A necessidade fez com que eu vendesse meu cú a um velho nojento, asqueroso, descarado e sem vergonha, e vou contar a vocês como tudo aconteceu.
Me chamo Núbia, sou mãe solteira, tenho 27 anos e um filho de 8 anos. O pai dele não mora com a gente. O filho da puta é um daqueles que gosta de meter, mas não assume as responsabilidades. Assim que contei pra ele que eu estava grávida, ele sumiu no mundo e nunca mais apareceu.
Assim, tive que deixar meus estudos e comecei a trabalhar como vendedora em uma loja de calçados, recebendo um salário miserável, que mal dava para pagar as contas. Ainda bem que eu morava com meus pais e não precisava me preocupar com aluguel, senão ia ficar louca.
Sou uma moça de pele morena, 1,68m de altura, seios médios, com uma bundinha muito chamativa e uma bucetinha de lábios bem carnudos, que contribuem para formar um pequeno volume na frente das minhas calças e shorts.
Depois do que aconteceu com o pai do meu filho eu não quis me relacionar com mais ninguém. Até saí com outros rapazes, mas quando chegava o momento do sexo eu dava um jeito de escapar e não voltava mais a fazer contato com eles.
Um dia, ao chegar do trabalho, encontrei meu filho com uma febre muito alta. Minha mãe me falou que ele tinha se sentido mal o dia todo. Levei ele ao médico imediatamente e o diagnóstico foi uma retocolite ulcerativa.
Na hora me desesperei. Mas o médico me tranquilizou, indicando que, com o tratamento adequado, meu filho logo ficaria melhor. Depois de alguns minutos de observação ele me passou a receita, com um monte de remédios.
Saí do hospital e fui direto para a farmácia para comprar os remédios para o meu filho. Tive a desagradável surpresa de perceber que meu dinheiro não dava para comprar mais que um, pois todos eles eram muito caros. Meus pais, coitados, não podiam me ajudar também, e meu irmão estava desempregado.
No dia seguinte falei com o dono da loja, o Sr. Nilson. Ele era um homem com mais de 55 anos, extremamente magro e com pouquíssimos cabelos, totalmente brancos. Ele era uma boa pessoa, mas fedia a cigarro e tinha um hálito horrível.
- Boa tarde, seu Nilson... preciso pedir um imenso favor ao senhor! - entrei na sala dele e falei, envergonhada pelo favor que eu ia pedir. - Boa tarde, Núbia... pode falar, filha... em que posso ajudá-la?
- Meu filho ficou doente, e preciso comprar uns remédios pra ele!... não posso esperar até o dia do pagamento e não tenho dinheiro suficiente... eu queria saber se o senhor, ou a loja, podia me fazer um empréstimo... aí eu pago no dia que o salário sair!
- Oh, Núbia... você sabe que, pelas políticas da loja, não é possível fazer mais que três vales para os funcionários durante o mês... e, lamentavelmente, filha... você já fez três este mês! - o Sr. Nilson me falou, aparentando ter pena da minha situação.
- Sim, eu sei... por isso estou pedindo um empréstimo, e não um vale... é um empréstimo pessoal do senhor ou da loja, que não afete as políticas da loja! - tentei explicar.
- Filha... é preciso cuidar melhor da vida financeira! Não sei porque você está sempre pedindo dinheiro! - ele me falou, um pouco irritado. - Quando o seu salário sai você paga os vales e já fica sem nenhum centavo!
- Sou sozinha, seu Nilson!... meu pais não têm condições de me ajudar... e meu irmão está sem emprego! O que ganho aqui só dá para cobrir os gastos do meu filho e os meus! - falei, triste e com lágrimas nos olhos.
- Sinto muito, Núbia... mas desta vez não posso ajudá-la! - ele falou e me deu as costas. - Seu Nilson... acredita em mim, é urgente! Por favor, me ajuda!... é a saúde do meu filho! - falei enxugando meu rosto. Alguém mais poderia entrar na sala dele e me ver chorando.
Ele voltou a me olhar. Nessa hora eu até estranhei, pois ele me observou descaradamente, detendo seu olhar nos meus seios, e logo o baixou, sem qualquer receio, até o triângulo da minha buceta na minha calça jeans. Fiquei muito sem jeito.
- Filha... com esse lindo corpo que você tem... você não acha que pode conseguir este dinheiro mais facilmente? - o Sr. Nilson me falou, com a maior cara de pau.
- O senhor devia era me respeitar... eu consigo meu dinheiro é com o meu trabalho! - respondi de imediato, muito irritada por ele me falar aquilo.
- Então... está deixando de aproveitar o que tem... muito digna, muito decente, muito trabalhadora... e não tem dinheiro para comprar remédios para o filho! - ele falou, desviando o olhar para o computador.
- Então tá bom... obrigada de qualquer jeito, seu Nilson... vou dar um jeito de resolver meu problema! - falei e já fui me dirigindo até a porta. - Eu posso te ajudar, menina! - ele falou atrás de mim. Me virei rapidamente, achando que o coração dele tinha amolecido.
- Nossaaaaaa!! Sério? O senhor vai me ajudar? - perguntei a ele, muito alegre. - Sim, se você quiser! Eu te ajudo... e você me ajuda! - ele falou, dando um sorriso safado.
- Como assim!?! - Você sabe que os homens casados, além de cair na rotina... nem sempre nos satisfazemos por completo! Nossas esposas se negam a fazer certas coisas na cama! - ele falou e fiquei com vontade de esfolar a cara dele no chão.
- Acho que sua proposta não me interessa, seu Nilson... muito obrigada! - falei e caminhei em direção à porta novamente. - Espera! Senta aqui um pouquinho, escuta e depois você decide... não custa nada escutar o que vou lhe propor! - ele falou e voltei a encará-lo.
Não sei o que deu na minha cabeça, mas fiquei curiosa para ouvir o que ele ia me falar. Me sentei na cadeira à sua frente e ele continuou: - Muito bem, Núbia... você é uma moça muito bonita e tem um corpo maravilhoso... bem, te falta um pouco de seios, mas sua bunda e esse volume na frente, marcando suas calças, devem compensar sua falta de peito!
Nossaaaaa!! Mas que cara de pau! Um homem velho, casado, com família... falando aquilo sem a menor vergonha. Meu deusssss! Tive vontade de dar um tapa na cara dele e pedir demissão. Mas algo dentro de mim me pedia pra eu ouvir até o fim.
- Desde o dia que você começou a trabalhar aqui que eu sinto desejo por você, filha... posso te dar o dinheiro que você precisa, e algo mais... se você estiver disposta a fazer o que a minha esposa não faz! - o safado falou, sem o menor constrangimento.
- Eu não quero me vender, seu Nilson... meu deussss!! Não foi para isso que vim até a sua sala! - falei em voz baixa, mas muito indignada.
- Mas você quer ver seu filho melhorar logo, não quer?... isso não é mais importante do que ficar com esse negócio de mulher decente e honesta?... será apenas por uma noite, Núbia! - o Sr. Nilson falou, me olhando dentro dos olhos, como se aquilo fosse a coisa mais natural do mundo.
Não falei nada. Fiquei olhando pra ele, me decidindo se eu o xingava ou começava a chorar de novo. - Minha mulher anda querendo visitar a mãe dela! Vou pedir pra ela ir esse final de semana com as crianças! Você só precisa passar a noite de sábado comigo!
- Nãoooooooo... seu Nilson... me respeita!... eu não sou prostituta... - tentei falar, extremamente irritada. - Pensa melhor, filha! - ele falou e segurou a minha mão. - Você passa a noite de sábado comigo e no domingo já te dou o dinheiro que você precisa! Hoje é sexta... você tem esta noite e a manhã para pensar... amanhã neste horário eu estarei esperando sua resposta!
- Eu não preciso pensar, seu Nilson... meu deussss... o senhor deve estar me confundindo com essas meninas que fazem programas... de uma vez por todas, a minha resposta é não! - falei e retirei a mão dele da minha.
- Então boa sorte, Núbia... não posso ajudá-la mesmo! - ele falou isso e desviou seu olhar para o computador novamente. Permaneci mais alguns segundos, me sentindo impotente diante de sua proposta. E fiquei mais impotente ainda ao ver como ele estava me ignorando, como se eu não tivesse importância alguma. Me levantei e saí batendo a porta de sua sala.
Nessa noite eu esgotei todos os meus recursos tentando conseguir o dinheiro. Falei com parentes, amigos, e nada. Alguns até se dispuseram a me ajudar, mas levaria uns dias, e eu não podia esperar, pois meu filho estava se sentindo muito mal e eu precisava resolver logo a situação.
Não consegui dormir a noite toda, pensando no que eu ia fazer. No dia seguinte fui trabalhar cansada, muito abatida e preocupada. Eu não conseguia me concentrar em nada, e só pensava no meu filho e o que eu ia fazer para ajudá-lo.
Às 4:00hs da tarde em ponto eu tomei a minha decisão. Não havia outra saída. Fui até a sala do Sr. Nilson. - Posso falar com o senhor? - perguntei antes de entrar. Ao me ver, um sorriso se desenhou no rosto dele.
- Claro, filha! Entra, entra... em que posso AJUDÁ-LA? - ele me falou, enfatizando bem o "ajudá-la". - Vou fazer o que o senhor me pediu!
- Foi a decisão mais correta, Núbia! Agora você entende que, às vezes, para resolver algumas coisas é preciso usar mais que a cabeça, não entende? - Não tenho outra opção... meu deusssss... não sei mais o que fazer! - falei, quase chorando novamente.
- Shhhh... fica tranquila, filha! Você vai gostar do que vou fazer com você e, além disso, vai resolver seu problema! - ele falou, segurando minha mão. - Que tenho que fazer então? - falei, tirando a mão dele da minha novamente, pois eu estava muito agoniada pra ele ficar me tocando daquele jeito.
- Nada extraordinário, menina... passar a noite comigo, completamente nua, fazer o que eu pedir, e te prometo que só vou penetrar sua buceta com os meus dedos e alguma outra brincadeirinha que a minha esposa não aceita... mas não vou enfiar meu pau na sua perereca! - ele falou.
- Então? - perguntei achando aquilo muito estranho. - Só preciso deixar o senhor brincar um pouco comigo... é isso? - Não é bem isso, filha! Eu falei que você deveria fazer o que a minha esposa não faz!... Vou te penetrar atrás, na sua bunda... e farei com você o que ela não me permite fazer com ela!
Meu deussss! Quando o Sr. Nilson falou isso eu queria morrer, de tanta raiva que fiquei. - Seu Nilson... por favor... não torne esta tarefa tão difícil... eu nunca fiz sexo anal antes! - falei, com a voz trêmula, me arrependendo por ter deixado a conversa chegar até aquele ponto.
- Hummm... então a coisa melhorou muito! E vou te pagar o dobro, filha! - ele falou com um sorriso safado naquela cara de pau dele. - Te espero amanhã às 7:00hs da noite no cafezinho da esquina! Como eu sabia que você ia aceitar, comprei isso aqui pra você!
Ele terminou de falar e colocou uma bolsinha nas minhas mãos. - Use isso amanhã quando for se encontrar comigo! - ele me falou e deu a conversa por encerrada. Saí da sala dele pior do que eu tinha entrado. Aquele velho descarado queria deflorar o meu cuzinho virgem, e se eu quisesse mesmo ajudar o meu filho, eu teria que permitir isso.
No dia seguinte eu trabalhei até o meio-dia e fui para casa. Me deitei e tentei dormir um pouco, mas estava muito difícil. Meu filho apresentava alguma melhora, mas os remédios ainda eram necessários. Finalmente consegui dormir, e fui acordada pelo alarme do meu celular, que estava programado para 5:00hs da tarde.
Me despertei e sentia que meu coração ia sair do meu corpo. Sem pensar muito fui tomar um banho de água fria, para melhorar meus sentidos. Em seguida fui procurar a bolsinha que o Sr. Nilson tinha me dado no dia anterior.
Abri a bolsinha e tirei o seu conteúdo. Na hora fiquei tão indignada que quase chorei. Havia uma tanguinha tão minúscula que tinha apenas um fio muito fino na parte de trás, e a parte da frente era tão pequena que minha buceta ia engoli-la por inteiro quando eu a vestisse.
Havia também um sutiã com dois pequenos triângulos que mal cobriam os bicos dos meus seios. Que loucura! Eu nunca tinha me imaginado em situação tão desesperadora. Vesti a roupa íntima e percebi que eu estava praticamente nua.
O fio da calcinha sumia entre as minhas nádegas, e a parte da frente deixava mostrar parte dos meus lábios vaginais grossos e carnudos. Nesse momento agradeci estar sempre depilada nesta região, ou o espetáculo seria ainda mais deprimente.
Terminei de me vestir e fui ao encontro do Sr. Nilson. Cheguei ao local combinado 10 minutos antes da hora marcada. Eu queria correr, fugir daquele lugar, mas meu filho precisava e eu não podia mais voltar atrás. O Sr. Nilson ia mesmo comer o meu cú. Meu primeiro anal ia ser com aquele velho asqueroso e dissimulado.
[Continua em: "Vendi meu cú a um velho nojento e descarado - Parte 2 - Final"]
Pesquisas relacionadas a este conto erótico: Meu filho está doente e acho que vou fazer programa para ajudar meu marido a comprar os remédios. Dei minha buceta mas foi para ajudar o meu marido com as contas. Meu chefe me comeu e ganhei um aumento. Fiquei com raiva do meu patrão, mas tive que dar pra ele assim mesmo. Minha buceta já anda esfolada do tanto que estou dando esses dias. Meu patrão e seus filhos me comem o tempo todo. Levei minha filha novinha para o meu chefe comer. Paguei para comer a mãe e a filha. Vídeo de mãe e filha fazendo programa com velho safado e tarado. Levei minha filha para transar com um velho sem vergonha. Tenho medo do meu marido descobrir que faço programa. Minto para a minha família que vou trabalhar, mas na verdade faço programa em uma casa no centro da cidade.
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Huuummm delícia viu! Adorei essa história de sobrinha e tio postiço, é assim que eu me sinto com algumas sobrinhas minhas, tanto da minha parte quanto da parte da minha mulher,tenho algumas sobrinhas assim que só me fazem sofrer de tesão sempre que nos encontramos em família ou nas casas delas ou quando elas vem até minha casa kk
Um dia vai dar certo com alguma delas viu, pois já percebi algumas insinuações de uma delas kkkkk
Vou foder ela todinha com maior prazer e tesão que já guardo faz um tempinho kkk
Uuuaauuu!! Quê conto delicioso vc nos deu aqui Mulher - discreta,amei sua história, amei sua reação,adorei saber que vc acabou aceitando os dois te fudendo,seu marido e o amigo dele,sou louco pra ter uma chance dessa com minha namorada e outro cara, mais só de comentar com ela a respeito, ela fica brava e nem fala comigo por um tempo kk, agora essa do seu marido mais o amigo dele aí eu não curti nem curtir, só gostaria de ver minha mulher sendo fodida por outro no mesmo lugar que eu tivesse fudendo ela, nós dois ao mesmo tempo, aí sim eu quero, obrigado linda pela sua história, sua experiência dá hora, obrigado tbm pelo carinho bjosss querida no seu ??
Nossa! Que maravilha vc com seu tesão de gostar de dá mais o seu cuzinho gata, pena que a minha não deixa nem fazer de conta que vou colocar no cuzinho dela, mais tá bom,cada um com sua jornada né linda bjosss.
Eu tbm sempre senti muito tesão pelas minhas primas, mais nunca meti em nenhuma delas, agora já a irmã da minha ex! Essa sim me provocou e levou rola sem dó pôr várias vezes.
Sua experiência aí é dá hora viu,pena que eu não fui atrevido assim como o seu primo Bruno né gata? Kkkkkk
Bjosss linda.
Quê maravilha de experiência vividas por esses dois casais,adorei e gostaria de ter uma oportunidade dessas, bjosss a vcs Viviane e Marina e a vcs maridos um abraço ?
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