No outro dia, quando acordei, meu marido já tinha ido trabalhar. Vi que minha blusa não estava no chão do quarto, nem no cesto de roupa e que também não estava em nenhum outro lugar. Será que ele tinha guardado ou jogado fora? Me arrumei e fui cuidar da casa, pois eu estava com vergonha de ir trabalhar no sítio.
Na hora do almoço meu marido chegou como se nada tivesse acontecido no dia anterior. - Está tudo bem, amor? - perguntei a ele e dei um selinho em seus lábios. - Sim! E os funcionários estão trabalhando muito bem! - ele respondeu.
Fiquei mais feliz. Almoçamos e ele voltou para o trabalho. Quando eram umas 15:00hs, o Beto apareceu na porta de casa. Gelei na hora. Ele falou que iria só dar um recadinho e falou:
- Oi, minha loira! Ontem à noite eu vim na janela escutar você com o patrão. Não fiz cara boa na hora. Ele percebeu minha irritação, me pediu calma e falou:
- Foi o Sr. Francelino que mandou. Ele estava com medo da reação do patrão de te ver daquele jeito. Mas seu marido gostou de te ver daquele jeito, né?
Fiz um "sim" meio sem graça e ele continuou: - Que bom, meu amor! Queremos que faça uma coisa hoje. Chegue ao nosso barraco às 7:00hs da noite, de banho tomado e bem cheirosa, mas queremos que seu marido escolha a roupa que você vai usar pra gente hoje! Uma roupa que te deixe bem gostosa mesmo!
Quando o Beto disse isso eu fiz uma cara de quem não tinha entendido. - Sim, é isso mesmo! Já que o patrão gosta de ver a mulher dele toda esporrada daquele jeito, nós iremos deixá-lo bem feliz hoje, ok? Queremos ouvir você pedindo pra ele e ouvir o que ele fala. Me liga neste celular na hora que você for pedir! - ele completou.
Meio fora do ar concordei e peguei o número do celular que estava marcado no papel. Meu marido chegou às 18h30min e eu estava no banho. Saí só de toalha, liguei para o número do Beto e quando atendeu, fui pedir pro Felipe com o celular só na mão, como se estivesse desligado. Eu o chamei no quarto e falei:
- Amor, eles me chamaram hoje de novo, tudo bem? Ele concordou de forma séria, sem nem mesmo me olhar.
- Então, com que roupa você quer que eu vá? - perguntei. - Com qualquer uma, Ví! Escolha uma e pronto!!
Fiquei com um certo receio depois de sua resposta seca.
- Amor, é que eles querem que você escolha uma que me deixe bem atraente! Qual a que você mais gosta? - insisti.
Ele ficou pensativo e fui mostrando algumas peças de roupa no guarda-roupas. Ele escolheu uma blusa preta, colada no corpo e que ficava um pouco decotada, mas que eu sempre usava com sutiã e com uma camisa por cima. - E o que mais? - perguntei.
Ele pegou um short de lycra preto que eu usava na academia e uma calcinha da cor da pele, mas que era bem enfiadinha. - Só isso? - perguntei, já imaginando o quanto o Beto e os outros safados iam se deliciar me vendo com aquela roupa. - Sim... pode ir só com isso mesmo.
Soltei minha toalha na frente do meu marido e fui colocando a roupa que ele escolheu. Ele ficou me olhando, com cara de tesão, com a mão sobre o pau, punhetando por cima da bermuda. Percebi que meu marido estava louco pra meter em mim ali mesmo. Mas não era a hora ainda.
Quando terminei de me vestir vi que a blusa tinha me deixado bem peituda, delineou meus seios e com um lindo decote. - Amor, nunca usei ela sem sutiã... posso ir assim mesmo? - falei. - Pode, Ví! Adoro ter ver com essa blusa. - o Felipe respondeu.
Prendi o cabelo deixando livre o meu pescoço, passei perfume e dei uma borrifada no decote de frente para ele. Olhei nos seus olhos, mandei um selinho e falei: - Já volto, amor! Fica me esperando!
Falei isso e sai andando de forma sensual. Eu estranhava um pouco aquela situação nunca antes vivida, mas já que tínhamos que passar por aquilo, estávamos curtindo, tanto eu quanto meu marido.
Quando cheguei no barraco do peões, fui recebida pelo Beto. Ele sempre foi o que coordenava tudo com a supervisão do Sr. França. Ele, de imediato, me olhou de cima a baixo e falou: - O patrão escolheu direitinho, hein? Que peitões!...
Fiquei arrepiadinha quando o Beto falou isso. Em seguida ele pegou na minha mão e me levou até a sala, onde havia um colchão no chão e estavam todos sentados nas cadeiras. - Olha aqui, gente! Olha o que o patrãozinho escolheu pra gente... não está muito gostosa?! - o safado do Beto disse e todos concordaram rindo.
Ele me fez dar uma voltinha, exibindo meu corpo para o Sr. França e os dois meninos. Meu deussss!! Eu estava tão envergonhada de fazer aquilo, mas ao mesmo tempo me sentia muito excitada, por estar dando prazer àqueles machos.
- Hoje vai ser um pouco diferente, dona Vivian! Você vai ficar no colchão e vai um de cada vez receber seus carinhos, ok? - o Beto falou. Me sentei sobre as pernas e vi que do lado do colchão havia um celular. O Sr. França se levantou e veio na minha direção. Em seguida ele tirou seu short e cueca e ficou pelado na minha frente.
O pau do Sr. França estava duríssimo, pulsando na altura do meu rosto. Ele me olhou por alguns segundos e percebi o que ele queria. Peguei no seu pau e comecei a masturbá-lo bem lentamente. Que delícia sentir aquela pica quente entre meus dedos.
- Então, o patrão gostou do jeito que você chegou em casa ontem, dona Vivian? - ele me perguntou. Balancei a cabeça afirmativamente. - Nós vamos te deixar bem pior hoje, sua deliciosa! Será que ele vai gostar?
- Acho que sim, seu França! - respondi toda sem jeito. O Beto ficou pelado também e se encaixou atrás de mim, com a boca colada na minha nuca. - Calma, linda! Só vou acompanhar mais de perto! - ele falou, soprando o hálito na minha nuca. Nesse momento minha buceta ficou toda meladinha.
Nossaaaaa!! O Beto estava safado demais. Ele me abraçou por trás, cheirou o meu pescoço, olhou pro Sr. França e falou: - Chefe, olha o perfume que ela passou pra gente! Vem sentir!...
Quando o Beto disse isso o Sr. França interrompeu a punheta que eu batia pra ele, se abaixou e foi no meu pescoço. Ele e o Beto, cada um de um lado, começaram a beijar meu pescoço. Me arrepiei na hora e minha xoxota piscava descontroladamente. Eles davam fortes chupadas e umas mordidas, e estavam deixando meu pescoço todo babado.
- Meu deusssss!! Não façam isso comigo... eu não posso... não posso fazer isso com o meu maridooooo... - gemi baixinho e deixei escapar essas palavras. Eles gostaram de ouvir isso, pois sabiam que iam acabar me comendo. Os safados iam meter a rola na buceta que, desde que me casei, tinha sido visitada somente pela pica do meu marido.
Logo os dois seguraram meus seios e começaram a apertar e massagear. Eu já tinha perdido todo o meu controle, e estava nas mãos daqueles dois safados. Acho que ficamos nisso uns cinco minutos. Então o Sr. França saiu do meu pescoço e foi me lambendo até o decote.
- Tem perfume aqui também!... Que safadaaa!! - o Sr. França falou para o Beto e começou a lamber entre os meus seios. Por causa da barba por fazer, me arrepiei muito quando ele fez isso e me afastei. Ele se levantou e mandou eu continuar a punheta.
Enquanto eu punhetava a pica do Sr. França novamente o Beto não queria perder tempo e ainda chupava o meu pescoço. Ele devia estar deixando marcas no meu pescoço para o meu marido ver depois. Ele começou a beijar minha orelha e foi procurando minha boca.
Na hora tentei evitar, mas ele segurou o meu rosto e me beijou na boca, sugando meus lábios. Meu deusssss!!! Eu queria fugir dali, mas, por causa do tesão das chupadas, não ofereci muita resistência.
O Beto tinha hálito de cachaça, já que eles sempre bebiam depois do serviço. Mas eu estava louca de tesão que nem me importei. Deixei ele me beijar. Na verdade, se ele quisesse montar em mim e me comer ali mesmo, na frente de todos, eu não ia oferecer a mínima resistência.
Eu e o Beto nos beijamos por quase um minuto. Foi um beijo molhado, safado, daqueles que fazem a buceta se contrair toda de desejo. Ele enfiava a linguona dentro da minha boca e chupava meus lábios. Os garotos, que só observavam, piraram na hora do beijo. Tenho certeza que eles também estavam loucos para provar o gosto dos meus lábios.
O Beto parou de me beijar e colou o corpo na minha bunda e me fez ficar de joelhos. Em seguida ele colocou sua pica, que antes estava encostada na minha bunda, entre minhas pernas e ficou a cabeça aparecendo bem onde fica a buceta. Achei aquilo tão atrevido, mas a sensação de ter aquela pica no meio das minhas pernas era deliciosa.
Olhei pra ele e sorri, e com a mão comecei a masturbá-lo, mas só na cabeça da rola. Ele colocou a mão na minha buceta, ainda protegida por meus shorts e calcinha, e falou no meu ouvido: - O patrão não quer ver isso aqui dentro de você?
- Não, Beto!... isso não. Queremos ter um filho e estou fazendo tratamento! - falei. - Há quanto tempo, meu bem? - o Beto perguntou, me encoxando mais ainda. - Há um ano! Meu marido quer muito que eu engravide! - respondi.
Nessa hora o Sr. França riu alto e falou: - Esses brancos são frouxos mesmo! Vê se tem mulher de algum negão fazendo tratamento! Todas as nossas trepadas geram um filho! Quer nossa ajuda, dona Vivian?
- Não, seu França... muito obrigada! Quero um filho do meu marido! - olhei rindo sem graça pra ele e falei. - Olha o tamanho da cobra do Sr. França, dona Vivian! Olha o tamanho das bolas dele! Isso é pra fazer porra! - o Beto disse, ainda colado nas minhas costas.
Fiquei alguns segundos olhando para o saco do Sr. França. Ele realmente tinha umas bolonas bem grandes e quase sem pelos, e ficavam bem à mostra. Minha cabeça era só confusão. Eu ficava olhando para o pênis dele, e para aquelas bolas, sem saber o que fazer.
Logo o Beto começou a me empurrar em direção a elas. - Vai, sua boba! Eu sei que você quer! Dá um beijinho no saco dele, um em cada bola. - o Beto disse, me agarrando fortemente por trás. O Sr. França era só alegria. Olhei para a cara safada dele e vi o prazer que ele estava sentindo com aquela situação.
Não ofereci muita resistência e fui aproximando o meu rosto da rola do Sr. França. Eu já estava com tanto tesão que minha vontade era me jogar naquela pica e pedir para o Sr. França meter em mim sem dó. Mas eu tinha que me segurar. Pensei no meu marido e voltei a ter controle das minhas ações.
- Tá... mas só um beijinho, heim! - falei, virei o meu rosto de lado, levantei a pica do Sr. França, aproximei minha boca e dei um beijinho molhado em cada uma de suas bolas. - Ohhhhhhhh... caralhooooooooo... que boca gostosaaaaaaaa!! - ele gemeu ao sentir meus lábios em seu saco.
Continua em "Aliviando os funcionários - Parte 4"
Pesquisas relacionadas a este conto erótico: Fui obrigada a dar para o meu chefe. Eu estava precisando muito de dinheiro e aceitei dar a minha buceta em troca de ajuda financeira. Quero ajuda financeira. Ajudo novinha em troca de sexo. Busco um sugar daddy pra me ajudar a pagar a minha faculdade. Faço programa para ajudar a minha mãe nas despesas da casa. Sou novinha e preciso muito de dinheiro. Minha buceta está molhadinha agora. Tenho muitas dívidas e não importo de fazer sexo para ganhar um dinheiro extra. Sou novinha e faço sexo oral sem camisinha, só não deixo meter sem camisinha, mas pode gozar na minha boca. Procuro homens que pagam por sexo, de preferência homens casados. Desconfio que meu marido tem uma amante.
Onde encontro a parte 4. Gostei muito do conto, mas não encontro a parte 4. Fiquei muito excitado lendo e queria ver o final dessa estória. Muito obrigado e parabéns por escrever tão bem.
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Huuummm delícia viu! Adorei essa história de sobrinha e tio postiço, é assim que eu me sinto com algumas sobrinhas minhas, tanto da minha parte quanto da parte da minha mulher,tenho algumas sobrinhas assim que só me fazem sofrer de tesão sempre que nos encontramos em família ou nas casas delas ou quando elas vem até minha casa kk
Um dia vai dar certo com alguma delas viu, pois já percebi algumas insinuações de uma delas kkkkk
Vou foder ela todinha com maior prazer e tesão que já guardo faz um tempinho kkk
Uuuaauuu!! Quê conto delicioso vc nos deu aqui Mulher - discreta,amei sua história, amei sua reação,adorei saber que vc acabou aceitando os dois te fudendo,seu marido e o amigo dele,sou louco pra ter uma chance dessa com minha namorada e outro cara, mais só de comentar com ela a respeito, ela fica brava e nem fala comigo por um tempo kk, agora essa do seu marido mais o amigo dele aí eu não curti nem curtir, só gostaria de ver minha mulher sendo fodida por outro no mesmo lugar que eu tivesse fudendo ela, nós dois ao mesmo tempo, aí sim eu quero, obrigado linda pela sua história, sua experiência dá hora, obrigado tbm pelo carinho bjosss querida no seu ??
Nossa! Que maravilha vc com seu tesão de gostar de dá mais o seu cuzinho gata, pena que a minha não deixa nem fazer de conta que vou colocar no cuzinho dela, mais tá bom,cada um com sua jornada né linda bjosss.
Eu tbm sempre senti muito tesão pelas minhas primas, mais nunca meti em nenhuma delas, agora já a irmã da minha ex! Essa sim me provocou e levou rola sem dó pôr várias vezes.
Sua experiência aí é dá hora viu,pena que eu não fui atrevido assim como o seu primo Bruno né gata? Kkkkkk
Bjosss linda.
Quê maravilha de experiência vividas por esses dois casais,adorei e gostaria de ter uma oportunidade dessas, bjosss a vcs Viviane e Marina e a vcs maridos um abraço ?
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