
Ele parou mas não tirou o que já tinha entrado, apenas ficou parado me olhando. Nossaaaa!!! Fiquei presa no pau do meu irmão pela cabeça da rola. Que loucura!!! Lembro que lágrimas escorriam pelo meu rosto.
Quando meu irmão percebeu que a dor tinha passado um pouco e minha expressão voltava ao normal, ele enterrou seu pau todo de uma vez dentro de mim.
O tanto de cuspe que eles tinham colocado na minha pepequinha ajudou muito. Mesmo assim eu gritei, urrei mesmo. Eu queria sair dali, mas estava segura pelas mãos do meu primo. Aquilo parecia que me rasgava ao meio. Deu-me a impressão que eu seria dividida em duas partes distintas.
Meu irmão ficou parado, com o pinto dentro da minha xoxotinha pequena e frágil, por um bom tempo, que para mim pareceu uma eternidade. Mas logo a dor foi passando, restando aquela sensação de ardência e comecei a me acostumar com aquele volume dentro de mim. E, para demonstrar isso, fiz um movimento com meu quadril.
Ao perceber isso, meu irmão começou um movimento cadenciado de entrar e sair de dentro de mim e aos poucos fui começando a sentir uma sensação agradável, que foi crescendo gradativamente até culminar em espasmos e meu corpo tremer completamente e eu soltar gemidos que até então eram desconhecidos para mim.
Em seguida meu irmão jorrou seu gozo dentro da minha buceta e caiu deitado ao meu lado na areia. Olhei rapidamente para o pau do meu irmão e vi que havia um pouquinho de sangue na cabeça da rola. Me assustei um pouquinho e levei a mão na minha periquita.
Ainda doía um pouco na entradinha, mas meus dedos encontraram mais porra do que sangue. Isso me deixou mais tranquila, pois eu achava que o estrago tinha sido muito maior.
Meu primo, vendo que meu irmão tinha saído de cima de mim, veio tomar o lugar dele e enterrou seu pau (que era um pouco menor que o do meu irmão) na minha buceta.
Ele nem me deu tempo de me ajeitar direito debaixo dele. Foi metendo rapidamente até gozar também dentro de mim e se deitar do meu outro lado, também na areia.
Estávamos os três ofegantes, com dificuldade de respiração, mas satisfeitos. Depois de um tempo nos levantamos e fomos nos lavar na cachoeira, nos vestimos e fomos para a sede da fazenda. No jantar quase não falei nada e pouco quis comer.
Meu pai eu não sei se percebeu algo, mas minha mãe sim. Ao final do jantar eu disse não estar muito bem e iria me deitar mais cedo. Fui para meu quarto e em seguida minha mãe apareceu e me perguntou o que tinha acontecido comigo para eu ficar naquele estado.
Eu quis desconversar, não queria falar nada, mas ela era muito esperta e começamos a conversar banalidades até ela entrar novamente no assunto e, ao ser envolvida por ela, acabei contando para ela o que tinha acontecido.
Mas eu não quis falar com quem tinha sido (como se precisasse, acho que ela sabia desde que chegamos da cachoeira). Ela me abraçou e me disse: - Então minha filhinha está virando uma putinha!! Se prepara que amanhã vamos eu e você para a cidade.
Ficamos mais um tempinho juntas e ela foi dormir. No dia seguinte, bem cedo, ela me acordou e depois do café disse ao meu pai que iria para a cidade comigo. Pegamos o carro dele e fomos.
Ao chegarmos ela me levou direto para o consultório de seu médico ginecologista, onde aprendi muitas coisas, orientações sexuais em geral, uso de preservativos e outras coisas relacionadas ao sexo e doenças sexualmente transmissíveis.
Ali me foi receitada também minhas primeiras pílulas, que tomo até hoje (o médico é meu ginecologista atual também). Passamos em algumas lojas e mamãe me comprou algumas peças de roupas íntimas, calcinhas (agora fio dental), soutiens e camisolinhas.
Voltamos para a fazenda e lá comecei a dar quase que diariamente para os dois na cachoeira (meu irmão e meu primo). Às vezes, de madrugada, eu era acordada por um deles ou mesmo pelos dois juntos e trepávamos deliciosamente, com o perigo de meu pai descobrir.
Quando acabaram as férias, meu primo precisou ir embora e passei a trepar somente com meu irmão. Eu estava cada vez mais viciada em sexo. Quanto mais fazia, mais eu queira. Aprendi com mamãe a raspar minha bucetinha. "Fica mais higiênico para certas coisas", dizia ela.
Um dia chegou à fazenda um telegrama que me deixaria muito triste. Anunciava a morte desse meu primo em um acidente de automóvel. Passei uma semana sem fazer nada. Não dormia, não comia e não queria trepar também.
Minha mãe e meu irmão me consolaram como puderam até eu conseguir reagir e aos pouco fui voltando ao normal. Quando completei 14 anos, meu irmão me pediu para comer meu cú. Fiquei tão assustada. Seu pau era muito grande.
Lembrei de quando ele me comeu a primeira vez, quando quase me dividiu em duas e fiquei apavorada com a possibilidade de passar por tudo novamente, mas agora por trás. Eu disse isso a ele e ele começou um trabalho de preparação.
Sempre que íamos para a cachoeira, ele passava na horta e pegava uma ou duas cenouras, à princípio finas e aos poucos foi aumentando a grossura delas. E, quando estávamos trepando, ele enfiava a cenoura no meu rabo.
Comecei a me acostumar com um volume no traseiro e passei também a gostar disso. Uma tarde eu estava com a rola dele enterrada na minha buceta e disse para ele: - Mano, hoje eu quero dar o cú pra você!!!
Quando ouviu isso ele gozou instantaneamente dentro da minha buceta e se deitou ao meu lado. - É sério? - ele perguntou. - Sim... é isso que você ouviu! - respondi. Diante da minha afirmativa, ele me beijou como nunca tinha feito antes.
Nos levantamos depois de descansar um pouco e fomos nos lavar. Voltamos para a prainha e comecei a brincar com seu pau. Eu batia uma punheta pra ele, às vezes colocava o pau todinho na minha boca e aos poucos ele foi novamente criando vida.
Quando vi que estava bem duro, me virei e fiquei de bruços na areia, peguei todas as nossas roupas, fiz um amontoado e coloquei por baixo de mim, para arrebitar um pouco mais minha bundinha.
- Vem... come meu cu... enfia bem fundo nele... quero tudo, mano... come sem dó de mim... se eu chorar não para... - eu falei e ele já veio pra cima de mim.
Eu mesma me encarreguei de cuspir nos meus dedos e lubrificar meu rabinho pra ele. - Já pode? - ele me perguntou quando viu meu cuzinho todo lambuzado de cuspe.
Balancei a cabeça afirmativamente e ele se deitou por cima de mim, se posicionou e forçou um pouco a entrada do seu pau no meu anelzinho apertadinho.
Senti uma ardência muito grande, mas não reclamei de nada. Eu estava decidida a dar o cu para ele. Depois de esperar um pouco para eu me acostumar, ele foi penetrando lentamente meu ânus. Doía muito e precisei morder minha mão para não gritar.
Ele foi enfiando cada vez mais e meu rabinho foi aceitando, até que o senti inteiro dentro de mim. Consegui relaxar um pouco mais e a dor foi passando. Que sensação mais gostosa!! Minha cabeça girava e meu corpinho tremia descontrolado. Parecia que eu estava bêbada ou coisa assim.
Logo ele estava metendo vigorosamente no meu cu e com essas estocadas eu comecei a sentir mais uma vez os espasmos de um orgasmo fantástico. Quando acabei de gozar, foi a vez dele. Em jatos fortes e abundantes, ele gozou pela primeira vez dentro do meu cu. Que delícia!!!
Quando ele saiu de dentro do meu cu, me levantei e abri bem minhas pernas e pude sentir sua porra vazando pelo meu ânus e escorrendo pelas minhas pernas. Meu irmão apenas me olhava, se deliciando com aquela visão. Nos lavamos novamente e voltamos à prainha.
Ainda trepamos mais uma vez ali antes de voltarmos para a sede. Naquela noite meu irmão esperou todos dormirem e veio para o meu quarto, onde passamos a noite juntos. Passou-se quase um ano e quando eu estava já com 15 anos, não sei o porquê, meus pais resolveram se separar (não quiseram entrar em detalhes conosco na época, mas depois eu e meu irmão descobrimos o porquê e vocês logo saberão também).
Mamãe montou uma bela casa na cidade e nos mudamos para lá. Na cidade, após algum tempo, meu irmão conheceu uma amiga minha e começou a namorar com ela. Eu conheci alguns rapazes do colégio e comecei a sair com eles também, às vezes com um apenas, outras vezes com dois ou três juntos.
Eu, meu irmão e minha mãe sempre nos demos muito bem e sempre conversávamos muito sobre sexo, separadamente é claro, eu e meu irmão ou eu e minha mãe. Ambos sabiam das minhas aventuras pela cidade. Uma vez meu irmão quis participar de uma trepada minha com um amigo dele e aceitei na hora.
Quando eu estava com os dois dentro de mim, um no cu e outro na buceta, perguntei ao meu irmão se ele também estava comendo sua namorada. Ele disse que sim e perguntei se fazia tudo com ela. Ao ouvir a resposta afirmativa dele, gozei seguida e intensamente. Que prazer mais gostoso senti naquele momento.
Com o passar do tempo, meu irmão achou por bem se casar. Ele estava trabalhando em uma boa firma e com um bom salário. Ele montou casa, noivou e se casou. Com isso, ele parou de me procurar e tive que me contentar com os outros rapazes.
Minha fama crescia, e onde eu passava eu era tida como a putinha do bairro. Até que conheci uma pessoa. Mas isso já é para a segunda parte deste conto. Beijos molhadinhos, Camila.
Continua em "Como me tornei prostituta - Parte 2".
Pesquisas relacionadas a este conto erótico: Fui a putinha dos meus primos. Dei muito a minha buceta quando eu era mais novinha, agora dei uma parada nas minhas loucuras. Perdi a minha virgindade na praia, à noite. Aproveitei que meus pais tinham saído e meti a vara na minha irmãzinha mais nova. Sou louca pelo meu primo, acho que hoje vou no quarto dele pra ver se ele me come. Minha buceta está piscando de vontade de transar. Quero encontrar homens mais velhos para aventuras. Estou procurando uma garota de programa novinha para o meu marido, quero assistir ele metendo nela, e vou gozando vendo tudo. Levei minha mulher a uma casa de swing e ela gostou muito. Gozo muito lendo contos eróticos. Conto erótico de tio e sobrinha.
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Huuummm delícia viu! Adorei essa história de sobrinha e tio postiço, é assim que eu me sinto com algumas sobrinhas minhas, tanto da minha parte quanto da parte da minha mulher,tenho algumas sobrinhas assim que só me fazem sofrer de tesão sempre que nos encontramos em família ou nas casas delas ou quando elas vem até minha casa kk
Um dia vai dar certo com alguma delas viu, pois já percebi algumas insinuações de uma delas kkkkk
Vou foder ela todinha com maior prazer e tesão que já guardo faz um tempinho kkk
Uuuaauuu!! Quê conto delicioso vc nos deu aqui Mulher - discreta,amei sua história, amei sua reação,adorei saber que vc acabou aceitando os dois te fudendo,seu marido e o amigo dele,sou louco pra ter uma chance dessa com minha namorada e outro cara, mais só de comentar com ela a respeito, ela fica brava e nem fala comigo por um tempo kk, agora essa do seu marido mais o amigo dele aí eu não curti nem curtir, só gostaria de ver minha mulher sendo fodida por outro no mesmo lugar que eu tivesse fudendo ela, nós dois ao mesmo tempo, aí sim eu quero, obrigado linda pela sua história, sua experiência dá hora, obrigado tbm pelo carinho bjosss querida no seu ??
Nossa! Que maravilha vc com seu tesão de gostar de dá mais o seu cuzinho gata, pena que a minha não deixa nem fazer de conta que vou colocar no cuzinho dela, mais tá bom,cada um com sua jornada né linda bjosss.
Eu tbm sempre senti muito tesão pelas minhas primas, mais nunca meti em nenhuma delas, agora já a irmã da minha ex! Essa sim me provocou e levou rola sem dó pôr várias vezes.
Sua experiência aí é dá hora viu,pena que eu não fui atrevido assim como o seu primo Bruno né gata? Kkkkkk
Bjosss linda.
Quê maravilha de experiência vividas por esses dois casais,adorei e gostaria de ter uma oportunidade dessas, bjosss a vcs Viviane e Marina e a vcs maridos um abraço ?
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