Olá a todos do site. Meu nome é Gustavo, tenho 32 anos, negro, cabeça raspada, bonito, dentes bem brancos, cara de safado, e muito atlético. Vou contar a vocês algo muito bom que me aconteceu na primeira vez que fui ao Rio de Janeiro.
Minha mãe tinha uma amiga de infância chamada Inês e, mesmo morando em cidades diferentes, as duas mantiveram contato por vários anos. Nós morávamos em Brasília e a Dona Inês estava morando no Rio de Janeiro.
Eu tinha muita vontade de conhecer o Rio de Janeiro. Por isso, nas minhas férias, a Dona Inês insistiu que eu fosse passar uma semana em sua casa para conhecer o mar e as praias.
Minha mãe falou comigo e acabei aceitando o convite. A Dona Inês era viúva e tinha duas filhas, a Carol de 17 anos e a Beatriz de 21. Eu já tinha visto as filhas dela por fotos, e realmente as duas loirinhas eram lindas. Porém, como eu tinha namorada, não passava nada pela minha cabeça além de curtir a cidade mesmo.
E lá fui eu para o Rio de Janeiro. Cheguei na casa da Dona Inês numa sexta-feira a tarde, sol quente, e a cidade muito movimentada. Ela me recebeu no portão de forma muito amigável e já foi me ajudando a levar minhas coisas para dentro. Percebi que ela estava sozinha em casa.
Ficamos um pouco na sala conversando, ela me perguntando como a minha mãe estava, sobre a minha família e tal. E logo ouvi um barulho de moto lá fora. Era a filha mais velha dela chegando. O rapaz da moto foi embora e ela entrou pelo portão. Carambaaaaa!!! Que coisa mais linda!!!
A Beatriz, a filha mais velha da Dona Inês tinha acabado de chegar da praia, só de biquini. Que delícia. Que corpo mais gostoso. Ela devia estar acostumada a andar daquela forma, pois não fez questão de esconder nada, e nem a mãe dela falou nada.
A Dona Inês me apresentou à Beatriz e me falou também que a outra filha estava viajando e que voltaria no dia seguinte. Deus do céu!!! A Beatriz era um mulherão em todos os sentidos. Loira, magra mas com curvas muito bem definidas, extremamente gostosa e uns 10 centímetros mais alta do que eu.
Fiquei enfeitiçado com a presença dela, mas consegui disfarçar muito bem. Além disso, ela me pareceu uma garota muito cheia de si. E logo percebi que ela era do tipo de não dar bola pra qualquer Zé Mané como eu. Para foder aquela periquita o cara tinha que ter algo mais, imaginei na hora.
- Gustavo, então vai tomar um banho e dormir um pouco pra descansar! - a Dona Inês falou. - Vou entregar umas costuras mas volto em umas duas horas. Se você precisar de alguma coisa é só falar com a Beatriz, tá? - ela completou.
"Vou precisar sim. Mas é dessa buceta gostosa que ela carrega no meio dessas coxas lindas!", pensei e já fui para o quarto me preparar para o meu banho. Uns 15 minutos depois vi que a casa estava em completo silêncio. Deduzi que a Dona Inês já tinha saído e que a filha dela estaria em seu quarto dormindo também.
Tomei banho e fui então para o quarto que a Dona Inês tinha preparado pra mim e me deitei na cama. De imediato fiquei com a visão daquela menina maravilhosa que era a Beatriz. Caramba! Eu nunca tinha visto um rabo tão lindo como o dela.
Meu pau ficou duro e eu já ia tocar uma punheta em homenagem àquele cu gostoso da Beatriz quando ouvi meu nome sendo chamado insistentemente. - Gustavoooooo... Gustavoooo... vem aqui no banheiro... por favorrrrrrr!! - era a Beatriz me chamando.
- Sim, está precisando de alguma coisa? - perguntei, me aproximando da porta do banheiro, que estava fechada. - Por favor, pega a toalha que deixei lá no meu quarto... é o segundo no corredor... está bem em cima da cama! - ela falou lá de dentro do banheiro, sem abrir a porta.
Fui até o quarto da Beatriz atrás da toalha. Ao entrar vi um monte de roupas dela espalhadas pelos cantos e em cima da cama. Vi uma blusa, um shortinho e uma calcinha linda, de rendinhas na beirada da cama, provavelmente a calcinha que ela vestiria depois do banho. Nossaaaaa!!! Meu pau ficou mais duro ainda.
Peguei a toalha e voltei rapidamente ao banheiro. - Pronto, está aqui! - falei. - Nossaaaaaa!!! Valeu mesmo, Gustavo! Acabei esquecendo de trazer! - a Beatriz falou e abriu a porta do banheiro levemente, mostrando apenas o seu rosto.
Quando fui entregar a toalha para ela, acidentalmente (ou não), o peito dela ficou à mostra. Que delícia! Um mamilo rosadinho, a coisa mais perfeita do mundo. Minha boca salivou. Tentei disfarçar, mas não consegui desviar os olhos daquele peitão delicioso. E ela não fez questão de esconder, pelo contrário, mostrou ainda mais.
Eu devia estar com a maior cara de bobo, hipnotizado por aquele peito delicioso ali, ao alcance da minha mão. - E aí, gatinho? Tá gostando do que vê? - ela me perguntou, já acostumada às reações dos homens em relação à sua beleza.
Fiquei extremamente constrangido pela situação. Meio sem jeito, tentei sair dali o mais rápido possível. - Eu... eu... hã... d-desculpa... e-eu não queria...! - falei e dei um passo atrás. E então a ficha caiu. Naquele momento percebi que tudo era armação dela. Aquele negócio de esquecer toalha era só um plano.
- Se tú quer me ver nua não precisa disfarçar, Gustavo... Quer ver? - a Beatriz continuou me provocando, e eu não estava acreditando no que eu estava ouvindo. Aquele delícia tinha acabado de sair do banheiro, e estava enrolada na toalha, me encarando com um sorriso no canto da boca, e mordendo seu lábio inferir de vez em quando.
Meu sangue gelou na hora, e minha ereção foi às alturas. Acho que não tinha como disfarçar como o meu pau estava duro dentro do meu shorts. - Quer me ver toda nuazinha, né, safadinho? - ela me perguntou, me olhando no fundo dos olhos, e eu todo sem graça, sem saber o que fazer.
Então, sem pensar duas vezes a Beatriz retirou a toalha, deixando seu corpão perfeito todo à mostra. Meus olhos passearam por aquela gostosura. Os peitos lindos, muito bem desenhados, a pele clara, bronzeada, com marquinhas nos seios e na região da buceta. Ah, a buceta! Um risquinho de xoxota, totalmente depilada.
- E então?... era assim que você me imaginava? - ela continuou falando, enquanto meus olhos não desgrudavam do seu corpo perfeito. Não vou mentir não. Fiquei totalmente sem ação. Acho que minha cara era de bobo mesmo. E me tremi todo quando ela ficou de frente pra mim e encostou seu corpo no meu.
Como ela era mais alta, o volume do meu pau duro encaixou perfeito no meio das coxas dela. - Cara, hoje não tava a fim de transar... mas tú me atiçou, sabia? - a Beatriz me falou, com os braços em volta do meu pescoço.
E então, para a minha surpresa, ela me beijou na boca. Que delícia aquela boquinha macia, molhada, parecia até que tinha mel nos lábios. Ela enfiava sua língua quente dentro da minha boca e eu correspondia, chupando a pontinha da língua dela.
A Beatriz estava com aquela boca deliciosa colada na minha e aquele corpo quente e cheiroso colado ao meu. Deus do céu! Meu pau estava estourando de tão duro. Que tesão eu estava sentindo naquele momento. Tudo aquilo parecia um sonho. Aquela loirinha peladinha ali comigo, me beijando, com os braços ao redor do meu pescoço.
E então caí na real e me dei conta do perigo. Eu não era nenhum cafajeste, desses que aproveitam da amizade das pessoas. Aquilo não podia continuar, pois ia ficar complicado pra mim abusar da filha da amiga da minha mãe logo na minha chegada.
- Beatriz... eu... espera... eu não posso... eu... é... preciso arrumar minha... hã... mala! - falei e interrompi o beijo, me livrando dos braços dela. - Sua mãe vai descobrir isso e ficar com raiva da minha mãe...! - completei.
Com aquela desculpa furada eu corri para o meu quarto. E a garota ficou lá, parada em frente ao banheiro, de boca aberta. E eu achei que eu tinha escapado daquela situação sem nenhuma complicação. Só que eu não sabia o tanto que eu tinha enfurecido aquela mulher. Ela não ia deixar barato a desfeita.
- Que moleque filho da puta! - ouvi ela dizer. Eitaaaaaa! A coisa ia ficar feia para o meu lado. E foi isso mesmo que aconteceu. Não demorou muito e a Beatriz entrou pela porta muito puta da vida. Os olhos dela eram puro ódio.
- Escuta aqui, seu merdinha...! - ela começou a falar, colocando o dedo na minha cara. - Quem tú pensa que é pra me rejeitar assim, heim? Nunca... nunca... ninguém fez essa porra comigo... viadinho... filho da puta! - ela falava essas coisas e eu fiquei ouvindo, tentando manter a calma.
A menina me ofendeu de todas as maneiras, me encarando com os olhos faiscando de raiva, esfregando o dedo no meu nariz. - Tú nem é homem de verdade... seu fresco! - ela falou. - Beatriz... olha... não fala assim comigo não... tú não me conhece! - respondi, tentando dar um fim naquela situação.
- Conheço sim... tú é um viadinho, um merdinha... aposto que seu pau nem sobe... fica aí se fazendo de homem mas foge de mulher! - ela continuou. - Olha, não quero confusão com sua mãe... ela me convidou pra vir aqui e não quero trazer problemas pra ninguém! - falei, tentando acalmá-la.
- Tú tá é com medo, isso sim... tá com medo porque esse pau não sobe... tú é mulherzinha, Gustavo... vamos, deixa eu ver se tú é homem mesmo... me mostra esse pau... vamos lá, fodão... mostra aí! - a garota continuou me provocando e perdi a paciência.
Como o meu pau ainda estava um pouco duro eu não me aguentei. Abaixei meu shorts e meu pau saltou para fora. O negócio é que ela não pareceu impressionada.
- Há, há, há!... É isso aí que você tem pra mostrar? - a Beatriz fez galhofa. - Agora pega essa coisinha mixuruca e toca uma pensando em mim, vacilão! - ela disse e se virou para sair do meu quarto.
Tentei ao máximo me controlar, mas aquilo foi demais. De imediato eu segurei ela pelo braço e puxei ela em minha direção. - Ei!?!?... Que está fazendo, seu idiota? Me larga! - ela falou, demonstrando estar muito irritada comigo.
- Nada disso, menina! Não vou ficar aqui ouvindo essas besteiras não! - falei firme, segurando ela fortemente pelo pulso. - Vem cá! Vou te mostrar quem é que manda aqui! - Me larga... pode me largar agora... tú é fresco, Gustavo... não pega ninguém com esse negocinho aí! - ela continuou me provocando.
Nessa hora percebi que eu tinha que dar um basta naquilo - Para com isso, Beatriz! Sei muito bem o que tú tá querendo... tú quer é um pau nessa buceta... E agora vou te mostrar quem é o macho aqui. Enquanto eu estiver por aqui tú vai ser minha putinha. Tá me ouvindo? - falei firme, esfregando meu pau no meio das coxas dela.
- Tú vai me largar sim... e agora... senão eu vou gritar bem alto! - ela falava e tentava fugir. Mas eu não estava nem aí. Meu pau já estava bem duro novamente, e eu iria comer aquela gostosa de qualquer maneira.
Empurrei a Beatriz contra a parede e a segurei pela nuca, bem firme, deixando-a de costas para mim. Enrolei minha mão em seus cabelos e a imobilizei. Nessa hora percebi que ela ficou um pouco assustada, mas continuou a me xingar.
- Filho da puta... seu viado... me larga... me solta...! - ela tentava se desvencilhar me xingando de todos os palavrões conhecidos. Mas deu para perceber que ela não tentava escapar da investida, até porque eu não estava fazendo força o suficiente para machucá-la.
- Me larga, cretino... filho da puta... me solta... senão eu grito! - ela continuou. - Tú vai gritar é nada, Beatriz... tú é safada... tú vai ficar quietinha... pra aprender a não provocar um macho nunca mais! - falei e mantive firme minha postura.
Meu pau estava muito duro, e aquela garota ali, imobilizada pela minha mão enrolada em seus cabelos e segurando-a pela nuca, pressionando ela contra a parede e deixando aquela bunda deliciosa empinada, toda exposta pra mim.
Eu ia meter gostoso naquela garota, pra ela aprender a lição e não ficar desafiando homens que ela não conhecia. E eu não ia comer ela de um jeito normal não. Eu ia comer aquela bunda magnifica que ela tinha. No cú. Eu ia meter no cuzinho dela.
- Eiiiii?!?!... o que tá fazendo?... ficou doido!?!?... nem se atreva...!! - ela quase deu um pulo quando molhei meu dedo com cuspe e fui enfiando no seu cuzinho. Que delícia de cuzinho, apertadinho e macio ao mesmo tempo. - Quietinha, Beatriz!... fica quieta e empina essa bundinha... assim, sua safada!!! - falei.
- Cê ficou maluco!?!?... me solta, seu moleque!... pode parar com isso agora!! - ela falou, mas em nenhum momento tentou escapar de mim, e continuou com a bunda empinada.
- Quem manda aqui sou eu, garota... tú provocou, agora aguenta... vamos, rebola pra mim, vadia gostosa! - falei firme, ainda segurando ela pelos cabelos e enfiando dois dedos em seu cuzinho. Nossa! Como aquele cuzinho estava apertado.
- Gustavoooooo... nãoooooo... por favorrrrrr... eu... minha mãe... faz tempo que eu... ohhhhhhhhhh... devagarrrrr...!! - ela gemeu quando encaixei mais um dedo. Dois dedos naquele cuzinho gostoso da Beatriz, fazendo um vai e vem, entrando e saindo, pra deixar ele bem laceado para o meu pau.
Nesse momento a garota parou de lutar e ficou só gemendo baixinho. Cuspi na minha mão novamente e lubrifiquei ainda mais aquele cuzinho apertado. O ânus da loirinha atrevida já estava no ponto pra levar rola.
- Agora eu vou comer esse cu, Beatriz... e tú vai ficar caladinha... se gritar eu vou meter com mais força ainda! - falei e encaixei a cabeça da rola no meio das nádegas dela, procurando a entradinha do cuzinho dela. Finalmente senti a cabeça do pau alojar bem na argolinha do rabinho dela. Aí foi só fazer pressão.
- Aiiiiii... d-devagarrrrr... p-por favorrrrr... aiiiii... Gustavoooooooo... nãoooooooo... meu deussssssss!!! - ela gemeu gostoso quando meu pau foi deslizando firmemente pra dentro de sua bunda. Que cuzinho quente e apertado. Nessa hora eu achei que ia gozar.
- Hummm... tá gostando disso, né, putinha? - falei no ouvido dela, enquanto a segurava firme pelos cabelos e metia a vara com vontade no rabinho dela. Como a Beatriz era mais alta que eu, senti ela flexionar e abrir um pouco as pernas, para facilitar a penetração.
- Aiiihhh! Para com isso, filho da puta! Não tô gostando n-não! Tira!... não quero mais nãooooooooo!! - ela gemia desesperada, mas não tentava mais se afastar de mim. Pelo contrário, eu sentia ela rebolar a bunda, querendo que o meu pau entrasse ainda mais. Que delícia! Por trás dela eu tinha a visão perfeita do meu pênis alojado no meio daquela bunda perfeita.
- Ahhhh! Que bunda deliciosa, gatinha. Isso... mexe assim... tá gostando, né, safada? - eu sussurrava no ouvidinho da loirinha e ela se tremia toda. - Hummmmm.. não tô não... está me machucandooooooo... acaba logo com isso, filho da putaahhhhhh!! - ela reclamava, mas eu sabia que era só fingimento.
Agarrei ela forte por trás e meti a vara sem dó mesmo. Quem mandou me provocar? Mas eu não aguentava segurar mais, pois fazia muito tempo que eu não botava as mãos em uma menina tão linda como a Beatriz. Eu queria encher seu cuzinho com minha porra antes que algo desse errado, por exemplo, a Dona Inês chegar em casa de repente.
- Ahhhhhhhh... filho da putaaaaaaaa... d-devagarrrrrr...!! - a Beatriz soltou um gritinho quando enfiei tudo, até o fundo, e senti o cu quente dela esmagando meu pau. Nessa hora ela se contraiu todinha e mordeu o meu braço. Era um esforço pra não gritar. Deus do céu! Deu pra sentir que a gatinha estava gozando no meu pau.
Enquanto a garota gozava eu sentia o cuzinho dela contrair e apertar o meu pênis. E então não aguentei mais segurar. Eu queria gozar também. - Ahhhhh!... V-vou gozar, minha putinha... Ajoelha aí, cuzudinha gostosaaaaa... vou gozar nessa sua carinha safada!!
Novamente apertei minha mão na nuca da Beatriz e fiz ela ajoelhar na minha frente. Dei duas punhetadas no pau e gozei no rostinho dela. Que delícia ver minha porra atingir os lábios, nariz e olhos daquela loirinha sensacional. - Me larga, seu atrevidooooooo... me solta!!! - ela me empurrou na mesma hora.
Deus do céu! Foi só eu gozar e veio a sensação de culpa. Como foi ruim ver a Beatriz ajoelhada no chão, de cabeça baixa, sem dizer uma palavra, sem me olhar, com uma expressão de tristeza no rosto. Vi que ela parecia bem chateada com a situação. E não era pra menos, pois eu tinha acabado de tratá-la feito um grande canalha.
Eu sabia que aquela menina nunca me perdoaria depois daquilo. E ela com certeza ia comentar com a mãe, que depois comentaria com a minha mãe, e a longa amizade das duas ia acabar por minha culpa. Fiquei sentado na cama, sem saber o que fazer.
A Beatriz se levantou e foi saindo do quarto sem me dizer nada. Ela nem sequer me olhou. Eu realmente estava ferrado. Eu não sabia mesmo o que ia acontecer daquele dia em diante. Porém, para a minha surpresa, bem na porta do quarto, ela se virou pra mim, com uma expressão muito séria.
- Vai dormir um pouco e descansa bastante... amanhã nós vamos acordar cedo... Vou te levar a uma praia especial. Só nós dois, tá? - ela me falou, sem sorrir nem nada, e saiu do meu quarto. Nessa hora percebi que aquelas férias no Rio de Janeiro estavam só começando.
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Um dia vai dar certo com alguma delas viu, pois já percebi algumas insinuações de uma delas kkkkk
Vou foder ela todinha com maior prazer e tesão que já guardo faz um tempinho kkk
Uuuaauuu!! Quê conto delicioso vc nos deu aqui Mulher - discreta,amei sua história, amei sua reação,adorei saber que vc acabou aceitando os dois te fudendo,seu marido e o amigo dele,sou louco pra ter uma chance dessa com minha namorada e outro cara, mais só de comentar com ela a respeito, ela fica brava e nem fala comigo por um tempo kk, agora essa do seu marido mais o amigo dele aí eu não curti nem curtir, só gostaria de ver minha mulher sendo fodida por outro no mesmo lugar que eu tivesse fudendo ela, nós dois ao mesmo tempo, aí sim eu quero, obrigado linda pela sua história, sua experiência dá hora, obrigado tbm pelo carinho bjosss querida no seu ??
Nossa! Que maravilha vc com seu tesão de gostar de dá mais o seu cuzinho gata, pena que a minha não deixa nem fazer de conta que vou colocar no cuzinho dela, mais tá bom,cada um com sua jornada né linda bjosss.
Eu tbm sempre senti muito tesão pelas minhas primas, mais nunca meti em nenhuma delas, agora já a irmã da minha ex! Essa sim me provocou e levou rola sem dó pôr várias vezes.
Sua experiência aí é dá hora viu,pena que eu não fui atrevido assim como o seu primo Bruno né gata? Kkkkkk
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