- Leandro, você é amigo do meu marido e meu também. Vamos manter as coisas assim! - falei, demonstrando estar um pouco constrangida.
- Tudo bem, como quiser, Amanda. Mas saiba que estarei esperando quando você quiser e nunca terei outro pensamento do que penso de você. - E o que pensa de mim?
- Penso o que vejo... e vejo em você uma esposa exemplar, fiel e que ama seu marido, mas com vontade de algo a mais e no fundo você sabe que esse algo há mais eu posso ser. - o Leandro falou, me olhando bem nos olhos.
Em meio à minha conversa com o Leandro, enquanto dançávamos, notei meu marido que, discretamente, olhava-nos, fazendo de conta que nada o incomodava e distraindo-se com os preparativos finais do almoço.
- Leandro, eu nunca conheci outro homem além do meu marido. Não quero traí-lo... e eu não teria coragem de deitar-me com outro homem! - expliquei, mas sem parecer rude. - Ok. Desculpe se confundi as coisas! - nosso amigo respondeu.
- Tudo bem. Você é um homem encantador e que certamente pode ter a mulher que quiser. - Eu entendo, Amanda! Mas antes de irmos embora vou querer no mínimo um beijo seu. E vou lutar pra isso acontecer!
O Leandro falou isso e, sem me deixar negar seu pedido, no ritmo da música, virou-me, entregando-me a meu marido enquanto um nova musica se iniciava. - Eita, Heitor! Cansei... essa mulher dança demais. Você está certo em querer descansar... ela é incansável.
No mesmo tom de brincadeira que meu marido tinha solicitado ao Leandro a dançar comigo, ele, usando de naturalidade, fez o mesmo, devolvendo-me a meu marido.
Meu marido então entregou ao Leandro a tarefa de terminar de cuidar do almoço e tomou-me em seus braços. Com suas mãos abraçou-me na altura do quadril, apertou com seu jeito único e beijou-me.
- Amanda, você está linda, maravilhosa. Comportou-se como uma digna dama dançando junto ao homem que te deseja. - meu esposo me falou, depois de me beijar na boca. -Seu bobo. Não teve nada demais... Amo você. - respondi para o meu marido Heitor.
- Não responda. Apenas escute o que vou falar. Não questione nem mesmo me peça explicações. Apenas reflita, ok? - Ok.
- Sei que me ama da mesma forma que sabe meu amor por você. Faça de conta que não estou aqui. Aproveite cada minuto, cada segundo, seja o que for fazer faça com vontade e torne seu final de semana inesquecível e único. Quando sairmos daqui e voltarmos para casa, você continuará sendo unicamente minha como sempre foi. Reflita ao que estou falando e aproveite cada segundo... Eu amo você.
Dizendo tais palavras, meu marido deixou-me entregue aos meus desejos. Sem muitas palavras agradeci-o, dizendo que ele era único por não existir outro marido igual. - Obrigada por me amar desta forma. - falei para o meu marido, fazendo um carinho no rosto dele.
- Não agradeça, Amanda. A conta eu cobro em nossa cama quando chegarmos em casa. - o Heitor me falou, e com um sorriso no rosto definiu suas palavras, dando-me um beijo que me deixou "molhada".
O dia passava descontraidamente entre nós três. Naquele momento nem eu, nem meu marido e muito menos o Leandro queríamos que o outro casal de amigos e sua amiga viessem. Da qualquer forma meu marido tentava contato com eles pelo celular, até que conseguiu.
Meu marido conversou com eles e lamentou o fato de que eles não chegariam naquela noite e sim somente no dia seguinte. E os olhares do Leandro, discretos e mais provocantes, continuavam. De alguma forma ele sabia que eu queria algo a mais, e entendia minhas retribuições de olhares. Só não sabíamos como fazer.
O final do dia se aproximava e meu marido criava novas situações, deixando-me a sós com o Leandro. Então, alegando buscar lenha para fazer uma fogueira, meu esposo disse que já voltaria. O Leandro disse que iria junto, mas meu marido pediu para ele ficar ali, alegando não ser tão seguro deixar-me sozinha ali.
- É rapidinho, cara! Não se preocupe! Acho que no outro lado da lagoa tem lenha! - meu marido Heitor falou para o seu amigo, entrou no carro e partiu, deixando-me ali com as minhas vontades.
Mal meu marido afastou-se de nós e o Leandro já veio se sentar ao meu lado. Meu coração já acelerado deixou-me paralisada. Pensativa, indecisa, com medo, sem saber como agir, achei melhor levantar-me e ir para dentro da barraca e deitei-me, aguardando meu marido voltar.
O Leandro foi logo em seguida, sentando-se ao meu lado. - Amanda, não quero que você fique me evitando dessa forma. - o Leandro disse. - Por mais que não venha a acontecer nada entre nós, não quero que você me trate com indiferença!
- Leandro, tenho medo disso tudo... medo de deixar acontecer e depois me arrepender... de atrapalhar o meu casamento com o Heitor! - tentei explicar, e nessa hora o Leandro surpreendeu-me com um beijo. Era o que faltava para nós.
Aceitei a situação sem medo e entreguei-me a seus beijos. A cada beijo o Leandro tocava meu corpo, fazendo meu coração bater acelerado cada vez mais. - Leandro... meu deusss... a... gente... não pode! Por favor... pare... nós...! - eu falava isso, mas não tentava escapar dele.
Pelo vão de acesso à barraca eu observava o carro do meu marido do outro lado da lagoa, parado e com os faróis acesos. Apesar da noite era possível notar que ele movimentava-se por lá. Aquela sensação em ser flagrada por ele, as carícias do Leandro, as coisas que me deixei levar por todo o dia, só aumentaram a vontade de ter o Leandro para mim.
Então o nosso amigo deitou-me no pequeno colchão e desceu até a minha cintura. Carinhosamente ele levantou meu vestido e, com suas mãos, foi tirando minha calcinha lentamente. - Ohhhhhhhh... Leandro... não... ahhhhhhhh... faz... isso comigooooo!! - gemi enquanto ele beijava meus pés e pernas, livrando-me da minha calcinha.
- Ahhhhhhhhhhhh... meu deusssssss... nãoooooo... faz...!! - quase gritei quando o Leandro levou sua boca até a minha buceta já totalmente molhada. Ele abriu minhas pernas com toda delicadeza, e seus beijos e mordidas carinhosas tocavam as minhas virilhas.
Eu estava ficando louca. A língua do Leandro tocou meu grelo e soltei meu gemido mais forte. Meu corpo tremia enquanto ele aumentava cada vez mais seus movimentos em meu interior. Nosso amigo subiu sua boca e chegou em meus seios e chupava-os gostoso.
Não aguentei e levei meus braços para baixo da minha cabeça e deixei o Leandro deliciar-se. Cada centímetro do meu corpo era explorado pela boca e mãos carinhosas do Leandro. Ele mordia e brincava com meus seios em sua boca, e suas mãos acariciavam minha buceta, tocando delicadamente meu clitóris.
Eu jamais imaginei que ser tocada por outro homem seria tão bom. Quanto mais eu gemia sentindo a boca do Leandro em meus seios, mais ele deliciava-se em minha entrega para ele, e levava-me ao delírio, chupando-me toda, e assim ficamos por um bom tempo.
Olhei em direção à porta da barraca e o carro do meu marido não estava mais no outro lado da lagoa. - Nossaaaaa... Leandro de deusssss... rápidoooooo... o Heitor já está voltandooooo!!! - falei desesperada, avisando ao Leandro. Mais que depressa eu vesti minha calcinha, me ajeitei e saímos da barraca.
Meu corpo ardia e queimava por dentro, tamanho o tesão que o Leandro tinha me deixado. Nos sentamos e ficamos observando meu marido, que lentamente voltava de carro. Sorridente e demonstrando muita normalidade, o Heitor desceu do carro e o Leandro foi ajudá-lo a retirar as lenhas que meu marido trazia.
Como se nenhum de nós três soubéssemos o quanto queríamos a consumação daquele jogo de sedução, continuamos como se nada tivesse acontecido. Enquanto meu marido fazia seu papel de despercebido, o Leandro era o amigão feliz e sortudo, sabendo que comeria a esposa do amigo, e eu representava a esposa vitima da sedução do Leandro.
Estava um clima descontraído, olhares sedutores, e beijos do meu marido cada vez mais gostosos.
Enquanto eles preparavam uma pequena fogueira, eu preparava alguns sanduíches. Disfarçando as trocas de olhares, eu aproveitava e admirava meus dois homens com seus maravilhosos volumes por baixo de suas sungas.
Comemos e bebemos em meio à nossa descontração. Meu marido e o Leandro tranquilamente portavam-se como dois cavalheiros, deixando as coisas acalmarem para que tudo acontecesse normalmente. Sendo eu o alvo da atenção de ambos, eles contavam piadas e fazia palhaçadas fazendo-me rir.
Provavelmente eles já tinham notado minha ânsia ou nervosismo. Creio que, por serem homens experientes, eles já sabiam que eu precisava relaxar. Então, em meio ao nosso descanso, meu marido convidou-me para nos refrescarmos na lagoa.
- Heitor... eu... quero te contar uma coisa! - falei para o meu marido durante o nosso banho. - Sim, meu bem. Pode falar! - meu marido respondeu, já antecipando o que eu ia dizer.
- E-eu... hãã... o Leandro... a gente... nossaaaaa... não... sei como contar... ele... eu deixei ele... me agarrar na barraca... e deixei... ele me chupar! - falei, até um pouco envergonhada. Nessa hora meu marido beijou-me e disse que se eu estava feliz era isso que importava.
Meu marido disse-me ainda que jamais iria permitir outro homem me tocar sem ele conhecer, mas que o Leandro ele conhecia, e muito bem, sabia do seu caráter e tinha a certeza de sua confiança.
Agradeci a meu marido por ele não ter se zangado e por me deixar fazer o que tanto eu queria: sentir outro homem para matar minha curiosidade. Ficamos ali em meio a beijos e abraços, até o Leandro juntar-se a nós naquele banho de água refrescante.
Deixando-me mais à vontade, meu marido avisou que iria dormir. Continuamos ali eu e o Leandro conversando, mas minha vontade era de jogar-me ao seu colo e ser comida ali mesmo. Esperamos alguns minutos e saímos da água e nos secamos.
Enquanto o Leandro terminava de organizar as leves bagunças que tínhamos deixado após nosso lanche, entrei na barraca e meu marido já estava deitado. Estendido ao chão sobre os dois colchões de solteiro que estavam lado a lado, com um lençol branco, meu marido estava deitado com seu volume parecendo querer rasgar sua sunga, e convidou-me para deitar.
Três travesseiros estava apoiados sobre nossas mochilas, e, atrás deles, meu marido tinha colocado dois banquinhos de madeira, para que ficassem como uma cabeceira de cama.
Continua em: "O casal e o amigo no acampamento - Capítulo 03 - Final"
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Huuummm delícia viu! Adorei essa história de sobrinha e tio postiço, é assim que eu me sinto com algumas sobrinhas minhas, tanto da minha parte quanto da parte da minha mulher,tenho algumas sobrinhas assim que só me fazem sofrer de tesão sempre que nos encontramos em família ou nas casas delas ou quando elas vem até minha casa kk
Um dia vai dar certo com alguma delas viu, pois já percebi algumas insinuações de uma delas kkkkk
Vou foder ela todinha com maior prazer e tesão que já guardo faz um tempinho kkk
Uuuaauuu!! Quê conto delicioso vc nos deu aqui Mulher - discreta,amei sua história, amei sua reação,adorei saber que vc acabou aceitando os dois te fudendo,seu marido e o amigo dele,sou louco pra ter uma chance dessa com minha namorada e outro cara, mais só de comentar com ela a respeito, ela fica brava e nem fala comigo por um tempo kk, agora essa do seu marido mais o amigo dele aí eu não curti nem curtir, só gostaria de ver minha mulher sendo fodida por outro no mesmo lugar que eu tivesse fudendo ela, nós dois ao mesmo tempo, aí sim eu quero, obrigado linda pela sua história, sua experiência dá hora, obrigado tbm pelo carinho bjosss querida no seu ??
Nossa! Que maravilha vc com seu tesão de gostar de dá mais o seu cuzinho gata, pena que a minha não deixa nem fazer de conta que vou colocar no cuzinho dela, mais tá bom,cada um com sua jornada né linda bjosss.
Eu tbm sempre senti muito tesão pelas minhas primas, mais nunca meti em nenhuma delas, agora já a irmã da minha ex! Essa sim me provocou e levou rola sem dó pôr várias vezes.
Sua experiência aí é dá hora viu,pena que eu não fui atrevido assim como o seu primo Bruno né gata? Kkkkkk
Bjosss linda.
Quê maravilha de experiência vividas por esses dois casais,adorei e gostaria de ter uma oportunidade dessas, bjosss a vcs Viviane e Marina e a vcs maridos um abraço ?
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